Fornecedores devem buscar parcerias para inovar

São Paulo – Investir em inovação, novas tecnologias e produtos é uma necessidade que todas as empresas enfrentam nos tempos atuais. Fabio Josgrilberg, diretor de inovação da GKS Inteligência Territorial, participou do primeiro dia do Seminário AutoData O Novo Brasil, realizado na segunda-feira, 28, e disse que esse movimento, já presente nas grandes companhias, inclusive do setor automotivo, deveria avançar também ns pequenas empresas.

Crescimento da indústria passará por reformas e união

São Paulo — A pandemia trouxe dificuldades para todos os setores econômicos do Brasil, com paralisação das linhas de produção, fechamento do comércio e retração dos indicadores de consumo. Foi nesse momento, no entanto, que muitas empresas redesenharam seus modelos de negócios e investiram em inovação, razão que indica que o momento de crise também é o das oportunidades.

Anfavea propõe proteção aos fornecedores da indústria de ônibus

São Paulo – A pandemia de coronavírus afetou as vendas e a produção de ônibus no País e o que as montadoras têm feito a respeito, afora reduzir as projeções dos dois indicadores para o ano, é concentrar seus esforços no fortalecimento da cadeia de fornecedores, um extrato da indústria que se mostra historicamente vulnerável em tempos de crise. “Estamos vivendo um momento sem precedentes e, neste momento, não se pode olhar para a cadeia de forma isolada: é preciso discutir a mobilidade e, principalmente, criar meios de tornar mais forte a operação dos fornecedores”, disse Gustavo Bonini, vice-presidente da Anfavea, na segunda-feira, 27, durante o Workshop AutoData Perspectivas Ônibus.

Exportações em queda ainda sustentam operação da Scania

São Paulo – A Scania celebra 63 anos de Brasil em julho e, neste que é o período mais crítico da história da indústria automotiva nacional, busca maneiras de sair da crise “mais ágil, leve e eficiente”, segundo o presidente Christopher Podgorski. O executivo participou do Seminário AutoData Megatendências do Setor Automotivo – a Revisão das Perspectivas 2020, na sexta-feira, 3.

VWCO projeta mercado de 75 mil unidades em 2020

São Paulo – A Volkswagen Caminhões e Ônibus segue a projeção de suas competidoras, e da Anfavea, para o mercado brasileiro e aposta em vendas 39% menores em 2020, na comparação com o volume realizado no ano passado. Caso se confirme a expectativa, apresentada na sexta-feira, 3, durante o Seminário AutoData Megatendências do Setor Automotivo – a Revisão das Perspectivas 2020, os licenciamentos de caminhões em ônibus até dezembro somarão 75 mil unidades.

Uma nova Toyota após a pandemia

São Paulo – Os papéis impressos deram lugar a documentos assinados digitalmente. Um prédio em São Bernardo do Campo, SP, foi esvaziado porque metade do pessoal dos escritórios agora trabalha de forma remota. Redução na quantidade de reuniões, encontros virtuais com fornecedores, mais autonomia e flexibilidade na hora de decidir regionalmente. A Toyota sairá da pandemia bem diferente do que entrou.

Toyota traz Kinto ao Brasil para operar com mobilidade

São Paulo – A Toyota deu um passo adiante em seus planos de expandir os negócios de mobilidade no Brasil e na América Latina ao trazer para o País a Kinto, uma companhia focada em soluções de mobilidade. A joint-venture da Toyota Financial Services e a Mitsui agrega, logo de cara, o Toyota Mobility Services, serviço de compartilhamento de veículos lançado pela companhia no ano passado e que, atualmente, opera em alguns países da região.

Bright Consulting projeta mercado de 2 milhões de veículos em 2020

São Paulo – As projeções da Bright Consulting apontam para um mercado de 2 milhões 5 mil veículos em 2020, volume que representará, caso o quadro se concretize, redução de 29% sobre as vendas registradas em 2019. O cenário foi apresentado na quinta-feira, 2, durante o Seminário AutoData Megatendências do Setor Automotivo – a Revisão das Perspectivas 2020. Segundo Cássio Pagliarini, diretor da consultoria, o desempenho melhora no segundo semestre, na comparação com o primeiro, por causa da reabertura dos Detran, das concessionárias e dos bons resultados da safra, que deverá movimentar o mercado de veículos comerciais.