Renault estrutura medidas ESG em sua operação local

São Paulo – Meio ambiente, desenvolvimento social e governança são temas considerados prioritários para a operação brasileira da Renault, centrada no Complexo Ayrton Senna, em São José dos Pinhais, PR, onde produz seus automóveis, comerciais leves, motores e outros componentes. A companhia, por meio do Instituto Renault, colabora com a Associação Borda Viva, que atende a comunidades carentes no bairro da Borda do Campo, próximo ao complexo industrial. De lá bolsas bordadas por mulheres da região saem para Paris e são vendidas em loja próxima à Champs-Élysées, em um exemplo de projeto fomentado pela empresa para ajudar a desenvolver o social.

Agenda ESG puxará crescimento do segmento eletrificado

São Paulo – O Brasil tem avançado na comercialização e na produção local de veículos elétricos e híbridos, mesmo que a passos mais lentos do que em mercados mais maduros. Para ganhar força a médio e longo prazo será preciso um maior entrosamento de montadoras, setor privado e governo, para que os volumes aumentem e gerem escala produtiva à indústria local.

Desconto e executivos confirmados no Seminário Brasil Elétrico + ESG

São Paulo – Os assuntos estão nos corredores das principais companhias automotivas do planeta: a eletrificação e o ESG, sigla em inglês para meio ambiente, social e governança. As montadoras definiram a direção a ser tomada e uma coisa acaba se misturando à outra, pois é graças à eletrificação que muitas metas ESG poderão ser atingidas.

Fabricantes de motores buscam tecnologias para combustíveis alternativos

São Paulo – A produção de motores funciona como um termômetro para o setor automotivo. E em meio a adversidades como a falta de capacidade de produção frente à demanda crescente, devido à pandemia de covid, e o impacto da valorização do câmbio e das commodities – o que ajuda quem exporta, e, ao mesmo tempo, pressiona a inflação com o encarecimento de componentes importados –, o segmento está otimista e aposta alto no desenvolvimento de tecnologias voltadas a combustíveis alternativos e à eletrificação.

Maior produção de motocicletas depende do ritmo da vacinação

São Paulo – A projeção para a produção de motocicletas é de 1 milhão 60 mil unidades em 2021, volume 10,2% superior ao do ano passado, mas existe a possibilidade desse número ser revisado para cima, de acordo com Marcos Fermanian, presidente da Abraciclo, entidade que representa as fabricantes nacionais instaladas no PIM, Polo Industrial de Manaus. A informação foi divulgada durante o terceiro dia do Seminário AutoData Revisão das Perspectivas, realizado de forma online, na quarta-feira, 14:

Setor de máquinas tem boas perspectivas até 2025

São Paulo – O mercado de máquinas agrícolas e de construção possui perspectivas bastante positivas a curto e médio prazo no Brasil, de acordo com cenário apresentado por Gilson Capato, diretor comercial da Volvo CE, e Alexandre Bernardes, diretor de relações institucionais da CNH Industrial, que participaram de um painel sobre o tema durante o terceiro dia do Seminário AutoData Revisão das Perspectivas, realizado de forma online, na quarta-feira, 14. 

Vacinação e serviços trazem projeção de alta de 5,8% do PIB

São Paulo – O surgimento da variante delta do novo coronavírus e o ritmo lento da vacinação em países emergentes, como o Brasil, podem representar um soluço na retomada da economia global, mas não alteram trajetória positiva de expressiva recuperação. Comércio e indústria já se ajustaram ao cenário ao longo da segunda onda da covid-19 e, conforme as restrições ao isolamento vão diminuindo, o setor de serviços se prepara para recuperar o tempo perdido. A análise é de Pedro Renault, economista do Itaú Unibanco, e foi feita durante o terceiro e último dia de palestras do Seminário Revisão das Perspectivas 2021, realizado de forma online pela AutoData Editora.

Dificuldades logísticas seguram a alta de pesados

São Paulo – Apesar de o mercado ainda sentir os efeitos da pandemia do novo coronavírus, o segmento de pesados segue com demanda crescente. No caso dos caminhões e ônibus de fretamento, o cenário inclusive impulsionou a procura pelos veículos, o que também foi estimulado pelo aprimoramento de tecnologias que reduzem o consumo de combustível. No entanto, problemas com a logística das peças e o aumento do custo com insumos seguram expansão ainda mais robusta do setor.

Setor de autopeças deve reagir, mas com resultado aquém do pré-covid

São Paulo – O setor de autopeças deverá encerrar 2021 com faturamento de US$ 31 bilhões, o que representa alta de 26,5% com relação ao resultado obtido em 2020. A cifra, no entanto, volta ao patamar registrado em 2015/2016, US$ 30 bilhões, quando a economia brasileira enfrentava recessão. Ainda fica bastante aquém do patamar pré-covid: no período 2017/2019 a receita variou de US$ 38 bilhões a US$ 40 bilhões. Os dados foram apresentados por Dan Ioschpe, presidente do Sindipeças, durante a abertura do segundo dia do Seminário Revisão das Perspectivas 2021, realizado pela AutoData Editora de forma online, e que vai até a quarta-feira, 14.

Pesquisa indica que jovens voltaram a se interessar por carros

São Paulo – O interesse dos jovens de 18 a 24 anos por automóveis como meio de locomoção individual cresceu durante a pandemia. Um estudo realizado pela Route Automotive foi apresentado pelo seu diretor Wladimir Molinari, durante o segundo dia do Seminário AutoData Revisão Das Perspectivas 2021, apontou que 42,9% dos entrevistados usam carro, contra 37% em 2019.