Na jornada ESG a missão da Toyota vai além de vender carro

São Paulo – Compartilhar ou criar felicidade para todos, clientes e não clientes, uma vez que a indústria automobilística é uma bolha e nem todos têm poder aquisitivo para comprar um carro novo. Essa é a premissa da Toyota em sua jornada rumo à sustentabilidade e à adoção da agenda ESG. A empresa quer zerar a emissão de carbono em suas fábricas até 2035.

Fabricantes premium defendem incentivos para produzir elétricos

São Paulo – Para montadoras premium, como Audi e BMW, pioneiras na inserção da tecnologia no País, é consenso que o veículo elétrico já é realidade e que a modalidade veio para ficar. Seu segmento, em que o público está mais preocupado com conforto, desempenho e sustentabilidade, e para o qual, portanto, o preço não é exatamente uma questão, a adesão é crescente. Diante do cenário as duas companhias não descartam produzir modelos elétricos no Brasil, mas, para isso, é preciso que incentivos sejam mantidos e, a infraestrutura, ampliada, a fim de que se tenha mais previsibilidade que justifique a decisão.

Eletrificação em comerciais será de baixo para cima

São Paulo – Ao contrário dos automóveis, onde a eletrificação parte de cima para baixo, começando com os premium e descendo segmentos até, um dia, chegar aos veículos de entrada, nos veículos comerciais a transformação começa nos degraus inferiores. Tanto em caminhões como em ônibus os modelos mais leves, responsáveis pela distribuição urbana, serão os primeiros a adotar baterias em vez de diesel.

Agenda dos próximos dez anos será pautada pelo ESG

São Paulo — A agenda da próxima década será pautada pelo ESG e as empresas que não a praticarem certamente correrão o risco de perdas econômicas e, quiçá, de desaparecer do mercado. Embora no Brasil, o quinto país que mais polui no mundo, as iniciativas ainda tenham muito a evoluir, há empresas, inclusive do setor automotivo, que já anunciam metas para reduzir emissões e conectam seus resultados financeiros aos sustentáveis.

Stellantis diversifica caminhos rumo à eletrificação

São Paulo – A Stellantis depositarás suas fichas em diferentes potes da eletrificação. Breno Kamei, diretor de programas e planejamento de produto para a América do Sul, afirmou durante o Seminário Brasil Elétrico+ESG, organizado pela AutoData Editora até a quarta-feira, 15, que são vários os caminhos a serem seguidos, especialmente no Brasil, que não possui poder de compra para uma rápida adoção dos elétricos como, por exemplo, a Europa e os Estados Unidos.

VW Caminhões e Ônibus aposta no futuro elétrico

São Paulo – A Volkswagen Caminhões e Ônibus fez sua aposta na motorização elétrica para os veículos comerciais de carga do futuro, independentemente de sua aplicação urbana, de longa distância ou para o transporte de passageiros. Essa foi a visão apresentada por Roberto Cortes, seus presidente, durante o segundo dia do Seminário Brasil Elétrico+ESG, realizado de forma online até a quarta-feira, 15, pela AutoData Editora:

Sem garantia de volumes investimentos em eletrificação não sairão do papel

São Paulo – A adaptação da cadeia de fornecimento local para a eletrificação depende de volumes claros em um período de três as cinco anos, de acordo com o presidente da ZF na América do Sul, Carlos Delich. Assim investimentos poderiam ser realizados: caso contrário ninguém deverá se arriscar e as demandas locais serão atendidas por meio de importação.

Papel dos bancos no ESG passa pela oferta de crédito

São Paulo – O compromisso dos bancos rumo à agenda ESG vai muito além de zerar suas próprias emissões: está atrelado ao crédito. Embora a atividade das instituições financeiras também polua, não se compara à de grandes indústrias, mas a responsabilidade de conscientização dos clientes é inerente ao papel dessas companhias. Foi o que afirmou Luciana Nicola, superintendente de sustentabilidade e negócios inclusivos do Itaú, durante apresentação no primeiro dia do Seminário Brasil Elétrico+ESG, realizado de forma online pela AutoData Editora até quarta-feira, dia 15.

Produção nacional de elétricos será puxada pelos comerciais

São Paulo – Os veículos comerciais serão os puxadores da industrialização dos eletrificados no mercado brasileiro. Já são três os exemplos: BYD, VW e-Delivery e o chassi elétrico da Mercedes-Benz, prometido para o ano que vem. O avanço da produção de veículos elétricos no País foi um dos temas debatidos no painel do primeiro dia do Brasil Elétrico+ESG, seminário realizado pela AutoData Editora de forma online até a quarta-feira, 15.

Renault estrutura medidas ESG em sua operação local

São Paulo – Meio ambiente, desenvolvimento social e governança são temas considerados prioritários para a operação brasileira da Renault, centrada no Complexo Ayrton Senna, em São José dos Pinhais, PR, onde produz seus automóveis, comerciais leves, motores e outros componentes. A companhia, por meio do Instituto Renault, colabora com a Associação Borda Viva, que atende a comunidades carentes no bairro da Borda do Campo, próximo ao complexo industrial. De lá bolsas bordadas por mulheres da região saem para Paris e são vendidas em loja próxima à Champs-Élysées, em um exemplo de projeto fomentado pela empresa para ajudar a desenvolver o social.