Mercedes-Benz mantém investimento e contrata

São Paulo – Os desafios estão lançados: a morosa campanha de vacinação contra a covid-19 no Brasil, a reforma tributária estacionada no Congresso e as dificuldades na cadeia de fornecedores são alguns pontos que podem jogar água no chope da indústria brasileira de veículos comerciais pesados em 2021. Roberto Leoncini, vice-presidente de vendas e marketing caminhões e ônibus da Mercedes-Benz manteve projeções otimistas em conversa com jornalistas na quarta-feira, 24, por videoconferência, apesar das questões levantadas.

Pandemia atrapalha os planos da nova Ranger na Argentina

São Paulo – A pandemia está atrasando o cronograma da Ford na Argentina. Mais especificamente os primeiros trabalhos na transformação da fábrica de Pacheco, nos arredores de Buenos Aires. Especialistas estadunidenses em manufatura da Ford ainda não conseguiram o visto para entrar no país e iniciar o processo de capacitação da equipe local na montagem da nova linha de produção da picape Ranger.

Todo o Complexo Jeep, em Goiana, é carbono neutro

São Paulo – O Polo Automotivo Jeep, em Goiana, PE, foi reconhecido como primeiro complexo industrial multiplantas carbono neutro da América Latina. Além da fábrica do Compass, Renegade e Fiat Toro, desde 2017, todas as dezesseis unidades produtivas que compõem o Parque de Fornecedores, aderiram a iniciativas de compensação de emissões por meio do programa Amigos do Clima, tornando o complexo industrial neutro.

Volvo articula maior produção com seus fornecedores

São Paulo — Problemas com matéria prima e gargalos logísticos também assombram a operação da Volvo em Curitiba, PR, onde são produzidos caminhões e chassis de ônibus. A empresa entrou em 2021 com a meta de reduzir o tempo de entrega de veículos já negociados e de atender às demandas crescentes do campo por modelos pesados. Um caminhão seu, por ora, leva de três a cinco meses para chegar ao cliente.

Jeep começa o ano com recordes

São Paulo – Everton Kurdejak, diretor de operações comerciais da Jeep no Brasil, admite ser um homem de sorte. Assumiu o cargo em janeiro, substituindo Tania Silvestri, que se aposentou, e no primeiro mês já comemorou um recorde: 7,5% de participação no mercado brasileiro e o quinto lugar no ranking de automóveis e comerciais leves, degrau mais alto ocupado pela Jeep por aqui.