São Paulo – Apesar do discurso contrário dos concessionários, que procuram ao menos frear o avanço das vendas diretas no mercado brasileiro, a tendência é que a participação na casa dos 45% alcançada nos últimos meses se mantenha daqui para frente. AutoData conversou com executivos, analistas e pessoas ligadas à indústria e ao varejo para tentar medir o impacto nos negócios das montadoras e da rede e a opinião majoritária é que, sim, estamos no meio de uma mudança no modelo de negócio e as vendas diretas não devem recuar muito. Mas ainda há espaço para todos.