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São Paulo – A demanda por veículos voltou a ficar forte. Não tão forte como era no passado, antes da primeira crise do mercado automotivo na década, mas suficiente para Antonio Filosa, presidente da Stellantis, acreditar em volumes maiores no Brasil. Mas não este ano: em 2021 as estatísticas de vendas serão prejudicadas pela crise dos semicondutores, item em escassez em todo o mundo e que já afeta a produção de veículos nacional.

São Paulo – A Toyota subiu duas posições no ranking brasileiro de automóveis e comerciais leves em abril, comparado com o mês anterior. Segundo dados divulgados pela Fenabrave a marca ocupa, agora, a quinta posição após superar Jeep e Renault, que fecharam o trimestre à sua frente. O primeiro mês cheio de vendas do Corolla Cross ajuda a explicar o bom desempenho.

São Paulo – A Fiat emplacou quatro dos dez automóveis e comerciais leves mais vendidos no mercado brasileiro em abril, dentre eles o líder e o vice-líder – e, ambos, no topo do ranking de seus segmentos: a Strada, foi o comercial leve e veículo leve mais vendido no mês e o Mobi liderou dentre os automóveis.

São Paulo – De janeiro a abril foram vendidos 41,2 mil veículos comerciais pesados, crescimento de 38,1% sobre o primeiro quadrimestre do ano passado. Segundo os dados divulgados pela Fenabrave na terça-feira, 4, a alta é puxada pelo segmento de caminhões: as vendas de ônibus, no período, apresentaram queda.

São Paulo – O crescimento de 14,6% nas vendas de automóveis e comerciais leves, caminhões e ônibus de janeiro a abril, comparado com o primeiro quadrimestre do ano passado, está em linha com o que a Fenabrave espera para o ano. Em janeiro a entidade que representa o setor de distribuição de veículos divulgou projeção de aumento de 16% nas vendas, para 2 milhões 387 mil unidades.

São Paulo – Em abril foram emplacados 175 mil 142 automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus, de acordo com dados preliminares do Renavam obtidos pela Agência AutoData. O volume superou em 214% as vendas registradas no mesmo mês do ano passado, que tem uma base comparativa baixa gerada por causa dos efeitos do fechamento do comércio em razão da pandemia: naquele abril foram emplacados apenas 55,7 mil veículos.

São Paulo – Quase todas picapes e SUVs vendidos pela Stellantis no Brasil saem de fábrica com pelo menos um item de série Mopar, a marca de acessórios que vem registrando crescimento no mercado local, segundo Luiz Mandacaru, seu gerente de portfólio e marketing. Os dois segmentos representam 60% das vendas Mopar, com os outros 40% pulverizados em hatches, sedãs médios e grandes e outros utilitários.

São Paulo – Pela primeira vez a Fiat liderou as vendas de veículos na América do Sul. Segundo Herlander Zola, diretor da marca para o Brasil, os veículos leves da marca representaram 14% das vendas do continente de janeiro a março, à frente da Volkswagen, com 13,2% de participação no período, e da Chevrolet, com 13%.