São Paulo – A potencial reação do mercado brasileiro encontrou um obstáculo: a falta de carros no mercado. Em 22 dias úteis de julho foram comercializados 175 mil 476 automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus, volume 3,8% inferior ao de agosto, segundo dados preliminares do Renavam obtidos pela Agência AutoData.
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Mercado deverá fechar em linha com julho de 2020
São Paulo – Até a quarta-feira, 28, foram emplacados 154,3 mil automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus no mercado brasileiro, em julho. Restando dois dias úteis para o fechamento do mês a tendência é que o resultado final seja pouco superior ao de julho de 2020, quando 174,5 mil veículos foram comercializados.
Argo tem a liderança provisória do mercado em julho
São Paulo – O Fiat Argo está na liderança provisória do mercado brasileiro em julho, somando os licenciamentos até a quinta-feira, 22. Com 7,4 mil licenciamentos deixou a picape Fiat Strada, líder do acumulado do ano, na segunda posição do ranking, com pouco mais de 7 mil emplacamentos no período.
Locadoras deixarão de comprar 400 mil veículos este ano
São Paulo – Apenas metade dos 800 mil veículos que as locadoras pretendiam comprar em 2021 serão efetivamente adquiridos, calcula a Abla, associação que representa o segmento de locação. Segundo o presidente Paulo Miguel Júnior a realidade “é a de que as montadoras não têm carros para entregar”.
Nissan traça meta de ser líder em elétricos no Brasil
São Paulo – A Nissan do Brasil encomendou quinhentas unidades do elétrico Leaf para a fábrica de Sunderland, no Reino Unido, que chegarão em lotes mensais durante o atual ano fiscal, que encerra em março de 2022. Em menos de doze meses a companhia projeta vender, sozinha, mais automóveis elétricos do que todo o mercado brasileiro no ano passado, segundo os cálculos de seu diretor sênior de vendas e marketing, Tiago Castro.
Vendas da quinzena mantêm ritmo dos meses anteriores
São Paulo – Os emplacamentos de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus somaram 82,3 mil unidades até a quinta-feira, 15, o décimo-primeiro dia útil de julho. O volume é equivalente ao de junho, quando as vendas somaram 83,2 mil unidades, com a diferença de que, em julho, houve um dia útil a menos no Estado de São Paulo, um dos principais mercados do País, devido ao feriado de 9 de julho.
VWCO vende quinze e-Delivery em um dia
São Paulo – Em poucas horas a equipe de vendas da Volkswagen Caminhões e Ônibus fechou quinze negociações do VW e-Delivery com clientes do varejo. É volume adicional ao já negociado e anunciado com a Ambev, Coca-Cola Femsa a JBS, de clientes que se interessaram pelo primeiro caminhão 100% elétrico produzido no Brasil – e que só deverão receber os seus exemplares a partir de novembro, pois a produção está dedicada às encomendas iniciais.
Sobe para R$ 140 mil a isenção de IPI para carro PcD
São Paulo – O presidente Jair Bolsonaro sancionou a Lei 14 183, que traz, junto com o aumento da tributação de instituições financeiras, o estabelecimento de um teto de R$ 140 mil para isenção do IPI na aquisição de veículos PcD. O chefe do Executivo acatou a decisão do Congresso, que dobrou o valor do teto – na Medida Provisória, editada pelo presidente da República, ficou estabelecido R$ 70 mil como limite para isenção do imposto.
Fiat dobra as vendas e consolida a liderança no primeiro semestre
São Paulo – Ainda que sobre uma base comparativa reduzida, vez que a pandemia influenciou de forma negativa os volumes do ano passado, o fato de a Fiat dobrar suas vendas de automóveis e comerciais leves no primeiro semestre, na comparação com o mesmo período de 2020, é digno de destaque. Primeiro porque nenhuma de suas concorrentes, dentre as top-10, igualou o feito. Segundo porque saltou da terceira para a sexta posição e agregou 7,9 pontos porcentuais à sua participação de mercado, agora de 22,2%.
Fenabrave altera para baixo projeção crescimento de leves e para cima de pesados
São Paulo – A Fenabrave fez uma nova projeção de vendas para o mercado interno, um pouco menos otimista do que aquela divulgada no começo do ano. No geral a estimativa de crescimento da entidade reduziu de 16% para 11,6%, somando 2,3 milhões de unidades, muito em função dos cenários distintos dos segmentos: o de leve, mais volumoso, foi reajustado de alta de 15,8% para 10,7%. Para os pesados a nova previsão é de alta de 27,1%, ante 19,4% daquela exposta em janeiro.