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São Paulo – Nos onze dias úteis da primeira quinzena de fevereiro foram comercializados 64,8 mil automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus no mercado brasileiro. Os dados preliminares do Renavam, que computam os emplacamentos até a segunda-feira, 14, indicam um início de fevereiro ainda mais baixo do que o de janeiro, quando os licenciamentos na primeira metade somaram 68,9 mil unidades. Queda de 6% com média diária de 5,9 mil veículos.

São Paulo – A Toyota estima elevar em 20% suas vendas no mercado brasileiro em 2022, quando concentrará esforços em conquistar novos clientes e reter os atuais. Em comunicado divulgado na terça-feira, 8, a companhia divulgou que vendeu, no ano passado, cerca de 175 mil veículos, aumento de 26% na comparação com 2020.

São Paulo – Desde o fim da produção local de veículos Ford, no ano passado, há briga pela posição deixada em aberto pela companhia que, por apenas importar seus modelos, não consegue acumular volume suficiente para figurar dentre as dez marcas mais vendidas. Nos últimos meses de 2021 quem surgiu no ranking, ainda que na décima posição, foi a Caoa Chery. Em janeiro, uma surpresa: a Peugeot superou a décima colocada do ano passado, empurrou a Nissan para esta posição e assumiu o nono posto do ranking, com pouco mais de 4 mil emplacamentos.

São Paulo — O poder de compra do consumidor brasileiro que busca um automóvel recuou bastante nos últimos quatro anos. Usando como base o público que pretendia investir R$ 55 mil em 2018, era possível adquirir um veículo seminovo com 2 anos de uso, que tinha preço médio de R$ 53,5 mil, mas em 2021 esse valor reajustado só permitiu a compra de um modelo com cinco anos de uso. 

São Paulo – O contexto de incertezas da economia brasileira aliado à crise na cadeia de abastecimento da indústria fez com que o presidente da Renault, Ricardo Gondo, reduzisse suas expectativas para o crescimento do mercado brasileiro em 2022. Em outubro, no Congresso AutoData Perspectivas 2022, sua aposta era de alta de 15% a 20%, para até 2,4 milhões de unidades. Na quinta-feira, 20, durante o lançamento da linha 2023 do Kwid, falou em 2,1 milhões a 2,2 milhões de veículos vendidos. Alta de 5% a 10% sobre o resultado do ano passado.

São Paulo – Até a segunda-feira, 17, o Renavam registrou 68,9 mil emplacamentos de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus novos, de acordo com dados preliminares obtidos pela Agência AutoData. Em onze dias úteis foram licenciados, em média, 6,3 mil veículos por dia, 17,9% abaixo do registrado nos primeiros quinze dias de 2021.

São Paulo – A BMW liderou as vendas do segmento premium no mercado brasileiro no ano passado, ao registrar 14,5 mil emplacamentos, crescimento de 16,8% na comparação com 2020. A distância para a vice-líder do segmento, a Volvo, foi ampla: esta licenciou 8,3 mil automóveis no ano passado, alta de 7,4% sobre o ano anterior.

São Paulo – Em caminhões, assim como no mercado de leves, houve troca na primeira posição do ranking de vendas: com 37,5 mil emplacamentos, ou 29,1% do total das vendas de caminhões em 2021, a Volkswagen Caminhões e Ônibus assumiu a liderança local. Deixou para trás a Mercedes-Benz, líder no ano passado, que conquistou um ponto de participação a menos.

São Paulo – Após cinco anos a Fiat voltou a ser a marca mais vendida no mercado brasileiro de veículos leves. Em 2021 a empresa deixou a Chevrolet, da General Motors, para trás e reassumiu a liderança nas vendas, posto que deixou em 2016 justamente para a GM, após onze anos seguidos no topo do pódio. Em segundo lugar ficou a Volkswagen e em terceiro a GM.

São Paulo – Com 2 milhões 119 mil 554 automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus licenciados o mercado brasileiro em 2021 registrou crescimento de 3% sobre o volume do ano anterior, apontaram os dados divulgados pela Fenabrave na quinta-feira, 6, em entrevista coletiva à imprensa na sua sede em São Paulo. Discriminados os segmentos apresentaram comportamentos distintos: crescimento em comerciais leves e caminhões e queda em automóveis e ônibus.