São Paulo – Os governos da França e da Itália fizeram crescer seus olhos sobre o movimento de possível fusão da FCA, Fiat Chrysler Automobiles, com o Grupo Renault, oficializado na segunda-feira, 27. Enquanto os italianos consideram entrar com participação na futura empresa o governo francês, que detém 15% das ações da Renault, pede garantia de proteção aos empregos nas fábricas locais.