São Paulo – Em uma reviravolta surpreendente, digna de enredo para filme ou episódio de fim de temporada de série, o executivo Carlos Ghosn, detido no Japão desde novembro de 2018, driblou a polícia nipônica que o mantinha sob prisão domiciliar, pegou um trem, dois aviões e passou a virada de 2019 para 2020 em sua casa em Beirute, no Líbano.