Continental começa a produzir ESC em Várzea Paulista

Várzea Paulista, SP – A Continental começou a produzir o ESC, controle eletrônico de estabilidade, em Várzea Paulista, Interior de São Paulo, que recebeu R$ 23 milhões em investimentos. A expectativa do presidente Frédéric Sebbagh é a de aumento na demanda pelo componente nos próximos anos, pois o ESC passará a ser obrigatório para novos projetos a partir do ano que vem – e, em 2022, em todos os veículos produzidos no Brasil.

 

Bosch premia seus fornecedores

São Paulo – A Bosch premiou vinte fornecedores de diversos setores em um evento organizado na quarta-feira, 14, em Campinas, SP. Todos eles receberam de Giulianno Ampudia, diretor de compras, qualidade e desenvolvimento de fornecedores para a América Latina, o título de Excelência em Qualidade por conta das entregas com alto nível de qualidade, ou zero defeito, em seus produtos no ano passado.

Pirelli fechará fábrica de Gravataí

São Paulo – A Pirelli anunciou na segunda-feira, 13, que transferirá toda a sua produção de pneus de motocicletas atualmente concentrada em Gravataí, RS, para a fábrica de Campinas, SP, hoje especializada na produção de pneus para automóveis. Com isso cerca de novecentos trabalhadores serão demitidos na região gaúcha até o fim 2021 – e outros trezentos contratados no Interior paulista até 2022.

 

Em seu primeiro ano Movent busca novos contratos

São Paulo – Em seu primeiro ano completo de operação própria a Movent, empresa que assumiu o negócio de peças para suspensão da Dana no ano passado, projeta elevar as suas receitas em 15% na comparação com 2018 – quando, no primeiro semestre, a operação em Diadema, SP, foi Dana e, no segundo semestre, Movent.

 

A entrada em novos projetos e as negociações com novos clientes serão fundamentais para atingir esse objetivo, segundo Marcos Bastos, que assumiu o cargo de CEO da empresa no mês passado. Segundo ele a empresa já fechou o fornecimento para projetos OEM:

 

 

AL-KO investe R$ 1 milhão para produzir eixos no Brasil

São Paulo – A AL-KO investiu cerca de R$ 1 milhão para instalar uma linha de produção de eixos para implementos rodoviários em Atibaia, SP, de olho na recuperação do mercado e na forte tendência de crescimento nos próximos anos. Até então importadora – trazia os eixos com e sem freio da matriz, na Alemanha –, a empresa espera ganhos em logística e na rapidez para atender ao mercado.

 

Delphi Brasil torna-se base de exportação

São Paulo – A Delphi do Brasil tornou-se base de exportação não só para os países vizinhos, mas para diversos outros mercados. Segundo Amaury Oliveira, diretor executivo de aftermarket para a América do Sul, anualmente cerca de 40% da produção das fábricas locais segue para outros países.

 

“Os componentes nacionais têm como destino diversos mercados, como China, Europa e Estados Unidos, para os segmentos de reposição e para OEM”.

 

 

Osram avança para o mercado de reposição

São Paulo – A Osram projeta crescimento de até 5% nas suas vendas para o mercado de reposição, diante de um cenário de alta de 3% a 4% no faturamento total do segmento. Na Automec 2019 a companhia apresentou novos produtos, como a lâmpada de farol Led Cool Blue Intense, sistemas de iluminação para veículos 4×4 e faróis do VW Golf, Amarok e Ford Focus.

 

Ricardo Leptich, CEO da Osram no Brasil, afirmou que os novos produtos e a expansão orgânica do mercado ajudarão a empresa a atingir a meta de crescimento. O otimismo maior, porém, vem do segmento OEM, onde as vendas deverão subir de 8% a 10% com relação ao ano passado.

 

 

ZF investe em Limeira para exportar

São Paulo – A ZF dobrará a capacidade de produção de sistemas de direção elétrica em Limeira, em fábrica que era da TRW – e, originalmente, Freios Vargas. Segundo seu presidente para a América do Sul, Carlos Delich, o objetivo é tornar o Brasil o centro de produção de alguns componentes do sistema, para abastecer fábricas que fornecerão o item para montadoras de China, Estados Unidos e México.

 

Mercado de reposição olha o futuro

São Paulo – A transformação que vem mexendo com a indústria automotiva também mexe com o mercado de reposição de autopeças. Durante o Encontro da Indústria de Autopeças, realizado pelo Sindipeças, sindicato que representa as empresas fabricantes nacionais, na segunda-feira, 22, em São Paulo, Bernardo Ferreira, sócio da McKinsey, apresentou estudo com as dez maiores tendências disruptivas do mercado de pós-vendas: