YPF avança com novos negócios no Brasil

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São Paulo – A YPF trabalha para avançar em outros negócios no mercado, além dos lubrificantes automotivos, a partir dos trabalhos do seu centro de pesquisas de novas matérias-primas instalados na Argentina. Combustíveis alternativos e produtos químicos, como os polibutenos PIB10 e PIB30, usado pela indústria automotiva, são algumas das soluções em estudo.

Meritor celebra 65 anos e coloca olhos no segmento elétrico

São Paulo – Ao completar 65 anos de operação no Brasil a Meritor avançou na eletrificação, de onde deverão vir boas novidades nos próximos meses. A fornecedora foi responsável pelo desenvolvimento do eixo não convencional aplicado no e-Delivery, caminhão 100% elétrico produzido pela Volkswagen Caminhões e Ônibus, e já pensa no próximo passo: fornecer o 14xe, trem de força elétrico desenvolvido nos Estados Unidos.

Fabricantes de implementos negociam contratos de longo prazo para pneus

São Paulo – Fabricantes de implementos rodoviários estão interessadas em avançar para formato de negociação de compra de pneus semelhantes ao das montadoras, de longo prazo e maior previsibilidade. Anip e Anfir, entidades que representam as fabricantes de pneus e implementos, reuniram-se recentemente para discutir melhorias nas relações, abaladas este ano por falta de pneus para o setor de reboques e carrocerias.

SKF acelera no mercado automotivo

São Paulo – Ao comparar os resultados dos primeiros meses deste ano com o mesmo período do ano passado, o diretor comercial para a divisão automotiva da SKF, Daniel Leite, comenta: “Quem não tirou o pé durante a pandemia se deu melhor. Nós montamos três cenários e, mesmo apostando no mais pessimista, nos surpreendemos”.

Toyota e Honda avançam na nacionalização de componentes

São Paulo – Muito se fala em nacionalização de componentes: projetos, intenção, necessidade. A pressão cambial trouxe, mais uma vez, o tema à tona no ano passado, vez que os valores dos produtos importados começaram a pesar no caixa das empresas brasileiras, que passaram a pagar mais em real por produtos que já estavam sendo reajustados em dólar. Honda e Toyota são exemplos de empresas que saíram dos discursos e arregaçaram as mangas para colocar em prática os projetos de nacionalização. E ambas juram que não se trata apenas de questão cambial: ter parceiros por perto são um fator de competitividade.