América Latina segue o plano global Toyota

São Paulo – Dois temas são prioritários para a Toyota no mundo: neutralidade de carbono e a mudança do conceito de propriedade dos veículos para o uso. E, segundo Gustavo Salinas, seu diretor comercial para a América Latina e Caribe, também o são por aqui, respeitadas as características de cada mercado. Ele palestrou no 3º Congresso Latino-Americano de Negócios da Indústria Automotiva, organizado pela AutoData Editora.

Volumes pré-pandemia só deverão retornar ao Peru em 2022

São Paulo – O mercado peruano de veículos se recupera da queda do ano passado, provocada pela pandemia da covid-19, mas não em ritmo suficiente para superar os volumes de 2019, no pré-crise. As informações foram divulgadas por Karsten Kunckel, presidente da AAP, Associação Automotiva do Peru, que participou do último dia do 3º Congresso Latino-Americano de Negócios da Indústria Automotiva, realizado pela AutoData Editora, de forma online:

Com investimento GM atravessou a crise dos semicondutores

São Paulo — O gosto amargo da persistente crise dos semicondutores, que fez com que a General Motors perdesse o posto do Chevrolet Onix como o carro mais vendido do Brasil em diversos momentos ao longo deste ano pela indisponibilidade do produto, parece estar ficando para trás. Apesar do temor da terceira onda de covid na Ásia, que paralisou recentemente linhas de produção no continente, inclusive de chips, e visando driblar as dificuldades inerentes ao contexto da pandemia, a montadora estima melhora até o quarto trimestre e segue sustentando fórmula composta por investimento em sua rede de concessionárias e em marketing, além da manutenção no cuidado com a cadeia de fornecedores.

Fornecedores se preparam para a transição rumo à eletrificação

São Paulo – De olho em mercado potencial de 6 milhões de veículos ao longo desta década e no avanço da eletrificação, ainda que heterogêneo na América Latina, fornecedores de componentes automotivos enxergam grande potencial de crescimento neste cenário, que passa pela descarbonização, principalmente a partir do ano que vem. O tema foi abordado em painel online durante o quarto dia do 3º Congresso Latino-Americano de Negócios da Indústria Automotiva, pela AutoData Editora. Participaram do debate os presidentes da Bosch, Besaliel Botelho, da Iochpe-Maxion, Marcos de Oliveira, e da Pirelli, Cesar Alarcon.

Incentivos puxam avanço dos veículos eletrificados na Colômbia

São Paulo — Ao contrário da maioria dos países da América Latina a Colômbia oferece políticas públicas para incentivar o uso de veículos elétricos e híbridos desde 2009, dentro de um trabalho realizado pela Andemos, Associação Nacional de Mobilidade Sustentável, junto com o governo local. Rodrigo Anjel, diretor técnico da entidade, revelou parte da estratégia durante o 3º Congresso Latino-Americano de Negócios da Indústria Automotiva, realizado pela AutoData Editora, de forma online, até a sexta-feira, 20:

Para a Scania o futuro não será elétrico: será eclético.

São Paulo – Caminhões elétricos chegarão para conviver com modelos movidos a diesel, biodiesel, biogás, gás natural, HVO e híbridos. Assim avalia Christopher Podgorski, presidente da Scania Latin America, que participou do 3º Congresso Latino-Americano de Negócios da Indústria Automotiva, organizado pela AutoData Editora até a sexta-feira, 20.

Argentina quer ampliar mercado para 900 mil unidades

São Paulo — A despeito das dificuldades econômicas da Argentina, país marcado por inflações astronômicas, atualmente em 50% ao ano, com o dólar, balizador das ações de compra e venda, em torno de 100 pesos, além da perda de 9,4% do PIB ao longo de uma década – porcentual que cresce para 18,4% quando se trata do PIB per capita –, a Associação de Concessionários de Automotores da Argentina, Acara, lançou arrojado plano de retomada do mercado automotivo até 2030, quando projeta ter ampliado a frota nacional para 14 milhões de veículos.

Desafios para o mercado latino de pesados vão além dos chips

São Paulo – Os desafios para o segmento de veículos pesados na América Latina lançados para o segundo semestre e para o ano de 2022 vão além da crise dos semicondutores provocada pela pandemia. Mudanças no cenário político e seus desdobramentos econômicos, variação cambial e problemas com logística somam-se à lista. E é preciso driblá-la para ampliar o mercado da região, hoje estimado em 100 mil unidades/ano, sendo Chile, Colômbia e Peru responsáveis por metade delas, e com mais de trinta marcas na disputa.

Mercado latino é promissor mas falta convergência, avalia Volkswagen

São Paulo – O potencial mercado de 6 milhões de veículos por ano na América Latina, adiantado pela Allada e endossado por Antonio Megale, diretor de assuntos governamentais da região SAM da Volkswagen, merece mais atenção das fabricantes regionais, sobretudo porque os asiáticos, hoje, estão muito bem posicionados. No 3º Congresso Latino-Americano de Negócios da Indústria Automotiva, que a AutoData Editora organiza até a sexta-feira, 20, em ambiente virtual, o executivo classificou como desconectados os mercados, que possuem similaridade mas ainda requerem harmonização na regulamentação e melhor convergência dos acordos comerciais bilaterais.

Fabricantes de motocicletas buscam avançar na América Latina

São Paulo – As fabricantes de motocicletas instaladas no PIM, Polo Industrial de Manaus, e associadas à Abraciclo, entidade que representa o setor, querem avançar no mercado sul-americano e aumentar as exportações a partir do Brasil, que em 2012 e 2013 ultrapassou as 100 mil unidades. O presidente Marcos Fermanian participou do 3º Congresso Latino-Americano de Negócios da Indústria Automotiva, realizado pela AutoData Editora, de forma online, até a sexta-feira, 20.