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São Paulo – Após vinte anos de longas negociações os blocos econômicos Mercosul e União Europeia entraram em acordo, enfim, para o tratado de livre-comércio nas regiões. O anúncio foi oficializado em nota conjunta dos ministérios das Relações Exteriores, da Economia e da Agricultura, Pecuária e Abastecimento na tarde de sexta-feira, 28.

São Paulo – Dois dias depois de elevar um dos impostos incidentes na importação de veículos o governo argentino tomou uma decisão que busca agradar as fabricantes instaladas naquele país: os reintegros, incentivo de restituição tributária às exportadoras de veículos semelhante ao Reintegra daqui, voltou a ser de 6,5% para todos os destinos.

São Paulo – Um decreto publicado pelo governo argentino elevou em 400% um dos impostos que incide sobre veículos importados – incluindo os do Brasil. A taxa subiu de 0,5% para 2,5%, mas será aplicado “de forma temporária”, segundo o próprio governo, que agendou para dezembro uma revisão da alíquota. Sua entrada em vigor surge como forma de reduzir o déficit público que corrói a economia argentina, com reflexos graves no mercado interno de automóveis.

São Paulo – A Nissan avalia a importação de modelos produzidos no México como forma de complementar sua oferta local, disse o seu presidente, Marco Silva: “Vemos o livre-comércio como oportunidade para melhor integrar nossas fábricas na América Latina. Importar modelos complementares é visto como algo normal”.

São Paulo – A expansão de mercados de exportação por meio de acordos comerciais bilaterais está na mira de Argentina e México, dois mercados com os quais o Brasil possui uma relação comercial automotiva madura. Representantes da INA, Industria Nacional de Autopartes, e da Afac, Associación de Fábricas Argentinas de Componentes, equivalentes mexicano e argentino, respectivamente, do nosso Sindipeças, traçaram um cenário das indústrias de seus países em painéis que abriram o Encontro da Indústria de Autopeças, na manhã de segunda-feira, 22, no São Paulo Expo.

São Paulo – Estudo encomendado pela Adefa, a associação das empresas fabricantes de veículos que mantêm produção na Argentina, para a consultoria local Abeceb apontou que produzir veículos naquele país é mais oneroso do que em outros países, como Brasil e México. O custo de produção unitário dos veículos argentinos é, em média, US$ 15,9 mil — no Brasil o valor cai para US$ 12,7 mil e no México US$ 9,6 mil.

São Paulo – Também previsto para começar este ano o livre comércio de veículos da Argentina com o México foi postergado para 19 de março de 2022. Diferentemente da negociação de mexicanos e brasileiros, que optaram por dar início ao comércio sem barreiras tributárias desde já, os governos argentino e mexicano mantiveram o sistema de …

Continue lendo “Argentina mantém sistema de cotas com o México”

São Paulo – Respeitado o previsto no Acordo de Complementação Econômica 55, que regula o comércio automotivo e a integração produtiva do Brasil com o México, entra em cena o livre comércio de veículos leves e autopeças nos dois mercados e vira-se a página da discussão de cotas. O trabalho da indústria, agora, é buscar …

Continue lendo “Livre comércio com o México abre nova página”

São Paulo – O intercâmbio comercial de automóveis, comerciais leves e autopeças do Brasil com o México fica isento de impostos de importação a partir da terça-feira, 19, quando entra em vigor o acordo de livre comércio automotivo nos dois países. Segundo uma fonte da indústria os dois governos resolveram manter os termos do acordo …

Continue lendo “Brasil e México têm livre comércio de veículos”