Assim como as Big Oil, os elétricos podem trazer algum prejuízo o meio ambiente?
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Causas, efeitos e defeitos
As relações da imprensa com as grandes empresas estão atingindo um paradoxo
O blá, blá, blá da Greta também é para a indústria automotiva
São Paulo — O tema mais abordado ultimamente pelos executivos do setor automotivo, e do universo industrial de forma geral, é o meio ambiente. Todas essas pessoas que dirigem o destino de empresas nacionais e multinacionais precisam urgentemente colocar seus negócios na rota da descarbonização, eliminando de toda e qualquer atividade seu rastro sobre o ambiente. Não é o destino de um planeta, que começa a responder com eventos extremos à atividade predatória do seu mais ilustre habitante, o homo dito sapiens, que impulsiona este movimento. Está em jogo a “sustentabilidade”, ou continuidade dos negócios.
Voltswagen foi só uma brincadeira da Volkswagen
São Paulo – A mudança de nome da Volkswagen da America, subsidiária estadunidense da VW, para Voltswagen não passou de uma brincadeira de 1º de abril, o Dia da Mentira. Se de bom ou de mau gosto cabe a você, leitor, julgar: confirmada em release oficial, distribuído na terça-feira, 30, dois dias antes da data com aspas do presidente da operação, e por fontes internas da Volkswagen por agências de notícias nos Estados Unidos, deixou jornalistas confusos em um momento em que a imprensa e a sociedade brigam justamente para combater notícias falsas, que influenciam até eleições presidenciais ao redor do mundo.
Montadoras poderiam dar exemplo e paralisar a produção
São Paulo – As fabricantes de veículos empregavam no Brasil 104,7 mil pessoas ao fim de fevereiro. Estima-se, no setor, que cada emprego gerado em uma montadora crie mais dez na cadeia. Ou seja, a indústria automotiva nacional é responsável por mais de 1 milhão de empregos.
A Ford não está puxando a carroça
Segunda-feira, 11, 9 AM East Time, ou horário da Costa Leste nos Estados Unidos. Pode ser pura coincidência, mas exatamente neste momento, às 11h00 de Brasília, DF, a Ford mostrou ao mercado financeiro passos firmes e decisivos da sua estratégia global de transformação.
Caminhando rápido para o bananal…
As recentes declarações do Presidente Jair Bolsonaro sobre a saída da Ford do Brasil, de que “faltou à Ford dizer a verdade: querem subsídios. Vocês querem que continuemos dando R$ 20 bilhões para eles como fizemos nos últimos anos? Não! Perdeu a concorrência”, devem ser consideradas, no mínimo, como absolutamente infelizes, para não dizer absurdas.
Mas dizem isso há cinquenta anos!
São Paulo — As notícias geradas pelo Brasil na segunda-feira, 11, não suscitaram comoção nem em Dearborn, sede da Ford, nem em Detroit, ali perto, a Capital do Automóvel. No fim da tarde as ações da companhia, listadas na bolsa de Nova York, ainda cresceram 3,3%. Isto significou que a gritaria, toda, ficou relegada aos limites daquele grande país bem ao Sul do rio Grande, ali do lado Leste do mapa.
Dificuldades adiante
São Paulo – Gente do governo diz que não, que são apenas impressões, que tudo não passa de intriga da oposição, que os indicadores já mostram a mudança, para melhor, na situação econômica do País, taxa de desemprego e PIB incluídos. Mas executivo do setor de veículos diz: “O governo acabou. Só pensa na reeleição”. Isso significa que esse governo jamais começou.
Bright Consulting debate o futuro da indústria automotiva
São Paulo — A Bright Consulting lançou na sexta-feira, 21, o projeto Automotive Restart, uma coletânea formada por 31 artigos produzidos por mais de 20 especialistas da cadeia automotiva nacional. A ideia, segundo a consultoria, é promover o debate em torno dos rumos do setor automotivo. Afora o conteúdo, a consultoria também promoverá um webinar.