Volkswagen lança submarca elétrica na China

São Paulo – Com o objetivo de recuperar participação no maior mercado automotivo do mundo, após ser ultrapassada pela BYD, a Volkswagen anunciou a criação de uma submarca dedicada aos clientes chineses. Sob a plano Na China, para a China apresentou o ID.UX que busca, sobretudo, conquistar os mais jovens. O primeiro carro a ser lançado, ainda este ano, será o ID.Unyx.

Na véspera do Salão do Automóvel de Pequim, que vai de 25 de abril a 4 de maio, a Volkswagen também apresentou seu carro-conceito ID Code, um SUV rebaixado que antecipa geração completamente nova de SUVs para a China.

O veículo foi projetado para condução totalmente autônoma de nível 4. Ou seja: é dirigido sem motorista pelo menos em ambientes controlados e sem condições adversas como neblina e chuva intensa.

De acordo com a Volkswagen até 2026 sua queda no país será revertida. Conforme informado aos investidores foi estabelecida meta de 4 milhões de vendas até 2030, com lucro operacional de € 3 bilhões e uma das posições do pódio do mercado chinês.

Locação tem puxado demanda por máquinas de construção Case Construction

São Paulo – O segmento de locação de máquinas de construção começou o ano aquecido e com demandas em alta, segundo o vice-presidente da Case Construction para a América Latina, Carlos França. O primeiro trimestre registrou volume alto de cotações, com boas perspectivas de vendas para os próximos meses:

“Para a Case é o maior mercado no Brasil: cerca de 31% das nossas vendas foram para a locação em 2023 e este porcentual deverá aumentar em 2024, pois o primeiro trimestre foi bastante aquecido. Considerando o mercado geral de máquinas de construção este segmento representa 25% de tudo que é vendido no País”.

A demanda crescente das locadoras por máquinas está sendo puxada por dois fatores principais, a expansão da frota e a renovação, pois a idade média dos equipamentos disponíveis para locação varia de três a cinco anos de uso. Outro movimento importante é a aquisição de pequenas locadoras pelas grandes, que estão se consolidando no mercado e abrindo capital para ganhar fôlego e ampliar o volume de máquinas em suas frotas.

Sobre o interesse da empresa em também entrar no segmento de locação o vice-presidente afirmou que, no momento, não existem planos de criar uma nova empresa e que a Case Construction seguirá com foco na comercialização de máquinas para os seus distribuidores.

O agronegócio também é um segmento forte para os negócios da empresa, representando cerca de 12% das vendas em 2023, mas este porcentual já foi maior em outros anos, chegando a 15%. Outros ramos também são atendidos pela Case Construction, como o florestal, mineração, construção e infraestrutura, indústrias e governo.

Financiamentos

Ao contrário do que ocorreu no mercado de veículos leves nos últimos anos, que registrou mais vendas à vista do que financiadas por causa dos juros altos, o mercado de máquinas ainda depende muito dos financiamentos e os negócios à vista não representam mais do que 10%, porcentual que é quase todo das locadoras, que são as que possuem mais capital para fugir dos juros.

Carlos França espera que em 2024 os juros dos financiamentos sejam menores porque há uma tendência de queda na taxa básica de juros do País, que já é menor do que em 2023, e a modalidade de CDC, a mais usada no segmento, deverá ganhar força ao longo do ano. Outra opção para financiamentos em 2024 é o Finame 4.0 para máquinas, que oferece taxa diferenciada para equipamentos que possuem tecnologias ligadas a soluções avançadas de manufatura e serviços de IoT, internet das coisas, e a Case possui alguns equipamentos que atendem a estas normas.

Case Construction apresenta novo trator compacto de esteira produzido no Brasil

São Paulo – A Case Construction levou uma série de lançamentos para a M&T Expo 2024, feira dedicada ao setor de máquinas e equipamentos de construção, mineração e pavimentação, realizada no São Paulo Expo, de 23 a 26 de abril. A novidade mais relevante é o trator compacto de esteira 850M produzido apenas no Brasil, desde o ano passado, para atender a demandas locais e de exportação para os Estados Unidos e para a Região Ásia-Pacífico.

A nova pá carregadeira W20G é outra novidade. Foram realizadas mudanças para gerar mais conforto ao operador, além de tornar o seu uso mais intuitivo, segundo a Case Construction. 

A CNH Industrial, dona da marca Case Construction, comprou a italiana Sampierana, fabricante de minivescavadeiras em 2021 e, agora em 2024, traz a sua primeira linha deste equipamento com a marca Case. Os três modelos CX22D, CX35D e CX42D já estão disponíveis para venda no País.

Também chegou a miniescavadeira elétrica CX15EV, mas esta ainda não será vendida. A intenção da empresa é mostrar aos clientes o produto e ver a sua aceitação para começar a comercialização no futuro.

De acordo com o vice-presidente da Case Consctruction para a América Latina, Carlos França, as vendas ainda não têm data para começar e, por aqui, o produto ainda é tratado como um conceito, mesmo já sendo produzido e comercializado na Europa.

New Holland Construction amplia portfólio e apresenta novidades na M&T Expo

São Paulo – A nova linha de retroescavadeiras nacionais B110C e B95C, da New Holland Construction, foi apresentada durante a M&T Expo 2024, feira dedicada ao setor de máquinas e equipamentos de construção, mineração e pavimentação. Chegam ao mercado com melhorias para oferecer maior durabilidade e desempenho, segundo a empresa, que instalou nas duas máquinas o motor S8000 que tem menor consumo de diesel.

A pá carregadeira W12D é uma evolução do modelo 12D Evo e será importada da Itália. O equipamento, outra novidade da feira, passou por mudanças no sistema de distribuição do ar-condicionado, ganhou comandos via joystick mais precisos e ficou mais ergonômica para reduzir o cansaço do operador ao longo do dia.

Pá carregadeira W12D da New-Holland Construction

Outra novidade que chega importada da Itália é a miniescavadeira E35D, a primeira 100% desenvolvida pela Sampierana, empresa adquirida pela CNH Industrial em 2021.

Miniescavadeira E35D da New Holland Construction

Fecha a lista de novidades a carregadeira compacta W80C, que foi pré-lançada no Brasil durante o evento e também será importada, depois de iniciar suas vendas em 2023 na Europa e nos Estados Unidos. Este equipamento é dedicado a operações em espaços confinados, como fábricas, armazéns agrícolas e de construção.

CNH Industrial investe na modernização da fábrica de Contagem

São Paulo — Para elevar o nível da produção na fábrica de Contagem, MG, e nacionalizar novos produtos, a CNH Industrial, responsável pelas marcas New Holland Construction e Case Construction, investiu para ampliar a automação nas áreas de solda e de produção de escavadeiras.

Segundo Rafael Ricciardi, gerente comercial New Holland Construction para a América Latina, ainda há espaço para mais automatização: “A produção de máquinas ainda é muito manual, diferente de uma fábrica de automóveis, que produz com alto nível de automatização. A nossa área de solda foi a primeira a receber”.

Na área de solda foram instalados novos robôs e duas máquinas que automatizam parte dos processos. O executivo contou que ainda existem processos manuais na área, mas os mais críticos já foram modernizados.

Outra área a receber processos mais modernos foi a de produção de escavadeiras, onde foram aplicados US$ 37 milhões para instalar uma esteira que leva o equipamento por toda a linha. Com esta modernização a fábrica ampliou de dois para seis o número de modelos de escavadeiras produzidas.

No começo do ano a fábrica operou com 80% da sua capacidade produtiva em dois turnos, mas no segundo trimestre o ritmo já ficou um pouco menor e deverá seguir reduzindo até dezembro, pois o primeiro trimestre é o período em que a New Holland Construction mais produz equipamentos.

As modernizações foram puxadas pela expectativa de crescimento do mercado este ano e nos próximos, no Brasil e na América Latina. A projeção é de que o mercado de máquinas de construção chegue a 36 mil unidades comercializadas este ano, contra 33,5 mil em 2023, incremento de 7,5%, de acordo com Paula Araújo, chefe da New Holland Construction para América Latina:

“O mercado nacional de máquinas de construção deverá ser crescente por muitos anos ainda. É o que escutamos dos nossos clientes, porque ainda existe muitas obras de infraestrutura e de saneamento básico a serem realizadas no País”.

Scania alcança a marca de 1 mil caminhões a gás vendidos

São Bernardo do Campo, SP – Lançado no fim de 2018, em fase de testes com a Citrosuco, como principal aposta da Scania para reduzir emissões de carbono de veículos pesados no Brasil, o caminhão a gás demora a ganhar velocidade de cruzeiro no mercado brasileiro, mas no último ano as vendas aceleraram.

Do início das vendas, em outubro de 2019, até o meio do ano passado a Scania vendeu apenas quinhentos caminhões a gás. Agora, em menos de um ano, mais quinhentas unidades foram vendidas, totalizando 1 mil – novecentos já entregues aos clientes e outros cem encomendados em produção.

André Gentil, gerente de vendas de soluções a frotistas da Scania Operações Comerciais Brasil, avalia que o número de caminhões a gás vendidos até agora “é até alto diante da situação que tínhamos até aqui”.

Ele se refere especialmente à escassez de pontos de abastecimento: “Há cinco anos, quando começamos a vender, existiam apenas cinco postos de gás no País para veículos comerciais pesados, todos na rota Rio-São Paulo. Para tornar o produto viável precisamos fazer parcerias com distribuidoras, postos e embarcadores”.

Este cenário já mudou bastante: em 2023 já existiam 45 postos de gás em rotas rodoviárias ligando o Sul ao Nordeste, Oeste de São Paulo e Mato Grosso do Sul, e até o fim de 2024 o número vai mais que dobrar para 92 postos a uma distância máxima de 400 km entre eles.

“Esta rede está começando a funcionar de fato, começamos a ligar boa parte do País com gás”, observa Gentil. “Agora nossos caminhões a gás com autonomia de até 650 km garantem conforto aos clientes para operar nas principais rotas de transportes de carga. Assim esperamos fechar mais negócios.”

Scania amplia aposta no gás com novos caminhões de 420 e 460 cv

São Bernardo do Campo, SP – Com o lançamento de mais dois novos integrantes de 420 cv e 460 cv de sua família de caminhões movidos a gás natural ou biometano, a Scania amplia de menos de dez para mais de trinta as configurações possíveis dos modelos, aumentando assim o potencial de vendas da sua alternativa ao diesel no País.

Os caminhões a gás da Scania já cumprem com uma série de equivalências necessárias em relação aos veículos a diesel que tornam a compra mais atraente: preços similares de aquisição, gastos equivalentes com combustível, intervalos e custos de manutenção parecidos, capacidade de carga parecida, desempenho igual e autonomia suficiente para percorrer toda a região litorânea do País do Sul ao Nordeste, algo como de Porto Alegre, RS, até Fortaleza, CE, em percurso que já conta com postos de abastecimento.

Agora a expectativa é que seja expandida a capilaridade dos postos de abastecimento de gás para o Interior do País, principalmente para o Mato Grosso, para atender parte significativa do agronegócio brasileiro, setor que é o maior comprador de caminhões pesados e responde por quase metade das vendas da Scania no mercado brasileiro.

Mais gás para o agro

De olho no potencial do agronegócio, na próxima Agrishow, de 29 de abril a 3 de maio, em Ribeirão Preto, SP, a Scania apresentará ao público pela primeira vez o mais novo integrante de sua família a gás, o mais potente deles, o cavalo mecânico X-Gás GH 460 com tração 6×4, que com seus dez cilindros de gás comprimido tem autonomia para percorrer até 650 km antes de precisar reabastecer – um avanço significativo em relação aos 400 a 500 km das versões de 280 e 340 cavalos que já estavam no mercado.

Cavalo mecânico X-Gás da Scania: dez cilindros para ampliar autonomia.

Para projetar os novos cavalos mecânicos a gás a Scania se valeu de configurações que já tinha no portfólio a diesel que atende aplicações do agronegócio. Por isso espera que os caminhões com combustível gasoso entrem rapidamente na lista de compras do setor, ao menos nas regiões que contam com postos de abastecimento. A versão de 420 cv 6×2 pode puxar carretas de quatro eixos e bitrens de sete eixos, para o transporte de cana, soja, milho e outros. A versão de 460 cv 6×4, com mais potência e torque, poderá tracionar rodotrens de nove eixos para transportar cargas de até 58 toneladas.

Marcelo Gallao, diretor de desenvolvimento de negócios da Scania Operações Comerciais Brasil, aponta várias possibilidades: “As soluções a gás natural e biometano têm enorme potencial na cadeia sucroalcooleira e do agronegócio. Os clientes vão poder utilizar nossa solução em novos fretes e operações”.

Nesse sentido, em breve, deve ser acrescentada à família a gás uma versão fora-de-estrada do GH 460, para operar principalmente na colheita de cana, em ambiente no qual pode ser abastecido com biometano produzido pelas próprias usinas de açúcar e etanol.

Segundo explica Gallao a nova legislação brasileira de transporte de cargas permitiu o encurtamento do entre-eixos dos novos cavalos mecânicos a gás, o que tornou possível acoplar carretas mais longas, com capacidade para transportar até trinta pallets.

Os novos X-Gás já podem ser encomendados– os preços giram em torno de R$ 1 milhão, dependendo da configuração – e as entregas começam no segundo semestre. O primeiro negócio, de vinte unidades do GH 460 6×2, já foi fechado com a Logás, de Minas Gerais, uma distribuidora de gás que atende mais de quarenta indústrias onde não há gasoduto.

Família mais completa

As duas novas versões X-Gás, com motor ciclo otto de 13 litros e 420 ou 460 cv, estão disponíveis com tração 4×2, 6×2 e a estreante 6×4. Ambas usam a caixa de câmbio automatizada G25 de doze marchas com overdrive, que foi adaptada da linha diesel Super para o motor a gás ciclo otto, o que segundo a Scania garante trocas de marchas mais suaves e rápidas, reduzindo em até 5% o consumo de combustível em comparação com o motor de 410 cv, que está saindo de linha.

Os cavalos mecânicos podem ser abastecidos com até 300 m3 de gás, que preenchem oito cilindros nas laterais e dois maiores na traseira da cabine – arranjo que a Scania chama de “mochilão”. Para compensar o peso maior dos cilindros extras que garantem autonomia maior sem perda de capacidade de carga, a Scania utiliza a cabine-leito G com teto alto, que tem as mesmas configurações da topo de linha R, mas com peso menor.

Scania GH 460 com “mochilão” de gás na traseira da cabine: 300 m3 e autonomia de até 650 km.

Com o lançamento da versão de 420 cv a Scania tirou de linha o motor de 410 cv. Todas as outras opções a gás foram mantidas, começando pelo chassi-cabine P 280 cavalos com motor de 9 litros, que pode ser configurado com tração 4×2, 6×2 ou 6×4. O modelo tem configurações para armazenar 226 ou 182 m3 de gás, com autonomia de 400 a 500km.

Já o modelo a gás de 340 cavalos tem a mesma capacidade de gás e autonomia, também usa o motor de 9 litros, mais pode ser configurado com as cabines P ou G na versão 4×2.

Prefeito de Zárate oferece isenção de imposto para fábrica da Tesla

São Paulo – Após o presidente da Argentina, Javier Milei, se encontrar com o empresário Elon Musk, CEO da Tesla, nos Estados Unidos, o prefeito de Zárate, onde está localizada a fábrica da Toyota, ofereceu à fabricante de carros elétricos benefícios fiscais para que uma unidade produtiva seja instalada por lá.

Marcelo Matzkin afirmou, segundo o Motor 1 Argentina: “Em Zárate, Argentina, toda empresa que quiser se instalar para produzir veículos elétricos, autopeças ou infraestrutura de recarga não pagará impostos por dez anos. Esperamos por você, Elon Musk: temos a melhor localização e uma gastronomia incrível!”.

O prefeito, entretanto, estabeleceu uma condição: “Deverão contratar 75% da mão de obra local”.

Camex eleva para 25% imposto de importação de alguns tipos de aço

São Paulo – Após notar que o volume de compras externas de aço ao longo do ano passado superou em 30% a média das aquisições feitas de 2020 a 2022 o Gecex/Camex, Comitê Executivo de Gestão da Câmara de Comércio Exterior, determinou a elevação para 25% do imposto de importação para onze tipos de produtos. Atualmente a alíquota para a maioria desses itens é de 10,8%.

Cotas de volume importação também serão estabelecidas, de modo que o porcentual do imposto será elevado apenas quando as quantidades limites forem ultrapassadas. De acordo com o Gecex/Camex a medida vale por doze meses e outros quatro NCMs, códigos usado para identificar produtos importados, para fins de tributação, estão sendo analisados para que o mesmo tratamento seja aplicado.

Dentre os tipos de aço que terão o imposto de importação elevado destacam-se produtos laminados planos de aço inoxidável, de ferro ou aço não ligado de diversas medidas, barras de aço inoxidável, barras de ferro ou aço não ligado, fios-máquinas de ferro ou aço não ligado, e tubos, entre outros. Para saber pormenores clicar aqui e rolar a página até o item D.

O comitê ressaltou que estudos técnicos mostram que a medida não terá reflexo nos preços ao consumidor ou de itens derivados da cadeia produtiva. De qualquer maneira, durante os doze meses o governo se comprometeu a monitorar o comportamento do mercado. 

A expectativa, segundo o Gecex/Camex, é que a decisão contribua para reduzir a capacidade ociosa da indústria siderúrgica nacional.

Receita do Grupo Renault avança 2% no primeiro trimestre

São Paulo – O Grupo Renault faturou € 11,7 milhões no primeiro trimestre, 1,8% acima do mesmo período do ano passado. Foram comercializados 549 mil veículos de janeiro a março, alta de 2,6% em relação aos três meses iniciais de 2023.

Na Europa, onde o incremento foi de 4,3%, com 391,4 mil emplacamentos e a terceira maior fatia de mercado, a carteira de pedidos conta com vendas previstas de 2,5 meses. No Brasil, que figura como sétimo maior mercado do grupo, foram vendidos 26,7 mil veículos, com participação de mercado de 5,5%.

Para 2024 o Renault Group se prepara para realizar dez lançamentos, sendo sete deles por meio da marca Renault: dois 100% elétricos, Scenic E-Tech e Renault 5 E-Tech; dois híbridos somente na Europa Rafale E-Tech e Symbioz; Master a combustão e a bateria; dois lançamentos em mercados fora da Europa, Kardian, fabricado no Brasil e exportado a onze países da América Latina, e um SUV do segmento D da Renault Korea Motors. Haverá ainda o facelift do Captur e o lançamento do Duster para os mercados internacionais.

Com base na continuidade de lançamentos em intervalos cada vez menores, tanto para veículos a combustão como elétricos, e na aceleração na redução de custos, a projeção para este ano é a de que a margem operacional do grupo seja igual ou maior que 7,5% e o fluxo de caixa livre igual ou maior que € 2,5 bilhões.