Iveco investe R$ 100 milhões para vender a eDaily no Brasil

São Paulo – A Iveco fez um aporte adicional de R$ 100 milhões ao seu ciclo de investimentos de R$ 1 bilhão na América Latina, previsto até 2025, para trazer ao Brasil a versão elétrica do utilitário Daily, a eDaily. Segundo o presidente Márcio Querichelli o valor foi aplicado nos testes nas ruas e estradas brasileiras, capacitação da rede, pós-vendas e serviços e a tropicalização do produto, que contou com o apoio da engenharia nacional.

O dinheiro será aplicado até 2026, de acordo com o presidente, dentro de um projeto de introdução gradual do utilitário elétrico no mercado. Seu volume, ao menos neste ano, está limitado às cotas sem imposto para importação de eletrificados, como contou Querichelli: 

“Trouxemos 26 unidades dentro da cota do primeiro semestre. Agora em julho o imposto subirá de 20% para 35% e teremos uma nova cota, da qual pretendemos trazer outras unidades. A ideia é, até o fim do ano, negociar cinquenta eDaily no mercado”.

A eDaily é oferecida em três versões: furgão e chassi-cabine de 4,2 toneladas e chassi-cabine de 7,2 toneladas, com entreeixos que variam de 3,5 a 4,4 metros. É possível instalar de uma a três baterias em cada veículo, que geram autonomia de 110 a 300 quilômetros, dependendo da versão e da quantidade de packs instalados.

O preço parte de R$ 549 mil e, segundo o presidente, o primeiro lote está todo negociado. Em breve serão anunciados os primeiros clientes, mas a Iveco optou por fazer vendas pontuais em vez de negociar muitas unidades com o mesmo transportador. O foco nesta primeira etapa é o Estado de São Paulo e a Grande Belo Horizonte, em Minas Gerais, onde as concessionárias já foram capacitadas e estão prontas para atender o pós-vendas.

O presidente admitiu a possibilidade, caso a demanda seja maior, de vender unidades extrapolando a cota isenta do imposto de importação.

Características da eDaily

A eDaily é produzida em Suzzara, na Itália, onde também são montadas as baterias, pela FPT, cujas células são importadas da China. O motor elétrico também é FPT e alcança 134 cv nas versões de 4,2 toneladas e 193 cv nas de 7,2 toneladas.

Segundo Carlos Fraga, diretor de marketing e desenvolvimento de rede, o projeto para a eDaily partiu do zero pensado em um programa elétrico, não é uma adaptação do diesel para elétrico. O chassi modular de caminhão permite que, nas versões chassi-cabine, sejam instalados implementos usados em modelos a diesel, sem a necessidade de adaptações.

“Acreditamos ser a solução ideal para o transporte dentro de grandes centros urbanos”, afirmou o diretor. “Temos tecnologia de regeneração do freio que carrega as baterias e podemos recarregar o utilitário, por meio da dianteira, em qualquer tomada”.

Junto com a eDaily a Iveco trouxe para o Brasil uma linha de carregadores Nexpro, sua marca para a reposição. Estes equipamentos podem ser usados em diversas aplicações de veículos elétricos, incluindo automóveis e comerciais leves.

Ainda sem confirmação oficial ou estudos avançados existe a intenção, ao menos do presidente Márcio Querichelli, de produzir o eDaily no Brasil no futuro. Segundo ele a redução gradual e o fim das cotas de isenção do imposto de importação de 35% sobre veículos elétricos de carga, prevista para terminar em julho de 2026, é um facilitador para esta possível decisão.

América Latina registra alta de 5% nas vendas de veículos até maio

São Paulo – As vendas de veículos cresceram 5% de janeiro a maio na América Latina, somando 2 milhões 62 mil unidades, de acordo com dados divulgados pela Aladda, Associação Latino-americana dos Distribuidores Automotores.

O crescimento foi puxado por Brasil, México, Uruguai, Paraguai e Venezuela. Os demais países da região apresentaram queda no acumulado do ano. As três maiores foram registradas na Bolívia, Argentina e Equador.

Em maio as vendas somaram 425,7 mil unidades, volume 3,4% maior do que o registrado em maio do ano passado. O crescimento foi puxado por Brasil, México e Venezuela e as maiores retrações foram registradas na Bolívia, Equador e Peru.

Nissan Sentra 2025 chega ao mercado a partir de R$ 156 mil

Campos do Jordão, SP – A linha 2025 do Nissan Sentra chega ao mercado brasileiro com preços que partem de R$ 156 mil 390 para a versão Advance e vai até R$ 178 mil 390 para a Exclusive com interior premium, sendo R$ 176 mil 690 do carro mais R$ 1,7 mil para ter os bancos de cor caramelo.

A nova versão da oitava geração do sedã, lançada em março do ano passado, incorpora equipamentos de série para o catálogo Advance, que passa a contar com monitoramento de ponto cego, alerta de tráfego cruzado traseiro, faróis automáticos inteligentes e alerta inteligente e assistente de prevenção de mudança de faixa.

Os recursos Adas aumentaram o preço da versão intermediária do carro em 2,2%, ao passo de que a topo de linha não teve alteração. Ambas agora vêm com travamento automático das portas com o carro em movimento, destravamento automático das portas em caso de acidente e acionamento automático do pisca-alerta se houver colisão.

No design a mudança está na área frontal, uma vez que a grade trouxe acabamento cromado brilhante com o objetivo de deixá-lo mais imponente e dinâmico. De acordo com o diretor de marketing na Nissan do Brasil, Maurício Greco, ao longo de 42 anos de existência do Sentra foram comercializadas 7 milhões de unidades em todo o mundo – só em 2023 foram mais de 500 mil.

“Este é um dos dez carros mais vendidos em nove países da América Latina e em 111 ao redor do mundo. E brigamos com a equipe do México, onde ele é fabricado, para que haja maior disponibilidade ao Brasil, onde a demanda é crescente”.

Nissan Sentra Advance 2025 Foto: Murilo Góes/Divulgação Nissan.

Segundo Greco a média mensal de vendas do modelo, que era de 345 ao longo de 2023, aumentou para 408 unidades este ano. Ao todo, no ano passado, foram emplacadas 4 mil 146 unidades.

Um dos motivos que contribuem para as vendas é a menor desvalorização do modelo: “O Sentra possui uma perda de 15,1% na hora da revenda, enquanto que a média de mercado dos sedãs é de 19,2%”.

O motor 2.0 L de terceira geração da família MR20DD e simulação de oito marchas conta com sistema de injeção direta. Movido exclusivamente a gasolina desenvolve 151 cv de potência.

A reportagem de AutoData realizou o test drive de São Paulo a Campos do Jordão, SP, na versão Advance e rodou cerca de 140 km/h com sensação de estabilidade, o que é reforçado pelos recursos tecnológicos de segurança, que a todo momento emitem alertas caso haja risco, ao avisar sobre o ponto cego ou em situação em que o carro passa em cima da faixa, adentrando a outra.

Nissan Sentra Advance 2025 Foto: Murilo Góes/Divulgação Nissan.

Agradaram também a regulagem elétrica do banco, inclusive de altura, o ar-condicionado digital individual para motorista e passageiro, a quantidade de porta-copos – oito, no total, e as diferentes entradas para carregar o celular. E, de fato, apesar do congestionamento que elevou o tempo total do percurso a quatro horas a viagem foi finalizada sem sinal de dores no corpo. O conforto é ponto alto tanto na frente como atrás.

Nissan Sentra Advance 2025
Foto: Murilo Góes/Divulgação Nissan.

Isso porque os bancos possuem tecnologia de gravidade zero inspirada em avançados estudos de ergonomia da Nasa para ajudar a aliviar a tensão nas costas e proporciona viagens mais longas sem cansaço, ressaltou Ricardo Abe, gerente sênior de engenharia da Nissan do Brasil.

“Depois de andar por muito tempo ele proporciona zero fadiga. Trata-se do primeiro modelo da Nissan a ofertar esta tecnologia nos bancos dianteiros e traseiros.”

BYD envia turma de brasileiros para intercâmbio na China

São Paulo – A BYD enviou a primeira turma de trabalhadores da fábrica de Camaçari, BA, para intercâmbio de três meses em sua sede, em Shenzhen, China. O grupo é formado por especialistas, engenheiros e chefes das áreas de qualidade, processos, planejamento, logística e armazenamento. 

A intenção é que os brasileiros conheçam o funcionamento de toda a cadeia de produção de automóveis desenvolvida pela matriz. Eles interagirão com engenheiros e profissionais técnicos que cuidam dos projetos e da linha de produção com carros elétricos. 

A equipe brasileira que está na China é formada por catorze funcionários, doze baianos, um piauiense e um paulista.

bp adquire os 50% da Bunge na joint-venture bp Bunge Bioenergia

São Paulo – A bp, fabricante de biocombustíveis, anunciou a aquisição dos 50% da joint-venture brasileira bp Bunge Bioenergia, da qual ela já detém 50%, que pertenciam à Bunge. A joint-venture está avaliada em US$ 1,4 bilhão e, segundo comunicado divulgado pela bp, a aquisição permitirá realizar sinergias com seus outros negócios e expandi-los.

Após a conclusão da negociação a bp terá capacidade para produzir 50 mil barris de etanol por dia a partir da cana-de-açúcar, por meio das suas onze unidades agroindustriais, instaladas em cinco estados.

OMR investe R$ 80 milhões para ampliar produção no Brasil

São Paulo – No ano em que celebra 25 anos no Brasil a OMR Componentes Automotivos, que pertence ao Grupo Sada, conclui investimento de R$ 80 milhões para agregar quatro linhas de produção à sua unidade em Sete Lagoas, MG, que entrarão em operação a partir de julho. Duas delas foram transferidas da Itália para ampliar a fabricação de componentes da parte inferior de blocos de motor das atuais 300 mil unidades para 500 mil por ano.

As outras duas linhas são novas e vêm na esteira do Mover, Programa Mobilidade Verde e Inovação. Estabelecidas a pedido da Teksid – empresa de fundição de ferro anteriormente pertencente à FCA e, hoje, à Tupy –, terão capacidade de produzir 200 mil cabeçotes e 100 mil blocos de motor por ano. Foi o que contou o diretor comercial da OMR Componentes Automotivos, Fábio Candian, em entrevista à Agência AutoData.

“A Stellantis transferiu praticamente uma fábrica de produção de motores, tanto de usinagem quanto de montagem, da Europa para Betim. E, dentro desse processo, nós também transferimos essa linha dupla para a produção de bedplates da nossa matriz italiana. Quanto às outras duas linhas fomos escolhidos pela Teksid, que fabrica esses produtos para a Fiat, só que com o aumento de demanda em razão da transferência dessa linha da Europa eles precisaram também ampliar a capacidade produtiva de cabeçotes e blocos. E, no lugar de fazer um investimento interno, nomearam a OMR.”

A Stellantis anunciou no mês passado investimento de R$ 454 milhões para estender a capacidade de produção de motores GSE turbo a 1,1 milhão de unidades por ano emBetim, MG, na fábrica inaugurada em 2021: “Embora seja um produto novo já temos know-how, pois já produzimos cabeçotes e blocos para outros modelos”.

Este movimento é impulsionado pela sobrevida dada aos motores a combustão em locais em que a eletrificação ainda é realidade distante, caso do Brasil, e onde têm sido desenvolvidos novos produtos menos poluentes mas ainda com a mesma forma de propulsão. Planos de empresas globais têm descontinuado linhas dedicadas à combustão na Europa e as concentrado no Brasil, que possui forte expectativa de tornar-se polo exportador da tecnologia.

O plano da OMR é iniciar vendas para Índia e África. A unidade de Sete Lagoas, MG, a única na América Latina, embarca em torno de 10% de sua produção para a própria Itália, seu país de origem, e também à Argentina. A expectativa da companhia é fabricar em 2024, ao todo, 6 milhões de peças, o que ampliará sua capacidade em 11,1%, ao considerar que no ano passado saíram das linhas 5,4 milhões de unidades.

Fábrica da OMR em Sete Lagoas foi a primeira a implantar um robô na linha de produção, segundo Fábio Candian. Foto: Divulgação.

A empresa que produz componentes para motores, transmissão e chassi de alta complexidade, como bloco e cabeçote de motor, manga de eixos, disco de freios, tambores de freios e volante, tem a Stellantis como seu maior cliente, responsável por metade de seu faturamento. E atende também Iveco, General Motors, Honda, Renault, Volkswagen e ZF.

Com as novas linhas, embora a produção tenha alto índice de robotização – Candian contou, como curiosidade, que o primeiro robô da cidade foi instalado na fábrica da OMR –, o número de funcionários está sendo acrescido em cem profissionais e, até o fim do ano, chegará a 950.

Quanto às receitas, que conforme o executivo têm mantido ritmo de crescimento de 5% a 10% nos últimos anos, inclusive durante a pandemia, o fato de ter índice de nacionalização que subirá de 90% para 95% com as novidades contribui com o desempenho. A ideia é manter estes porcentuais de acréscimo ao faturamento este ano.

“O Mover deverá trazer novas oportunidades para nós. Por exemplo: há montadoras que estão pensando em trocar seus motores mais poluentes, como os a diesel ou que hoje são importados e que geram poluentes acima do especificado pelo programa, por motores para os quais a OMR fornece bloco do motor e vários componentes. Enxergamos que podemos crescer ainda mais em 2025. Já realizamos fortes investimentos no ano passado e neste ano, e continuaremos a investir.”

A aposta na hibridização para o País e a tendência de nacionalizar o híbrido flex também deverá contribuir com o negócio da OMR.

Com a adição de quatro linhas ao processo produtivo expectativa é encerrar ano com 6 milhões de peças, aumento de capacidade de 11,1%. Foto: Divulgação.

OMR considera possibilidade de verticalizar processo produtivo

Candian não descarta, de acordo com o planejamento estratégico da companhia, eventuais ampliações físicas da unidade mineira, inclusive para a verticalização do processo produtivo. A área de 300 mil m² tem apenas 60 mil m² construídos. Ou seja: espaço não falta.

“Olhando para a qualidade do produto e para a competitividade, sempre pensamos em verticalizar os processos produtivos”, pois trata-se de algo ainda em fase de definição, ele assinalou. “Não temos ainda o projeto totalmente fechado e divulgado de forma oficial, mas há alguma novidade chegando por aí.”

Recentemente a companhia obteve a certificação internacional SA8000, conferida pela SAI, Social Accontability International, que segundo Candian apenas oito empresas no Brasil possuem.

O principal cliente da fábrica da OMR no Brasil é a Stellantis, de onde provém metade de seu faturamento. Foto: Divulgação.

Histórico

O grupo nasceu na Itália, em 1919, com a produção de máquinas para usinar mármore, sob o nome de Fratelli Tirini. Só em 1955 houve a mudança de nome para OMR, Officine Meccaniche Rezzatesi e o ingresso no setor automotivo. Hoje há quinze unidades em quatro continentes.

Em 1998 a Fiat pediu que a OMR nacionalizasse produto que era fabricado na Itália e estabelecesse operação perto da montadora em Betim. Então foi fechada parceria com o proprietário do Grupo Sada e, em 1999, a fábrica de Sete Lagoas abriu as portas.

Scania confirma investimento de R$ 2 bilhões até 2028

São Paulo – A Scania confirmou, em nota, que investirá R$ 2 bilhões no Brasil de 2025 a 2028, dando continuidade ao ciclo de investimento de R$ 1,4 bilhão que se encerra este ano. Conforme anunciado por Geraldo Alckmin vice-presidente da República e chefe do MDIC, Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, o aporte será oficializado ao governo na sexta-feira, 21, durante visita liderada por Alckmin à fábrica de São Bernardo do Campo, SP.

Por ora a Scania informou que os recursos “reforçam sua jornada de descarbonização dos ecossistemas de transporte e logística”. Na segunda-feira, 24, os desdobramentos dos valores serão divulgados em entrevista coletiva à imprensa. A Agência AutoData estará presente.

O investimento da Scania se soma aos quase R$ 100 bilhões divulgados desde janeiro, após a publicação do Mover, Programa Mobilidade Verde e Inovação, que direciona a política para a indústria automotiva e promove mais de R$ 19 bilhões em incentivos, especialmente para pesquisa e desenvolvimento.

A Scania foi a primeira fabricante de veículos pesados a divulgar um novo ciclo de investimentos: todos os valores já anunciados vêm do segmento de automóveis e comerciais leves.

Ford instala painéis solares em seus estacionamentos

São Paulo – A Ford uniu o útil ao agradável: em algumas fábricas instalou uma cobertura com painel fotovoltaico nos estacionamentos, o que ajuda a proteger os veículos e a gerar energia elétrica limpa. Segundo Andrea Cavallaro, diretor de operações de mercados internacionais, “os parques de estacionamento com cobertura solar são uma oportunidade incrível para a Ford, pois permitem aproveitar espaços que de outra forma teriam utilização limitada”.

Na unidade tailandesa cerca de 21 mil unidades da Ranger e da Ranger Raptor são produzidas todos os anos apenas com energia solar. Na fábrica de Silverton, Colorado, que também adotou desde 2022 a cobertura dos estacionamentos com placas fotovoltaicas, são produzidas 20,8 mil unidades da Ranger utilizando só a energia solar gerada.

A companhia tem como meta utilizar 100% de energia elétrica livre de carbono na produção dos seus veículos até 2035. O porcentual atual está em 70,5%, segundo a empresa.

Volkswagen diz ter vendido mais de 2 mil T-Cross em seu primeiro fim de semana nas lojas

São Paulo – A Volkswagen disse ter recebido mais de 2 mil encomendas do T-Cross no primeiro fim de semana nas concessionárias, resultado acima do esperado pela companhia. Os clientes receberão as primeiras unidades nos próximos dias. 

O novo T-Cross foi o primeiro dos dezesseis lançamentos programados pela Volkswagen até 2028 no Brasil. Em 2024 o SUV é o mais vendido da sua categoria, com mais de 28 mil emplacamentos.

Mercado de veículos europeu avança 5% de janeiro a maio

São Paulo – As vendas de automóveis e comerciais leves somaram 4,6 milhões de unidades de janeiro a maio na Europa, expansão de 4,6% na comparação com o mesmo período do ano passado, de acordo com dados divulgados pela Acea, entidade que representa a indústria local. O resultado foi puxado pelo maior volume de vendas nos principais mercados: Espanha 6,8%, Alemanha 5,2%, França 4,9% e Itália 3,4%.

Em maio os veículos eletrificados representaram a maior parte das vendas pela segunda vez no ano, com participação de 48,9% de modelos híbridos, híbridos plug-in e elétricos, com market share de 29,9%, 6,5% e 12,5% respectivamente. Os modelos movidos a gasolina e a diesel representaram 48,5% das vendas.

Maio registrou queda de 3% na comparação com igual mês do ano passado, somando 911,7 mil unidades comercializadas. Na comparação com abril houve leve retração de 0,2%.