VW Caminhões e Ônibus vende 20 caminhões para a Vamos

São Paulo – A Volkswagen Caminhões e Ônibus vendeu vinte caminhões para a Vamos, operadora logística de Barueri, SP, que ampliou sua frota para o segmento de locação para o agronegócio. As unidades são do modelo Agronomous Constellation 31.280 8×4, que passou por melhorias após testes em diversos clientes.

O caminhão está equipado com novo eixo dianteiro, com a refrigeração da cabine melhorada e melhor estabilidade da suspensão metálica, de acordo com a montadora, que também afirma ter reduzido o custo operacional com as mudanças.

Videira vende 25 implementos à Transgoss

São Paulo – A fabricante de implementos rodoviários Videira, de Videira, SC, comercializou 25 unidades do furgão carga seca para a Transgoss, de Guarulhos, SP, que opera há mais de vinte anos no mercado logístico. O lote vendido é composto por vinte semirreboques, para caminhões pesados, e cinco carrocerias sobre chassis, para caminhões leves.

A Transgoss possui 228 veículos de carga próprios e outros noventa agregados à sua operação.

Nova geração Mini chega ao mercado brasileiro com o Countryman SE ALL4 elétrico

São Paulo – A Mini iniciou as vendas no mercado brasileiro de sua nova geração de veículos com o modelo Countryman SE ALL4, em duas versões 100% elétricas. Ambas estão equipadas com dois motores elétricos que geram 306 cv de potência e autonomia de 320 quilômetros, de acordo com o PBEV, Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular, do Inmetro. A recarga de 10% a 80% demora cerca de 30 minutos em eletropostos de recarga rápida, calcula a marca. 

A própria Mini considera o novo Countryman SE ALL4 o mais tecnológico de sua história, equipado com piloto automático adaptativo, assistente de manutenção em faixa e assistente de estacionamento que reconhece vagas disponíveis e realiza a manobra. O veículo também permite que o motorista controle algumas funções do veículo por meio de comandos de voz que são reconhecidos pela central multimídia.

Conhecida por oferecer carros compactos a Mini está aumentando o tamanho dos seus veículos. No caso do Countryman é 13,6 cm mais comprido, 2 cm mais largo, 7 cm mais alto e possui 2 cm a mais de entre-eixos na comparação com a geração anterior.

A versão Exclusive do Mini Countryman SE ALL4 será a opção de entrada, com preço de R$ 294 mil 990, e a Top será a mais cara, R$ 339 mil 990.

Com taxação a chineses Estados Unidos pisam no freio do carro elétrico

Se já estava difícil convencer a maior parte dos viventes dos Estados Unidos a comprar um carro elétrico a sobretaxação a produtos chineses, recém-imposta pelo governo de Joe Biden, pode significar uma pisada no freio mais forte para este mercado, que já demonstra desaceleração do crescimento que vinha acontecendo nos últimos três anos.

Os números têm proporções bem diferentes mas os problemas são iguais aos do Brasil: com preços parados no alto, juros em alta que dificultam o financiamento e restrições em relação à autonomia por causa da infraestrutura de recarregamento insuficiente – existem 64 mil carregadores públicos no país e apenas 10 mil deles do tipo rápido de recarga em 30 minutos –, alguns especialistas já apontam que o mercado dos carros elétricos nos Estados Unidos estaria batendo no seu teto, com viés de baixa.

Após dois anos de crescimento expressivo as vendas atingiram quase 1,2 milhão de veículos 100% elétricos em 2023, o equivalente a 7,7% de participação no total de 16 milhões vendidos. Este ano, por enquanto, o ritmo segue estacionado em nível levemente abaixo, com quase 270 mil unidades negociadas no primeiro trimestre.

Imposto aumenta custos

Além de quadruplicar para incríveis 100% o imposto de importação sobre automóveis vindos da China – uma taxação de cunho meramente político pois quase não há carros a bateria chineses à venda naquele mercado – também foram expressivamente aumentadas as tarifas sobre baterias e insumos.

A tarifa sobre baterias importadas da China foi triplicada para 25% – e 70% dos carros elétricos nos Estados Unidos usam baterias ou insumos para elas fornecidas por empresas chinesas como a CATL – e foi introduzida alíquota de 25% sobre grafite importado, matéria-prima essencial para a estrutura interna de baterias.

Como há mais de uma década a China domina por larga margem a produção e vendas globais de baterias de íons de lítio e seus insumos, será bem difícil aos fabricantes de veículos nos Estados Unidos encontrar outros fornecedores, ao mesmo tempo em que ainda não houve tempo para estabelecer uma estrutura de fornecimento dentro dos Estados Unidos, onde o governo direciona dezenas de bilhões de dólares em incentivos para a criação de uma cadeia nacional de componentes para carros elétricos.

O efeito prático de se aumentar impostos de itens que até o momento não têm equivalentes nacionais mais baratos é o encarecimento dos custos de produção e a consequente elevação de preços dos carros elétricos, que já são considerados altos pelos consumidores nos Estados Unidos.

Preços altos e sem concorrência

Com mercado protegido, custos em elevação e nenhuma competição de produtos mais baratos os fabricantes nacionais seguem focados em lançar modelos mais caros e rentáveis, como têm feito até agora. Em 2023 foram lançados no país apenas cinco modelos a bateria abaixo de US$ 40 mil.

De acordo com levantamento de consultorias o preço médio de um carro elétrico nos Estados Unidos, considerando todo o portfólio disponível em maio, era de US$ 57 mil, contra US$ 48 mil para modelos a combustão.

O Tesla Model Y custa atualmente US$ 43 mil e é de longe o carro elétrico mais demandado do mercado estadunidense, com quase 400 mil unidades negociadas em 2023, equivalente a nada menos que um terço dos 1,2 milhão de veículos a bateria vendidos no país no ano passado. Como comparação, um confortável sedã Honda Accord – considerado um modelo de luxo no Brasil – sai por cerca de US$ 27 mil.

Esta persistente distância de preço com relação a modelos a combustão mantém a classe média dos Estados Unidos longe dos carros elétricos. O incentivo de até US$ 7 mil em créditos tributários ajuda pouco porque é aplicado somente a veículos produzidos nos Estados Unidos e com alto índice de nacionalização de componentes. Com isto apenas doze modelos estão qualificados a obter o benefício máximo concedido pelo governo.

Domínio de marcas nacionais

O mercado de carros elétricos nos Estados Unidos é dominado por fabricantes do próprio país. Em 2023 a Tesla sozinha respondeu por 61% das vendas nos Estados Unidos, com 655 mil unidades comercializadas.

A concorrência vem bem atrás, com 72,6 mil vendas de elétricos da Ford, 63 mil da Chevrolet, 57,6 mil da Hyundai e 50,2 mil da Rivian – esta, como a Tesla, fabrica exclusivamente modelos a bateria e vende por US$ 69 mil a versão mais barata da picape R1T.

Estas quatro marcas, Tesla, Ford, Chevrolet e Rivian, juntas, representaram, em 2023, mais de dois terços, 70,7%, das vendas de carros elétricos nos Estados Unidos, com 840,7 mil unidades negociadas.

Completam o ranking das dez marcas de elétricos mais vendidas duas coreanas, Hyundai e Kia, e as quatro alemãs BMW, Mercedes-Benz, Volkswagen e Audi, que juntas venderam 236,3 mil veículos.

Todas as outras marcas venderam 112 mil carros elétricos e dividiram apenas 9,4% deste mercado. E nesse bolo todo, comprovando que a sobretaxação de 100% tem mais efeito moral do que real, existe apenas uma marca importada da China em atividade nos Estados Unidos atualmente: a Polestar, submarca da sueca Volvo que pertence à chinesa Geely, que no primeiro trimestre deste ano vendeu 2,2 mil veículos, uma fração de 0,8% das 269 mil unidades a bateria comercializadas no período.

Quebradeira

Com o mercado dominado por poucos somente Tesla e Rivian conseguiram obter sucesso como marcas dedicadas 100% a produzir veículos elétricos, enquanto começa a crescer a quebradeira de alguns fabricantes que tentaram a sorte no segmento.

Segundo levantamento do The Wall Street Journal, divulgado em dezembro do ano passado, dezoito startups do setor que lançaram ações em bolsa de valores de 2020 a 2022 correm o risco de zerar o caixa até o fim deste ano, e de 43 empresas que abriram capital no período cinco faliram ou foram adquiridas.

Somente este ano fabricantes de carros elétricos e empresas do ecossistema como Fisker, Lordstown, Proterra e Electric Last Mile Solutions entraram na justiça com pedido de recuperação judicial para evitar a falência. Ao mesmo tempo a fabricante de baterias Romeo Power e a fornecedora de sistemas de carregamento Volta foram vendidas por preços bem abaixo das avaliações obtidas quando fizeram seus IPOs, lançamento inicial de ações em bolsa.

O caminho híbrido

Com as barreiras que começam a conter o avanço dos elétricos puros alguns analistas estimam que será quase impossível alcançar a ambição declarada pelo próprio governo Biden, de que sejam elétricos metade dos veículos vendidos nos Estados Unidos a partir de 2030, com o objetivo acessório de reduzir em 50% as emissões de CO2 comparativamente a 2005.

Muitos fabricantes no país que só pensavam em elétricos repensaram seus planos para o meio-termo: os híbridos. E só quem pode desviar do rumo 100% elétrico são fabricantes tradicionais como General Motors, Ford, Nissan, Volkswagen e Hyundai, que já anunciaram que vão lançar ou relançar modelos híbridos.

A Hyundai confirmou que vai produzir híbridos em sua nova fábrica no Estado da Georgia, onde investe US$ 7,6 bilhões.

Em janeiro a GM informou que vai relançar um portfólio de híbridos plug-in, ainda que a CEO Mary Barra continue a repetir que o futuro da companhia é 100% elétrico.

Em uma reunião com investidores Jim Farley, CEO da Ford, foi mais realista: “Devemos parar de falar a respeito de híbridos como se fosse uma tecnologia de transição, porque também são uma alternativa de longo prazo”.

Privilégio brasileiro

No Brasil fabricantes e governo assistem de longe a evolução e os reveses dos carros elétricos em mercados maduros, o que garante o privilégio de não cometer o mesmo erro de apostar todas as fichas em uma tecnologia imatura e ainda cheia de questões a resolver.

Apesar dos grandes saltos de vendas de veículos elétricos no Brasil nos últimos dois anos, as 26 mil unidades vendidas de janeiro a maio representam 3% do mercado total, algo como metade da participação dos modelos a bateria nos Estados Unidos e dez vezes menos em volume. Mas, curiosamente, alguns desafios para a popularização da tecnologia são semelhantes: preços muito caros para a maioria dos consumidores, juros altos que inviabilizam o financiamento e deficiência de infraestrutura de recarga.

Contudo o Brasil tem mais alternativas de descarbonização com o uso de biocombustíveis e suas emissões reabsorvíveis, principalmente o já estabelecido etanol e o crescente gás biometano, que podem ser combinados com a eletrificação, resultando em emissões menores do que as observadas em carros puramente elétricos.

Mas nem por isto o País taxa modelos elétricos importados com tarifas punitivas como estão fazendo os países desenvolvidos. O Brasil pode, e deve, usar todas as alternativas à mão – inclusive com a ajuda de fabricantes chinesas que estão se estabelecendo aqui – mas não pode e não deve repetir erros já conhecidos, sob pena de perder mais um bonde da história.

GWM mantém em seu centro de distribuição estoque de peças para nove meses

Cajamar, SP – A GWM mantém 523,2 mil peças e componentes, avaliadas em R$ 41,7 milhões, em seu Centro de Distribuição instalado em Cajamar. O estoque é suficiente para atender as necessidades dos clientes nas concessionárias por cerca de nove meses, calcula a empresa, que diz ter nível de disponibilidade de peças para o SUV Haval H6 de 96% e para o elétrico Ora 03 de 97%. 

Desde que iniciou suas vendas no Brasil a GWM já atendeu a 3,9 mil veículos nas concessionárias, seja para revisão tradicional, seja para substituir alguma peça danificada em uma colisão, por exemplo. O total de peças comercializadas para as concessionárias neste período foi de 55,6 mil unidades, somando R$ 18,1 milhões. 

Do total de peças vendido até agora 48% foram na Região Sudeste, 20% na Região Sul, 18% no Nordeste, 12% no Centro-oeste e 5% na Norte.

As peças demoram cerca de quatro meses para chegar ao Brasil a partir do momento que o pedido é enviado para a China. A GWM trabalha para fazer com que, dali, elas sejam encaminhadas às suas 45 concessionárias: para garantir o fluxo de entrega a empresa carrega os caminhões diariamente em seu Centro de Distribuição de Peças e os veículos saem carregados após às 16h00 rumo às revendas que solicitaram as peças.

Os pedidos regulares de peças da GWM são enviados da China por meio de navios e todos chegam ao Porto de Santos, SP. Mas a empresa também possui um sistema de pedidos mais rápido, para atender casos críticos, quando os componentes são enviados de avião para os aeroportos de Viracopos ou de Guarulhos, demorando de quinze a trinta dias para chegar ao Brasil.

Para evitar a concorrência das concessionárias a GWM pratica o mesmo preço em todas as revendas, que têm acesso a sistema online para enviar os pedidos — todos eles rastreáveis.

O quadro de funcionários que cuida de toda a logística das peças no Brasil é formado por oitenta pessoas: dois chineses especialistas, oito colaboradores divididos pela gestão e pela importação dos pedidos, dez trabalham no centro de distribuição, quinze estão nos fornecedores que enviam as peças de forma direta para a GWM e outros 45 estão espalhados por todas concessionárias, dedicados à gestão dos estoques. 

O parceiro logística da GWM é a SDV, que cuida de todo o transporte das peças do porto ou dos aeroportos até o centro de distribuição e, depois, entrega os componentes em todas as concessionárias.

Rentcars anuncia Eduardo Lacerda Morelli como diretor de operações

São Paulo – Eduardo Lacerda Morelli será o novo diretor de operações da Rentcars e reportará diretamente a Francisco Millarch, CEO da plataforma de aluguel de carros. O executivo estará à frente das áreas de customer service, que lida com todas as tratativas com clientes, e car subscription, unidade de negócios da Rentcars focada em carros por assinatura.

Com mais de duas décadas de experiência e passagens por empresas como Dasa, Vivo e GVT Morelli é formado em relações públicas pelo Centro Universitário de Belo Horizonte, possui MBA pela Fundação Getúlio Vargas, especialização em administração, negócios e marketing pela Fundação Dom Cabral e formações em cursos pela Harvard Business nos Estados Unidos, IE Business School e Oxford na Espanha.

Em um ano Ram Rampage somou 20 mil unidades produzidas

São Paulo Em seu primeiro aniversário a Rampage ultrapassou a marca de 20 mil picapes comercializadas na América do Sul – além de ser vendida no Brasil, país em que foi desenvolvida e é fabricada, no Polo Stellantis de Goiana, PE, o modelo é exportado para Argentina e Chile.

Somente este ano 10 mil Rampage foram emplacadas até o fim do mês passado. Em abril, durante a Agrishow, a empresa anunciou a extensão do acabamento Night Edition, de visual escurecido e esportivo, à picape brasileira na versão Laramie.

O desempenho contribuiu para que a Ram registrasse crescimento de 205% em suas vendas no acumulado de 2024, ano em que a companhia celebra quinze anos como uma marca independente. Até o momento a Ram oferece 126 concessionárias no País.

SAE Brasil anuncia Ronaldo Bianchini como novo diretor executivo

São Paulo – Sob o desafio de ampliar a atuação da SAE Brasil no ecossistema da mobilidade Ronaldo Bianchini assume como o novo diretor executivo da entidade, a qual integra desde 1997. Anteriormente no cargo de gerente geral o executivo participou de atividades como cursos na área de tecnologia da mobilidade, simpósios e programas estudantis.

Engenheiro mecânico especializado em motores de combustão interna, marketing e publicidade, Bianchini trabalhou ao longo de quase três décadas na organização dos projetos Baja, Fórmula SAE e Aero Design, dedicados ao ensino médio, que representam os programas estudantis da entidade.

Continental amplia nacionalização de componentes para atender Mover e montadoras

São Paulo – A Continental iniciou o processo de nacionalização da produção do EPB-Ci, freio de estacionamento elétrico para veículos leves equipados com freio a disco na traseira. Carlos Minutti, seu gerente executivo da engenharia de desenvolvimento de produtos freios, disse que existe forte demanda pelo componente no Brasil, percebida em cotações que têm sido solicitadas.

Umas das razões para nacionalizar, e reforçada pelos clientes, são não depender de fornecedores externos e desviar da variação cambial: “Ganhamos dois projetos novos, que ainda não podemos revelar, e temos um em negociação. Eles tornaram viável a nacionalização do EPB-Ci e instalaremos a nova linha de produção em Várzea Paulista”.

A linha será importada da Alemanha e tem previsão de chegar ao Brasil no final do ano ou começo de 2025, quando será instalada e os testes iniciados. Os primeiros EPB-Ci nacionais deverão ser entregues a partir de outubro, seguindo o contrato que foi assinado com os clientes. 

Segundo Minutti o valor do investimento ainda não pode ser divulgado, pois será somado com outros aportes que estão sendo feitos na unidade de Várzea Paulista, em áreas como produção e novos desenvolvimentos. No futuro a Continental pretende consolidar esses valores e torná-los públicos.

Em 2022 a Continental já havia nacionalizado o EPB-Si, o freio de estacionamento elétrico para veículos leves com freio a tambor na traseira, depois de ganhar a concorrência para fornecer o componente para os modelos Pulse e Fastback. Agora a empresa oferece portfólio nacional completo para o segmento de freio de estacionamento elétrico.

Mais nacionalização a caminho

A busca por nacionalização ganhou mais força com a publicação do Mover, Programa Mobilidade Verde e Inovação. Segundo Fabrício Menezes, gerente executivo de engenharia de desenvolvimento de produto controle eletrônico de estabilidade, o sistema ESC MK120, a última geração produzida na Europa, será outro a ser nacionalizado, mas em 2026. Atualmente a companhia produz o MK100 e a sua linha de produção será modernizada para produzir a nova geração.

“Temos um novo projeto fechado que demandará o sistema MK120, que será produzido no Brasil a partir de 2026. Inseriremos novos equipamentos e novas estações de trabalho na linha de produção atual para produzir a nova geração.”

Esse componente é focado em modelos híbridos e a combustão e o seu grande diferencial é a redução de peso, uma vez que é 120 gramas mais leve e também é 7% menor do que o MK100. O novo ESC também tem um desenho modular, que permite que ele seja adaptado para diversos projetos, desde um carro de entrada até uma picape grande.

Além do ESC a Continental produz no Brasil todos os outros componentes de freio, um grande diferencial da empresa e que está ajudando na conquista de novos contratos.

Luis Gehringer é o novo líder das operações da Dana no Brasil

São Paulo – A Dana nomeou o venezuelano Luis Gehringer para assumir a direção de suas operações no mercado brasileiro, sucedendo a Raul Germany, que se aposentará após dez anos no cargo e quarenta de empresa — permanecerá como conselheiro sênior até setembro.

Nascido em Valência, Venezuela, e formado em direito pela Universidad Arturo Michelena, Gehringer ingressou há 25 anos na operação da Dana de seu país natal e atuou também na Colômbia e Equador. Chegou ao Brasil em 2018, na área de controladoria. Ele se reportará a Ryan Laskey, vice-presidente sênior de Veículos Comerciais da Dana.