Stellantis voltará a vender veículos com motor 100% a etanol

São Paulo – A Stellantis está próxima de colocar novamente no mercado um automóvel com motor movido 100% a etanol. Os alvos, neste primeiro momento, serão frotas corporativas e governamentais que precisem reduzir emissões para adequarem sua pegada de carbono a metas internas de ESG. Mas a intenção é, assim que as vantagens ficarem evidentes, oferecer o carro a álcool para todos os consumidores.

A intenção da empresa, divulgada pela Folha de S. Paulo, ao homologar alguns modelos equipados com motor movido apenas a etanol foi confirmada por AutoData com outras fontes de alguma forma ligadas ao assunto, embora oficialmente a Stellantis não confirme. Márcio Tonani, vice-presidente dos centros técnicos de engenharia da companhia, disse que ainda existem alguns poucos desafios para equacionar desempenho e consumo do motor apenas com o etanol para torná-lo altamente eficiente. E que hoje o consumidor já pode usufruir do abastecimento com etanol usando a tecnologia flex.

De acordo com o sócio diretor da consultoria Pieracciani, Alfonso Abrami, o lançamento destes modelos deverá acontecer em breve: “Existe grande oportunidade em desenvolver soluções voltadas ao 100% etanol com um rendimento muito mais elevado do que o atual. E não apenas utilização na indústria, mas empresas de logística e empresas que fornecem o combustível. O assunto abraça todo estse parque, todo esse ecossistema”.

Ainda não se sabe quais modelos poderiam receber um motor que roda apenas com etanol puro mas Abrami acredita que o plano faria mais sentido em versões de entrada. No caso da Stellantis os motores 1.0 e 1.3 Firefly, usados nas versões mais baratas, e que contam com injeção indireta. Já as versões turbo T200 e T300, além da injeção direta são mais modernos e eficientes e hoje equipam Strada, Toro, Pulse e Fastback e modelos Jeep, Peugeot e Citroën. 

Quando apresentou a família de motores GSE, com turbocompressor, em Betim, MG, em 2019, ainda como FCA, a empresa mostrou o E4, um protótipo 100% movido a etanol com base na família turbo flex. Portanto, em teoria, há boas possibilidades de esta motorização a etanol fazer parte da linha de propulsores mais atual.

As marcas francesas são fortes candidatas a receber o motor 100% a etanol no futuro, segundo o consultor. Para ele seria plano vencedor da Stellantis e sua aposta é que em seguida outras montadoras deverão seguir o mesmo caminho.

Investimento no etanol

Abrami, que é engenheiro, afirmou que desenvolver um motor para queimar só o etanol melhora muito o rendimento energético do biocombustível: “Estes modelos 100% etanol terão rendimento médio superior, com maior potência, porque trabalham com uma alta taxa de compressão. E também por causa de uma série de melhoramentos, como a injeção direta de combustível, tanto em motores turbocomprimidos como em aspirados”.

A própria produção do etanol contribuirá para melhorar a eficiência destes novos motores. Com a evolução da produção de etanol de segunda geração e até de terceira geração em algumas empresas este compromisso de melhorar a qualidade pode ser atingido: “São usinas que transformam maior quantidade de biomassa com maior eficiência, fornecendo etanol de melhor qualidade”.

Um dos fatores que precisa melhorar, segundo o consultor, seria a redução da quantidade de água misturada no etanol. Hoje, no etanol hidratado, o volume de água varia de 7% a 8% da mistura. Fabricantes de veículos, peças e motores já discutem e testam etanol com 1% de água, que melhora o rendimento do biocombustível:

“Há uma oportunidade que está nas mãos do governo, da Petrobras, de melhorar a qualidade do próprio etanol que é produzido hoje. Para alimentar com mais eficiência os motores 100% etanol desenvolvidos com as mais modernas tecnologias, como essas de injeção direta”.

Colaboraram André Barros e Leandro Alves

Pablo Di Si pode estar de saída da Volkswagen nos Estados Unidos

São Paulo – A publicação especializada Automotive News apontou que o CEO do Grupo Volkswagen nos Estados Unidos, Pablo Di Si, estaria de saída da companhia apesar dos aumentos significativos nas vendas no mercado estadunidense este ano. A publicação se apoia em relatos dos veículos de notícias alemães Spiegel e Manager Magazin.

Segundo apuraram Di Si está sendo parcialmente responsabilizado por erros no mercado estadunidense, mesmo que alguns deles, como projeções de volume de veículos elétricos e disponibilidade de híbridos plug-in, sejam anteriores à sua gestão.

O Spiegel disse que a empresa tem três candidatos para substituir Di Si mas nomeou apenas um: Stefan Mecha, CEO da Volkswagen China Passenger Cars. Consultado pela Automotive News porta-voz do grupo nos Edtados Unidos disse que a empresa não comenta especulações e que Di Si permanece em sua função.

Di Si é CEO da Volkswagen para os mercados da América do Norte desde setembro de 2022, quando o antecessor Scott Keogh se tornou CEO da Scout Motors.

No terceiro trimestre as vendas da marca VW, ali, aumentaram 19%, para 275 mil 984 unidades, um dos melhores resultados naquele mercado de acordo com o serviço de estatísticas da Automotive News. Ainda segundo a notícia a companhia oferece um dos maiores descontos do país, algo como US$ 4,1 mil por veículo em incentivos este ano.

Aos 30 anos no México, BMW inicia a eletrificação da sua produção local

San Luis Potosí, México – Desde o início da produção em SKD [kits completos do carro importados da Alemanha] do Série 3, em 1994, a BMW vendeu mais de 337 mil automóveis no México e mais de 70 mil motocicletas. No segmento premium é a líder de vendas do mercado mexicano com 27,4% de participação.  

Em 2014, com o anúncio do investimento de US$ 1 bilhão em San Luis Potosí, na região central do Estado mexicano, a BMW deu o passo definitivo na produção de modelos dedicados voltados não apenas para o mercado interno. Seria uma base de exportação para o principal mercado, os Estados Unidos, mas não só isto.

Linha de produção/Foto: Daniel Klaus.

Desde o início da produção, em 2019, a fábrica de San Luis Potosí exporta o Série 3 – inclusive o híbrido 330e vendido no Brasil -, o Série 2 coupé e as versões esportivas M desses dois modelos para oitenta países: “17% dos modelos vendidos na América Latina são produzidos em Potosí”, disse Reiner Braun, presidente e CEO do Grupo BMW para a América Latina.

São 3,7 mil funcionários que trabalham em dois turnos em cinco dias, produzindo 450 unidades/dia. Considerando este ritmo a fábrica de San Luis Potosí produz anualmente quase 110 mil unidades. A BMW não informa este volume, apenas afirmando em comunicado que “o ritmo de produção atende à demanda dos mercados”. Mas diz que atualmente ocupa 62% da sua capacidade produtiva e que em 2023 exportou 111 mil 266 unidades.

Agora a imensa fábrica se prepara para a produção de baterias para carros elétricos de uma nova geração que está em desenvolvimento e foi batizada de Neue Klasse.

Fábrica de baterias em construção/Foto: Leandro Alves.

São US$ 865 milhões que estão sendo investidos na construção de toda a estrutura para a fábrica de baterias de íon de lítio. O novo prédio ocupa uma área de 85 mil m2 para produzir células cilíndricas de íon de lítio, um novo formato criado pela BMW para otimizar a densidade de energia em 20% e o alcance de carregamento em 30% na comparação com as células retangulares utilizadas atualmente.

Células cilíndricas de íon de lítio/Foto: Daniel Klaus.

Além disso a produção de células de baterias no México reduzirá, segundo a BMW, em 60% as emissões de CO2 porque utilizará seu parque de geração de energia limpa – atualmente 13% da energia elétrica utilizada em Potosí é gerada pelos painéis solares, que terá sua capacidade dobrada em dois anos –, sua estação de tratamento de água, que processa 100% deste recurso utilizado na produção e, também, por causa dos processos de recuperação e reciclagem de todo o material que poderia ser considerado lixo.

Painéis solares em Potosí/Foto: Daniel Klaus.

Outro ponto interessante é que os fornecedores de matérias-primas como lítio, cobalto e níquel utilizarão um porcentual de material secundário, reciclado.

Estação de tratamento de efluentes/Foto: Daniel Klaus.

Durante o encontro global de responsabilidade social da BMW no México, com a presença da imprensa de diversos países, o jornalista e colega argentino Gabriel Silveira, do El Clarin, obteve a confirmação de um alto executivo da BMW que parte do lítio utilizado na produção de baterias será extraído na Argentina.

A princípio a fábrica de baterias produzirá trinta unidades de um pack completo por hora. A expectativa é que no segundo ano de produção sejam produzidos 1,4 milhão de packs de bateria ao ano. A fábrica será construída em vinte meses e tem previsão de início de produção em 2027.

O prédio da linha de produção está sendo ampliado e será entregue também em 2027, quando uma nova fase da história da BMW passará a ser contado no México.

Brasil toma do México a liderança de vendas da BMW na América Latina

San Luis Potosí, México – Reiner Braun, presidente e CEO do Grupo BMW para a América Latina, estava radiante durante o encontro global de Responsabilidade Social, no México. A razão principal, dentre muitas como os trinta anos de presença naquele país, é que a BMW consolida sua liderança no segmento premium na América Latina. E nesse contexto, pela primeira vez, o Brasil é o país onde mais se vendeu BMW na região:

“Um em cada três veículos premium vendidos na América Latina é BMW e estou muito contente que o Brasil passou a liderar dentre os 27 mercados da região”, disse, estampando um largo sorriso que o acompanhou durante toda sua apresentação.

Nas contas do Grupo BMW, nos dez meses de 2024 foram negociadas no Brasil mais de 11 mil unidades, enquanto que, no México, tradicionalmente o maior mercado na região, foram vendidas 10, 7 mil, considerando as duas marcas, BMW e Mini.

“Acreditamos em crescimento dos negócios em todos os mercados em que atuamos na região, mas o resultado no Brasil é significativo porque demonstra que nossa produção local oferece produtos que o consumidor deseja. E por isto nosso portfólio só aumenta, com a chegada recente do M2 feito aqui no México e de novos produtos que produziremos tanto aqui quanto em Araquari.”

CEO global da Honda tem reunião com Geraldo Alckmin

São Paulo – Toshihiro Mibe, presidente e CEO da Honda Motor, reuniu-se com o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, em São Paulo. Segundo a empresa foram discutidos temas como o Mover, Programa Mobilidade Verde e Inovação, considerado “uma importante política de estímulo à indústria local, geração de empregos e desenvolvimento socioeconômico”.

Outro assunto abordado por Mibe foi a Zona Franca de Manaus, AM: a Honda produz motocicletas no Amazonas e considera importante manter os direitos constitucionais: “Traz segurança jurídica e institucional para investimentos na região com a incorporação de tecnologias de produtos e processos produtivos, resultando em níveis crescentes de produtividade e competitividade”.

A Honda alcançou recentemente o marco de 30 milhões de motocicletas produzidas em Manaus, razão pela qual Mibe esteve na América do Sul, além de celebrar 50 anos de presença no Peru. A operação de automóveis anunciou, em abril, investimento de R$ 4,2 bilhões no Brasil.

Mercado argentino recua 10% até outubro

São Paulo – O mercado de veículos, na Argentina, registrou a venda de 355,8 mil unidades ao longo dos dez primeiros meses de 2024, 9,9% abaixo do mesmo período do ano passado, de acordo com a Acara, entidade que representa as concessionárias. Somente em outubro os 44,1 mil veículos emplacados representam alta de 5,2% frente ao mesmo mês em 2023 e de 1% com relação a setembro.

É o terceiro mês seguido com aumento na comparação anual, apesar da queda nas vendas acumuladas. De acordo com o Motor 1 Argentina algumas montadoras estão celebrando os números por configurarem uma segunda metade da recuperação do mercado.

Passado um primeiro semestre com recessão e fortes reajustes de preços os mais otimistas já preveem um 2025 com mercado próximo, novamente, a meio milhão de unidades.

Em outubro a marca que mais vendeu no país foi a Toyota, com 8,8 mil unidades, o que representou 21,4% do mercado. A montadora também lidera os emplacamentos em 2024, 72,9 mil, e fatia de 21,7%.

Na sequência vêm Volkswagen, com 7,3 mil vendas no mês e market share de 17,7%, e Fiat, com 5,6 mil emplacamentos e fatia de 13,5%. No ano segue a ordem, com a Volkswagen com 55,4 mil veículos e participação de 16,5%, e a Fiat, com 41,6 mil e 12,4% de market share.

Quanto aos modelos a Toyota Hilux foi a mais vendida em outubro, com 2,9 mil unidades e fatia de 7,1%, seguida por Peugeot 208, com 2,4 mil vendas e participação de 6%, e Fiat Cronos, 2,4 mil e market share de 6%.

No ano quem lidera é o Peugeot 208, com 25,9 mil vendas e fatia de 7,7%. Fiat Cronos aparece encostado, com 25,4 mil unidades e participação de 7,6%, e Toyota Hilux vem a seguir, com 24,8 mil e market share de 7,4%. Todos os modelos líderes são produzidos na Argentina.

Ranger ajuda Ford a obter recorde de vendas em outubro

São Paulo – Em outubro a Ford comercializou 5,8 mil veículos, recorde da marca desde que introduziu seu novo modelo de negócios, sem produção local. O volume acresce em 26,5% o total emplacado em agosto, maior registro até então. Frente a setembro houve alta de 33%, enquanto que, na média, o mercado cresceu 12,6%.

Do total 3,8 mil unidades foram vendas da picape média Ranger, também recorde para o modelo, que em junho registrara 3 mil emplacamentos, maior número obtido. O resultado garantiu participação de 26,4% no segmento – a fatia mais expressiva fora obtida em março de 2021.

Para a companhia o desempenho se deve principalmente à maior disponibilidade de produto, ao foco da rede concessionária, especialista em picapes, e à contínua renovação da linha.

Outro modelo que contribuiu para as vendas da Ford foi o SUV Territory, com recorde histórico de 710 emplacamentos. A picape Maverick alcançou 387 unidades e o Bronco Sport 228 unidades. A Transit comercializou quinhentas unidades, sendo 219 da E-Transit.

Marcopolo registra alta de 43% na receita líquida do terceiro trimestre

São Paulo – A receita líquida da Marcopolo alcançou R$ 2,3 bilhões no terceiro trimestre do ano, acréscimo de 43,4% com relação ao mesmo período do ano passado. Os recursos foram obtidos a partir da venda de 4 mil 186 veículos, sendo 75% no País, 9,2% exportados e 15,8% faturados no Exterior.

De julho a setembro o lucro bruto alcançou R$ 576,8 milhões, com margem de 24,9%. O EBITDA somou R$ 466 milhões, com margem de 20,1%, sendo o lucro líquido de R$ 335,7 milhões, com margem de 14,5%.

A Marcopolo avaliou que o desempenho reflete melhora dos mercados interno e externo, com aumento de entregas no segmento rodoviário e crescimento das vendas dos modelos G8. A companhia segue líder no Brasil, com fatia de mercado de 47,6%.  

Foram produzidas no terceiro trimestre 4 mil 133 unidades, incremento de 37,8% frente ao período de julho a setembro do ano passado. Do total 3 mil 476 veículos foram fabricados no Brasil, 45% a mais na comparação anual, e 657 no Exterior, alta de 9%. No acumulado de 2024 a Marcopolo contabiliza 11 mil 392 unidades, 20,2% mais que nos nove meses do ano passado.

No último trimestre a Marcopolo investiu R$ 91 milhões, sendo que R$ 33,6 milhões foram aportados em Caxias do Sul, RS, R$ 46,1 milhões em São Mateus, ES, e R$ 5,7 milhões na Apolo.

Outubro foi o melhor mês em vendas de veículos desde 2014

São Paulo – Desde dezembro de 2014, quando 370 mil automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus foram licenciados no mercado brasileiro, não se emplacava tantos veículos em um mesmo mês: em outubro foram 265 mil licenciamentos, segundo dados preliminares do Renavam obtidos pela Agência AutoData.

Naquele ano as vendas ainda superavam as 300 mil unidades em alguns meses e o mercado fechou com 3,5 milhões de veículos comercializados. No ano seguinte, 2015, as vendas recuaram 26,6%, para 2,6 milhões de unidades – volume que, mesmo bem menor do que o do ano anterior, ainda não alcançado depois disto.

Neste período de quase dez anos os volumes que mais se aproximaram ao do mês passado foram outubro de 2018, com 254,7 mil licenciamentos, e dezembro de 2019, com 262,6 mil.

A média diária de outubro, com 23 dias úteis, chegou a 11,5 mil emplacamentos/dia, a melhor do ano. Ainda ficou inferior à de dezembro do ano passado, 12,4 mil unidades diárias.

De janeiro a outubro o mercado acumula a venda de 2 milhões 123 mil unidades, 15% acima do registrado no mesmo período do ano passado. Em seu LinkedIn a Anfavea destacou que em 17 de outubro foi alcançada a marca de 2 milhões de licenciamentos, volume que só foi atingido, em 2023, em 24 de novembro.

O Polo, com 14 mil 970 emplacamentos, foi o modelo mais vendido do mês passado, de acordo com a Volkswgen.

Desconto prorrogado para o Congresso AutoData Perspectivas e Tendências 2025

São Paulo — Em razão da grande procura e do sucesso nas inscrições AutoData estendeu o prazo do desconto especial para o 30º Congresso AutoData Perspectivas e Tendências, 2025. Agora os interessados terão até 11 de novembro para garantir sua participação com 20% de desconto.

Marcado para os dias 26 e 27 de novembro o evento será realizado no Centro de Convenções da Universidade Senac, em São Paulo, e promete ser momento decisivo para debater e redefinir os rumos da indústria automotiva brasileira em 2025. Considerado o maior encontro econômico do setor automotivo realizado no Brasil o congresso deste ano terá enfoque especial na revitalização da indústria nacional, reunindo importantes líderes do mercado.

Com 75% do plenário já confirmado o evento contará com a presença de nomes de destaque como Margarete Gandini, MDIC, Márcio de Lima Leite, Anfavea, Cláudio Sahad, Sindipeças, Roberto Cortes, Volkswagen Caminhões, Ricardo Gondo, Renault, Christopher Podgorski Scania, Márcio Querichelli, Iveco, Evandro Maggio, Toyota e Gonzalo Ibárzabal, Nissan, dentre outros. A presença destses executivos reforça o peso das discussões e análises que serão compartilhadas ao longo do congresso.

Com o desconto especial a inscrição para o Congresso AutoData sai por R$ 2.320,00 a partir de valor integral de R$ 2.9mil. Além de insights estratégicos sobre o mercado o evento oferece uma oportunidade única de networking com executivos de alto nível, permitindo o intercâmbio de ideias e experiências que fortalecem as conexões no setor.

Para aproveitar este desconto especial basta entrar em contato com AutoData pelo e-mail seminarios@autodata.com.br ou pelo telefone 11 93372 1801.