Martín Zuppi é reeleito presidente da Adefa

São Paulo – A Adefa reelegeu em assembleia, na quinta-feira, 7, Martín Zuppi para a presidência da sua diretoria executiva para o biênio 2024-2025. Ele é o diretor geral da Stellantis na Argentina

Ele ingressou na Fiat em 1996, como gerente de logística comercial. Passou por diversas funções na Argentina, teve passagem por Turim, Itália, e em 2021 assumiu a presidência da FCA. Com a criação da Stellantis assumiu a diretoria geral para a Argentina.

O presidente será acompanhado na diretoria pelos vice-presidentes Martin Galdeano, da Ford, Gustavo Salinas, da Toyota, e pelo secretário Marcellus Puig, da Volkswagen. Ainda compõem a diretoria Raúl Mier, da General Motors, Takashi Fujisaki, da Honda, Ricardo Cardozo, da Iveco, Manuel Mantilla, da Mercedes-Benz, Raúl Barcesat, da Daimler Truck, Ricardo Flammini, da Nissan, Pablo Sibilla, da Renault, Rodrigo Pérez Graziano, da Stellantis, e César Luis Ramírez Rojas, da Scania.

Scania usará PET reciclado para produzir grades frontais de caminhões

São Paulo – A Scania começará a usar plástico reciclado de garrafas PET como insumo na produção das grades frontais dos seus caminhões, substituindo os materiais virgens. A expectativa da empresa é de retirar anualmente cerca de 1,5 milhão de garrafas PET do meio ambiente, considerando uma produção de 30 mil veículos/ano.

O projeto é desenvolvido desde 2022 e, a partir do ano que vem, será utilizado em todos os seus caminhões. Cada grade frontal consome 5 quilos de insumos plásticos, dos quais 20% de polietileno tereftalato, mais conhecido como PET. O material era comprado de fornecedor no Exterior e a partir de agora será trocado pelo PET reprocessado por fornecedores instalados no Brasil, movimento que deixará de emitir 62 toneladas de CO2/ano.

Lecar mostra, em 3D, o interior do 459 híbrido

São Paulo – A Lecar, empresa brasileira que tem projeto de produzir veículos híbridos, divulgou em seu site as primeiras imagens em 3D do interior do modelo 459. O que chama a atenção são as personalizações disponíveis.

As imagens 3D permitem que os visitantes do site mudem o interior para preto, off-white ou caramelo e mostram itens como o sistema multimídia com tela sensível ao toque de 13 polegadas, os botões de ar-condicionado, o controle dos retrovisores:

“Queremos que as pessoas consigam visualizar os pormenores do veículo tendo uma maior noção de como ele será fabricado conforme as características que cada um quiser adaptar”, disse Erasmo Bellumat, desenvolvedor sênior do projeto 3D da Lecar.

O Lecar 459 híbrido está sendo ofertado no site por R$ 147,9 mil para os clientes que entrarem na lista de espera até dezembro. A empresa promete uma autonomia de mais de 1 mil quilômetros com um tanque de combustível.

O início da produção local está previsto para agosto de 2026.

GWM assina parceria com Minas Gerais para explorar hidrogênio verde

São Paulo – A FTXT, subsidiária da GWM com foco no uso de hidrogênio como combustível para veículos comerciais, assinou memorando de entendimento com o governo do Estado de Minas Gerais e a Unifei, Universidade Federal de Itajubá, para apoio no desenvolvimento de caminhões movidos a hidrogênio.

“A assinatura deste memorando representa não apenas um avanço significativo para a FTXT e a GWM mas, também, para o setor automotivo brasileiro como um todo”, disse Ricardo Bastos, diretor de assuntos institucionais da GWM. “O desenvolvimento de caminhões a hidrogênio no Brasil não só impulsionará a indústria local como também ajudará Minas Gerais a se posicionar na vanguarda das soluções de mobilidade sustentável.”

A parceria é válida por doze meses e pode ser renovada por mais sessenta, prevendo a transferência e o intercâmbio de tecnologias associadas ao uso de hidrogênio verde como fonte de energia limpa para os caminhões da GWM Hydrogen, como a FTXT é chamada fora da China. A Unifei será responsável por fornecer o hidrogênio e atuar como parceira em estudos e pesquisas relacionadas a esta tecnologia.

Locação de caminhões mostra força na Fenatran

São Paulo – O aluguel de veículos pesados de carga é negócio em crescimento pleno no Brasil, com expansão meteórica de locadoras especializadas em bens de capital, que só este ano devem ampliar de 10% para 12% a 13% sua participação na compra de caminhões novos no País, o que deverá corresponder, ao fim de 2024, em 15 mil a 16 mil unidades acrescentadas à frota de locação, que ainda tem bastante espaço para crescer.

“Este mercado ainda tem muito terreno para crescer no Brasil, pois da frota estimada de 3,8 milhões de caminhões em circulação somente 2% são alugados”, aponta Fábio Leite, CEO da Addiante, locadora de veículos pesados criada em uma associação dos grupos Randoncorp e Gerdau.

Lançada na Fenatran de 2022 em um pequeno espaço do estande da Randon Implementos, a rápida expansão da Addiante em apenas dois anos de operação comprova o crescimento do negócio: a empresa partiu de 1 mil ativos locados, em 2023, para 3,2 mil este ano de 89 marcas diferentes – 60% são caminhões, 35% são carretas e o restante são equipamentos correlatos –e estima ultrapassar os 5 mil em 2025.

A empresa foi financiada com aporte inicial dos sócios de R$ 250 milhões que já avançou para investimento de R$ 1,5 bilhão no último ano para compra de mais veículos, com injeções de capital, captações em mercado aberto e dívidas bancárias.

Na Fenatran deste ano a Addiante já alça voo solo de seus controladores com estande próprio, como relata Leite: “A Gerdau é um grande consumidor de locação de veículos e a Randon via no negócio um canal de vendas de carretas. O negócio fez sentido para ambas, em apenas seis meses a empresa estava aberta, mas não se limita aos sócios. Hoje atendemos com independência clientes com caminhões e implementos de todas as marcas”.

A maior, com 56 mil ativos

Neste novo mercado em ascensão nada ainda se equipara à Vamos, uma das oito empresas controladas pelo gigante Grupo Simpar, que atua na área de transporte de cargas com a JSL, produção de carretas e implementos com a Truckvan, administração de concessões de portos, coleta e gestão de resíduos, banco digital BBC e concessionárias e locadoras de veículos. A Vamos tem atualmente nada menos do que 56 mil ativos locados, dos quais 80% são caminhões e o restante carretas, máquinas agrícolas e de construção e outros bens de capital.

Estande da Vamos na Fenatran 2024: locação é opção crescente para aumento de frota de caminhões no País.

A locação de veículos pesados já era explorada como um departamento da transportadora JSL até a criação da Vamos, em 2015. A expansão foi meteórica desde 2021, quando a locadora abriu o capital em bolsa, como relata o CEO Gustavo Couto: “Em cinco anos frota e receita foram multiplicados por nove. Investimos R$ 15 bilhões em novos ativos nos últimos três anos, hoje respondemos por 6% das vendas de caminhões novos no País [equivalente a cerca de 7 mil unidades este ano] e temos participação de 80% no mercado de locação de veículos pesados, no qual o segundo colocado é cerca de dez vezes menor”.

Este domínio de mercado está bastante ligado à amplitude do ecossistema do Grupo Simpar ligado ao transporte de cargas, que garante muitas sinergias vantajosas, desde a negociação favorável de preços de caminhões pela transportadora e grupos concessionários associados, fabricante de carretas pertencente à companhia, oferta de financiamento com banco próprio, até a revenda de usados em dezoito lojas próprias e trinta de parceiros – com frota tão numerosa as desmobilizações são constantes e só nos últimos doze meses a Vamos já vendeu 3 mil veículos usados.

Pela segunda vez posicionada com um amplo estande situado na rua principal da Fenatran, bem ao lado da controlada Truckvan, o movimento intenso de clientes reflete a expansão acelerada do mercado de locação de veículos pesados, uma “opção que veio para ficar e crescer bem mais”, diz Couto: “É uma alternativa mais do que necessária para um país como o Brasil, que precisa renovar sua frota de caminhões, mas enfrenta o problema de custo muito alto dos ativos, juros altos e restrição de crédito”.

Mudança de modelo

Couto define que o principal atrativo da locação é o custo, que ele garante ser 30% menor do que a aquisição por financiamento de um caminhão novo: “Quem sabe fazer contas opta pela locação, porque não requer tanto capital próprio”, ele diz, apesar de reconhecer que a cultura de grandes frotistas no País é a de aquisição para fazer dinheiro ao revender o bem usado. “Algumas transportadoras descuidam do cliente ao derivar sua atividade para negócios fora do foco. Mas isto está mudando aos poucos, muitas empresas já estão aplicando um sistema misto, combinando locação com aquisições, de acordo com disponibilidade de caixa e contratos com embarcadores.”

Os principais clientes de locação atualmente, diz Couto, são as empresas que mais investem em logística eficiente. Segundo o executivo os maiores clientes da Vamos atualmente estão no segmento sucroalcooleiro e distribuição de bebidas: “Atendemos quase 100% destes mercados”.

Além destes a Vamos também aluga 50% dos caminhões de coleta de lixo em São Paulo, tem boa participação na distribuição de combustíveis e o segmento de comércio eletrônico, com vans, está se expandindo rapidamente: “Cresce tanto que eles não têm frota disponível suficiente para atender todos os pedidos, aí a locação aparece como solução rápida”.

Cerca de 90% dos veículos locados pela Vamos são zero-quilômetro mas a locação de caminhões usados também está começando a ser melhor explorada. Este ano a locadora lançou o programa Sempre Novo: são veículos com baixa quilometragem e um a dois anos de uso, com garantia de procedência. “Com o aumento expressivo dos preços aconselhamos os clientes a fazer contratos de locação por prazo maior, cerca de cinco anos, mas alguns querem renovar a frota antes disso e então podemos encaminhar estes ativos para uma nova locação”, explica Couto.

Criação de diferencial competitivo

Na Addiante o foco é criar diferenciais para atrair novos clientes. O CEO Fábio Leite afirma que um deles é locar 100% dos veículos com telemática embarcada para rastreamento, incluindo uma central de controle própria para monitorar segurança e manutenção, com  o objetivo de aumentar a produtividade do transportador: “Nossa proposta é crescer com qualidade e relação próxima com os clientes. Primeiro oferecemos a locação para que eles experimentem o nosso sistema. Nossa missão é mostrar que esta diversificação é interessante para manter o balanço mais saudável. Com ativos e crédito muito caros nos tornamos uma opção, pois o aluguel não compromete o caixa com formação de capital fixo”.

Estande da locadora Addiante na Fenatran 2024: negócio de crescimento acelerado para os sócios Gerdau e Randoncorp.

A locadora também se utiliza da sinergia dos sócios controladores, como a rede de oitenta concessionárias Randon, canais de distribuição do grupo e o banco Rands, com contratação de aluguel por via digital. “Mas não estamos presos a nenhuma marca, compramos implementos da Randon e de outros fornecedores e caminhões de todas as fabricantes”, garante Leite.

Assim como na Vamos os principais clientes de locação da Addiante são embarcadores e transportadores dos segmentos sucroalcooleiro, florestal e mineração e expansão mais recente nas entregas urbanas do comércio eletrônico, a chamada operação last mile. A média de tempo dos contratos ativos de locação é de 56 meses, com variação de 36 a 120 meses.

A Addiante vai começar a vender alguns ativos usados já em 2025, antes da previsão que seria só em 2026. Isto porque fechou contrato de leaseback com o Grupo Ambipar, operação financeira que consiste na venda de um ativo e, em seguida, na sua locação de volta ao vendedor. “A Addiante comprou 1,6 mil ativos para renovação em doze meses, então teremos estes veículos de sete a oito anos para vender no ano que vem”, explica o CEO.

Prosulsão alternativa para locação

Ainda em pequeno número mas com tendência crescente os veículos elétricos de carga estão aumentando presença nas frotas de locação de Vamos e Addiante.

Por serem produtos mais caros e pela desconfiança sobre durabilidade e manutenção que ainda despertam nos clientes, os veículos elétricos têm melhor encaixe com a locação. “Nossa frota locada de elétricos está aumentando, principalmente empilhadeiras que já representam 60% dos contratos. Para caminhões e furgões também vai acontecer esse crescimento mas o ritmo é mais lento”, afirma Gustavo Couto, da Vamos. “Já temos modelos elétricos JAC, BYD e Volkswagens alugados. Metade dos quatrocentos e-Delivery vendidos no País fomos nós que compramos.”

Na Addiante o passo é parecido, a locadora já tem alugados 35 caminhões pesados Scania a gás e mais trinta furgões elétricos Renault Kangoo. “A Locação é uma tendência para veículos de novas energias”, afirma o CEO Fábio Leite.

Volkswagen T-Cross e Virtus ganham versão Sense de entrada

São Paulo – A Volkswagen ampliou a sua lista de modelos com a configuração Sense, de entrada, que chegou ao sedã Virtus e ao SUV T-Cross, e já era ofertada nos modelos Polo e Nivus.

O novo T-Cross conta com uma versão Sense atualizada e oferece kit multimídia VW Play com tela sensível ao toque de 10,1 polegadas, faróis e lanternas em led, quadro de instrumentos digital de oito polegadas, ar-condicionado, motor 1.0 turbo de 130 cv de potência e câmbio automático de seis marchas.

Já o Virtus Sense é equipado com motor turbo 170 TSI que entrega 116 cv de potência, acoplado ao câmbio manual de seis marchas, sistema multimídia Media Plus II com tela sensível ao toque, volante multifuncional, quadro de instrumentos digital de oito polegadas, ar-condicionado, faróis e lanternas em led, seis airbags, assistente de partida em rampa, dentre outros.

Veja abaixo o preço das novas versões:

Virtus Sense – R$ 104 mil
T-Cross Sense – R$ 120 mil

99 e Power2Go iniciam oferta de aluguel de carregador residencial para motoristas de aplicativo

São Paulo – A 99 e a Power2Go lançaram um programa de recarga residencial para motoristas de aplicativo. Os que trabalham com um veículo elétrico poderão alugar um wallbox residencial por uma mensalidade de R$ 299,90.

A Power2Go fará uma visita técnica ao imóvel para verificar se o local atende os pré-requisitos para instalação de um carregador e, depois de instalado, a empresa também cuidará da manutenção.

Para incentivar os motoristas a 99 oferece um retorno de R$ 200 no primeiro mês de aluguel do wallbox, sendo que quem completar 350 corridas por mês terá o benefício mantido.

MDIC renova contrato com a Bright Consulting até 2029

São Paulo – O MDIC, Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, renovou até 2029 o contrato de serviços com o Bright Consulting. A parceria começou lá no Inovar-Auto e seguiu durante o Rota 2030, com a consultoria oferecendo suporte técnico e regulatório.

Os serviços são focados no uso da plataforma Autodash e no suporte técnico e de mercado para o desenvolvimento de regulações para orientar o futuro da mobilidade sustentável no Brasil, envolvendo tecnologias de segurança, assim como simulação de cenários para regulamentar as definições futuras de eficiência energética.

Iveco terá nova geração de caminhões no Brasil em 2027 ou 2028

São Paulo – Após ser apresentada na Europa durante o IAA, em Hannover, no mês passado a nova geração de caminhões Iveco entrou na mira da operação brasileira. Segundo Márcio Querichelli, presidente para a América do Sul, os modelos estão em fase e pré-projeto e deverão chegar ao mercado em 2027 ou 2028.

“Já estamos trabalhando neste projeto porque precisamos renovar nossos produtos nesta época”, ele disse durante entrevista concedida a pequeno grupo de jornalistas durante a Fenatran 2024. “A Europa segue desenvolvendo novos veículos e precisamos acompanhar para não ficar para trás e perder sinergia com eles.”

A nova geração foca na descarbonização. Com investimento de R$ 510 milhões anunciado pela Iveco, somados aos R$ 127 milhões que serão investidos pela FPT, ambos em pesquisa e desenvolvimento até 2028 com foco em biocombustíveis como biometano, biodiesel e até etanol, os novos caminhões da Iveco deverão estar equipados com motores que poderão ser abastecidos com combustíveis renováveis.

No atual portfólio são oferecidas três opções de veículos menos poluentes: a Daily elétrica, o caminhão médio Tector e o pesado S-Way a gás ou biometano. Na Europa a empresa também oferece o eMoovy, utilitário elétrico posicionado em segmento abaixo da Daily, de 2,5 a 3,5 toneladas. Segundo Querichelli, a empresa estuda as oportunidades que esse modelo pode ter no mercado brasileiro.

Para os próximos anos o gás natural e o biometano são vistos como uma grande oportunidade de negócios para a Iveco. O pesado S-Way custa 20% a mais do que o modelo igual com motor a combustão, mas a empresa espera ganhar volume para reduzir a diferença e oferecer os dois modelos com o mesmo preço em um prazo de até dois anos:

“Hoje existem diversos projetos para construção de corredores azuis no País, que consistem na instalação de unidades de abastecimento com biometano nas rodovias para permitir que os caminhões tenham onde abastecer durante a sua rota. A Cetric, nosso cliente de Chapecó [SC], produz biometano por meio da sua operação de reciclagem de resíduos e está desenvolvendo um projeto desse tipo na Região Sul”.

A Iveco possui 2 mil caminhões que podem ser abastecidos com gás natural ou biometano rodando na América Latina e a projeção para 2025 é de que mais cem unidades sejam emplacadas na região.

Vendas de eletrificados crescem 107% no mercado brasileiro

São Paulo – Foram emplacados no mercado brasileiro, de janeiro a outubro, 138,5 mil veículos leves eletrificados, incremento de 107% em comparação ao mesmo intervalo no ano passado, 67 mil unidades. O resultado está em linha com o objetivo da ABVE, Associação Brasileira do Veículo Elétrico, de encerrar o ano com 160 mil unidades.

Os veículos elétricos plug-in, que representam os 100% elétricos e os híbridos plug-in, lideram a participação de mercado com 71% das vendas, o equivalente a 98,4 mil unidades. Os 29% restantes, ou 40,1 mil, encontram-se distribuídos por híbridos e híbridos leves.

Comparativamente aos dez primeiros meses de 2023 a participação dos elétricos plug-in era de 50,4%, com 33,7 mil unidades. Houve aumento de 191% das vendas de um ano para outro.

Somente em outubro foram vendidos 16 mil veículos híbridos e elétricos, 21% acima de setembro, com 13,2 mil unidades, e 68% a mais do que em outubro de 2023, 9,5 mil. É o melhor resultado de emplacamentos do ano.

Do total 6,1 mil unidades foram 100% elétricos, ou 38,1%. Híbridos plug-in vêm na sequência, com quase 6 mil unidades e fatia de 37,2%. Os híbridos convencionais, flex e leves, somaram 24,7%.