Mercado tem o melhor desempenho desde dezembro de 2020

São Paulo – Com 225,6 mil automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus emplacados julho registrou o melhor volume de vendas mensal desde dezembro de 2020, segundo dados preliminares do Renavam obtidos pela Agência AutoData. Impulsionado pelo programa de descontos do governo o mercado brasileiro apresentou alta de 19% sobre junho, mês em que as medidas do governo entraram em vigor e que somou 189,5 mil emplacamentos, e de 24% sobre julho do ano passado com suas 182 mil unidades vendidas.

Desde dezembro de 2020, quando 244 mil unidades foram comercializadas, o mercado brasileiro não registrava volumes tão elevados. Em dezembro do ano passado as vendas somaram 207,1 mil.

A média diária de vendas chegou a 10,8 mil unidades.

No acumulado do ano as vendas alcançaram 1 milhão 224 mil unidades, avanço de 11,3% sobre os primeiros sete meses de 2022, com 1,1 milhão de licenciamentos.

De acordo com fonte ligada ao varejo as negociações nas concessionárias perderam força nos últimos dias apesar do bom desempenho ao longo de julho. As vendas às locadoras sustentaram o volume de licenciamentos no fim do mês. A previsão para agosto, porém, não é otimista – a não ser que algum fator altere a equação.

Nem a queda na taxa básica de juros, esperada para a quarta-feira, 2, deverá mexer com o mercado, uma vez que a redução demora a chegar na ponta, para o consumidor.

Segundo a Jato do Brasil o Volkswagen Polo liderou, mais uma vez, o mercado, com 16,5 mil emplacamentos. Completaram o pódio o Hyundai HB20, 12,1 mil, e a Fiat Strada, 10,4 mil.

As quatro alternativas da arquitetura Bio-Hybrid da Stellantis – e o reforço da aposta no etanol

Betim, MG – Durante o que a Stellantis chamou de Tech Day, o dia reservado para apresentar novas tecnologias de eletrificação que estão sendo nacionalizadas e que serão industrializadas, no ano que vem, em ao menos dois produtos das suas marcas de maior volume, coube a Márcio Tonani, vice-presidente sênior dos centros técnicos de engenharia para a América do Sul, apresentar as plataformas híbridas e ainda os trabalhos na evolução do motor térmico a combustão interna movido exclusivamente a etanol.

Os objetivos com um motor térmico, seja com a tecnologia biocombustível ou 100% a etanol, são elevar a eficiência destas duas opções e, também, prepará-las para a combinação com motores elétricos de várias formas, como veremos adiante com os pormenores da arquitetura Bio-Hybrid.

Márcio Tonani

Segundo Tonani os motores térmicos turbinados, especialmente o E4 movido exclusivamente a etanol, que já estava nos planos da antiga FCA desde 2019, podem surgir “de acordo com a demanda de mercado e com as necessidades de clientes como, por exemplo, donos de frotas que precisam descarbonizar a mobilidade para atingir metas de ESG”.

No entanto, mesmo que esta demanda acabe não motivando o lançamento de veículos com motores 100% a etanol, a Stellantis trabalha para melhorar a eficiência com uma nova arquitetura da câmara de combustão, em melhorias termodinâmicas com o uso da injeção direta, de turbina de geometria variável, dentre outros pontos que ainda podem surgir no processo. Ainda é cedo para apresentar resultados mas a expectativa é a de que essas atualizações possam tornar os motores térmicos consumindo etanol ainda mais econômicos.

“Estamos criando aqui no Brasil, com tecnologia 100% nacional, uma rota sustentável para esses propulsores que ao mesmo tempo seja acessível ao consumidor. Além disso todos esses motores estarão prontos para a hibridização.”  

As plataformas Bio-Hybrid trabalharão com motores térmicos à medida que eles passem por essas atualizações. Mas, afinal, quais são as tecnologias envolvidas? É preciso esclarecer que em todos os momentos das apresentações técnicas a equipe da Stellantis enfatizou que a maioria dos itens utilizados nessas arquiteturas serão nacionalizadas. Conheça um pouco mais cada uma das plataformas:

Bio-Hybrid

Utilizará bateria de íons de lítio com menos de 1 kWh e motor elétrico com cerca de 3 kW. Terá função start-stop aprimorada. Esta tecnologia carrega a bateria e gera torque adicional para o sistema. Além disto terá gerenciamento eletrônico que permitirá ao veículo continuar em movimento com o câmbio desacoplado e até mesmo com o motor desligado.

Bio-Hybrid e-DCT

Utilizará baterias com tensões de 12 V e 48 V e terá um segundo motor acoplado ao câmbio e-DCT. Também terá a função start-stop aprimorada. A bateria de íons de lítio terá capacidade de 1 kWh. Os motores elétricos poderão ter potência de 3 kW a 16 kW. Esta tecnologia carrega a bateria e gera torque adicional para o sistema. Terá gerenciamento eletrônico que permitirá ao veículo continuar em movimento com o câmbio desacoplado e até mesmo com o motor desligado.

Bio-Hybrid Plug-in

Permite a condução 100% elétrica, diminuindo o uso do motor térmico, gerando eficiência energética e promovendo a redução de emissões. Utilizará bateria de íons de lítio com cerca de 12 kWh. Esta bateria de alta tensão será recarregada por meio das desacelerações e das frenagens ou de fonte de alimentação elétrica externa. O motor elétrico com cerca de 44 kW será conectado diretamente ao eixo traseiro. A eletrônica gerenciará a operação em modos a combustão, híbrido e totalmente elétrico para otimizar a eficiência e a economia de combustível.

Arquitetura BEV 100% elétrica

Utilizará bateria de íons de lítio com capacidade a partir de 45 kWh. O motor elétrico terá potência a partir de 90 kW. Esta bateria tem alta tensão e será recarregada por meio de desacelerações e frenagens ou por meio de fonte de alimentação elétrica externa. Oferecerá torque imediato mesmo em baixas velocidades.

Stellantis promete seu elétrico nacional para 2030 e o híbrido flex para 2024

Betim, MG – A Stellantis antecipou em seis meses a apresentação de sua estratégia de eletrificação no Brasil, mostrando pela primeira vez as quatro plataformas que serão utilizadas nos produtos das marcas do grupo na região. Desenvolvidas pela engenharia local as plataformas contemplam a tecnologia híbrido-flex leve, híbrido flex com uma bateria de maior capacidade, híbrido plug-in e até uma arquitetura 100% elétrica. Também muito importante: além do desenvolvimento sob responsabilidade de brasileiros os fornecedores das partes desta tecnologia também serão nacionais:

“Descarbonizaremos combinando etanol e eletrificação, nacionalizando estas tecnologias” disse Antonio Filosa, presidente da Stellantis para a América do Sul, que enfatizou a importância de realizar aqui todo o desenvolvimento. “O que chamamos de geração de valor faz parte da decisão de desenvolver, criar e envolver parceiros na nacionalização. Não gostamos de exportar PIB utilizando tecnologias que podem ser produzidas aqui”.

A iniciativa, chamada de Bio-Hybrid, tem algumas plataformas rodando em testes avançados para serem aplicadas nos produtos já em 2024. De acordo com Filosa essas tecnologias já estão aprovadas tecnicamente e podem ser inseridas imediatamente nas linhas de produção nacionais.

Durante a apresentação, nas dependências do Tech Center Stellantis do Polo Automotivo de Betim, ele afirmou que os primeiros híbridos nacionais deverão estrear nas marcas de maior volume da Stellantis em algum momento de 2024: “Já estamos adiantados em seis meses na nossa programação inicial, que era apresentar essas tecnologias só no início do ano que vem. Teremos dois veículos com a tecnologia Bio-Hybrid no mercado no ano que vem. Mas 2024 tem doze meses, não? Vamos aguardar o momento correto.”

A programação da Stellantis para o Brasil inclui de 2021 a 2025 43 lançamentos, dos quais dezenove totalmente novos e 24 atualizações de produtos já existentes. Considerando as oito marcas do grupo no País serão dezessete SUVs, nove carros de passeio, nove vans e oito picapes. Todos têm potencial para utilizar uma das plataformas Bio-Hybrid.

A expectativa é a de que os modelos híbridos ocupem rapidamente o portfólio Stellantis no País. O objetivo da empresa é que até 2030 mais de 20% do mix de veículos sejam eletrificados. Está definido, inclusive, para 2030 a produção do primeiro veículo Stellantis nacional 100% elétrico.

Sobre a decisão de nacionalizar a produção de todos os itens necessários para um veículo 100% elétrico Filosa procurou apontar as vantagens em vez de enfatizar os desafios, como atrair parceiros para fornecer itens ainda inexistentes por aqui, como as matérias-primas para as baterias: “Como não importaremos quase nada teremos o negócio protegido da flutuação do câmbio, o que é muito importante na composição do custo e do preço. Não vamos criar PIB na Ásia, mas vamos gerar receita aqui”.

Indústria aguarda corte da taxa básica de juros

São Paulo – Às vésperas da reunião do Copom, do Banco Central, que começará na terça-feira, 1º, e se estenderá até a quarta-feira, 2, a ansiedade é grande em torno não somente do esperado anúncio de redução da taxa básica de juros, a Selic, após um ano sustentando patamar de 13,75%, como do tamanho deste eventual corte. A indústria automotiva almeja há meses esta baixa a fim de que ela reflita na ponta, ou seja, no financiamento de veículos, e que ajude a dar uma sacudida nas vendas. Ou seja: que traga demanda à produção das fábricas.

Especialistas consultados pela Agência AutoData não somente dão como certa a diminuição da Selic – conforme o próprio Copom sinalizou anteriormente, de que até agosto ou setembro promoveria um recuo – como até arriscam que ela poderá superar a aguardada redução de 0,25 a 0,5 ponto porcentual.

O Boletim Focus publicado na segunda-feira, 31, que se baseia na projeção do mercado, apontou que a Selic encerrará 2023 aos 12% ao ano, mesma expectativa que vem sendo mantida há quatro semanas. Considerando que daqui ao fim do ano estão programadas quatro reuniões é possível que as reduções, de fato, não sejam tímidas.

Outro ponto a ser considerado é que nos doze meses terminados em junho o IPCA atingiu 3,16%, abaixo dos 3,94% observados no período imediatamente anterior, ou seja, até maio. A projeção trazida pelo Focus é que a inflação alcance 4,84% no fim deste ano, o que veio sendo achatado ao longo do último mês, ao passar de 4,98% para 4,9% e, agora, a esta perspectiva. A divulgação do indicador de julho é aguardada para 11 de agosto.

Na avaliação do professor de macroeconomia da Fipecafi e do Pecege, Sílvio Paixão, é possível que o BC decida recuar os juros até 13% ao ano nos próximos dias, ou seja, 0,75 ponto porcentual:

“O que tem sustentado a inflação é o câmbio, com o dólar em queda, e os preços dos alimentos, que por estarmos em safra também têm sido reduzidos. Então pode ser que o BC decida fazer uma redução singela, de 0,25 ou 0,5 ponto porcentual, como pode ser que baixe de forma mais significativa, o que eu acredito”.

Para o coordenador do curso de administração do Instituto Mauá de Tecnologia, Ricardo Balistiero, embora o primeiro semestre tenha sido positivo do ponto de vista econômico, ou seja, com o PIB tendo avançado 1,9%, ainda que puxado pelo agronegócio, o setor industrial e o de serviços ainda estão bastante parados. Ele crê em recuo de 0,5% na Selic.

“A partir daí teremos reativação do setor de crédito, o que será importante para habitação, eletrodomésticos e automóveis. As montadoras estão esperando muito este cenário para desafogar estoques, que estão muito elevados, para poder reativar turnos de produção, trazer pessoal que está em férias coletivas ou em layoff.”

A sinalização mais importante para esse movimento que se espera, disse Balistiero, foi a aprovação da reforma tributária, ensaiada há mais de vinte anos, o que, acredita, tornará nosso sistema mais racional, fazendo com que o processo todo de transações fique menos custoso no Brasil: “A redução dos juros, junto com a reforma tributária, é a última etapa do processo. Tenho otimismo que, espero, não seja exagerado, de que a indústria começará a ser destravada no segundo semestre. Principalmente a automobilística.”

Mais conservador, o superintendente de pesquisa econômica do Banco Itaú, Fernando Machado, defendeu corte mais “parcimonioso” de 0,25 ponto porcentual na reunião que se encerra quarta-feira, para 13,5% ao ano.

Conforme destacou durante Seminário AutoData Revisão das Perspectivas 2023 o País está com sorte de o cenário global desinflacionar a inflação brasileira, devido à desaceleração da China e do fato de os Estados Unidos elevarem seus juros, o que puxa para baixo os preços das commodities.

A expectativa do economista do Itaú, à ocasião do evento, era a de que o IPCA recuará dos 5,8% de 2022 para 5,1% em 2023, calcada, principalmente, no fato de que a inflação dos bens industriais, que inclui veículos, despencará de 9,5% no ano passado para 2,4% este ano.

Redução da Selic chegará na ponta do crédito?  

As reticências postas por Sílvio Paixão, entretanto, estão na dúvida se os bancos acompanharão na mesma toada essa movimentação do BC. Diante do fato de, nos últimos meses, as instituições terem se comportado de maneira defensiva, até pela elevada inadimplência, na casa de 5%, ele tem dúvidas de que sejam agressivos na ponta do crédito.

“Acredito que a redução não se dará na mesma velocidade nem na mesma proporção que a da Selic. Até porque, diante da alta inadimplência, parece que os bancos preferem emprestar menos e manter sua margem.”

Tradicionalmente os movimentos da Selic levam em torno de seis meses para se refletirem no mercado, às vezes até nove meses. Mas, diante da angústia do setor industrial, especialmente o automotivo, frente à expectativa por esse corte, que já dura meses, há a possibilidade de que os bancos reajam – até porque a pressão será grande caso isso não ocorra.

Para algo mudar de fato o professor da Fipecafi e do Pecege justificou que o Brasil precisaria crescer pelo menos 3% ao ano quando as perspectivas giram em torno de 2%. De acordo com o Focus o PIB deverá encerrar 2023 aos 2,24%, um pouco melhor do que a projeção de 2,19% dada um mês atrás.

Ônibus elétricos BYD rodam 640 mil quilômetros em São José dos Campos

São Paulo – Em doze meses, de agosto de 2022 a julho, os doze ônibus BYD que circulam em São José dos Campos, SP, rodaram 644,1 mil quilômetros e deixaram de emitir mais de 1,6 milhão de toneladas de CO2 na atmosfera, o equivalente a 11 mil 729 árvores plantadas.

A cidade da região do Vale do Paraíba adotou o modelo BYD 11B piso baixo, equipado com baterias de fosfato ferro lítio, produzidas em Manaus, AM, que permitem autonomia de 250 quilômetros. Eles transportam até 170 passageiros por viagem, com acessibilidade.

Os chassis BYD são fabricados em Campinas, SP. Segundo a empresa o custo mensal para abastecer modelos elétricos com energia pode ser até seis vezes inferior ao de um equivalente a diesel.

Davi Lunardi é o novo diretor de vendas da JCB para a América Latina

São Paulo – Davi Lunardi é o novo diretor de vendas e marketing da JCB para a América Latina. Ele assume o cargo na terça-feira, 1º. Nos últimos cinco anos Lunardi foi o diretor comercial da JCB para América do Sul, México e América Central.

Na nova função o executivo responderá por todas as atividades comerciais na região latino-americana. Lunardi tem 29 anos de experiência no mercado de máquinas e já atuou em outras empresas do setor.

Cummins anuncia Jennifer Rumsey como presidente do Conselho de Administração

São Paulo – A presidente e CEO da Cummins Inc., Jennifer Rumsey, assumirá, a partir de 1º de agosto, a presidência do Conselho de Administração da companhia. Ela sucede a Tom Linebarger, aposentado de sua função na segunda-feira, 31 de julho.

A primeira vez em que Rumsey foi nomeada para o conselho foi em fevereiro do ano passado. Segundo a Cummins ela contribuiu significativamente para o avanço do plano de descarbonização da empresa em seu primeiro ano como CEO, conquistando três recordes de receita consecutivos no final de 2022 e início de 2023.

Kinto completa três anos de operação no Brasil

São Paulo – A Kinto, empresa de mobilidade da Toyota, completou três anos de operação no Brasil, oferecendo gestão de frota, compartilhamento de veículos e veículos por assinatura.

A gestão de frotas registrou alta de 50% em novos contratos no ano passado, segundo a empresa. O serviço de locação também teve demanda crescente, oferecendo veículos novos e seminovos, e o compartilhamento de veículos registrou alta de 230%, no recorte de maio de 2022 a maio de 2023.

Venda de veículos leves registra pequeno crescimento na América do Sul

São Paulo – De janeiro a junho as vendas de veículos leves, na América do Sul, cresceram 1,3% na comparação com o primeiro semestre de 2022, somando 1 milhão 538 mil 900 unidades. O levantamento foi realizado pela Agência AutoData com base nos números oficiais divulgados pelas associações do Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Peru, Uruguai e Paraguai.

O crescimento no primeiro semestre foi puxado pelo Brasil, que somou 934,5 mil vendas de automóveis e comerciais leves, volume 9,8% superior ao registrado no mesmo período do ano passado. A Argentina também contribuiu para o bom resultado, assumindo o posto de segundo maior mercado da América do Sul, com 235,1 mil emplacamentos, expansão de 12% ante 2022.

O Peru também teve resultado positivo de janeiro a junho, com incremento de 8,3% na venda de veículos leves ante 2022 com 86,8 mil unidades. O Uruguai fecha a lista de países em alta no primeiro semestre, com 17,8 mil veículos vendidos, expansão de 4,1%.

O maior resultado negativo foi registrado no Chile, que no ano passado vendeu mais do que a Argentina e figurou como segundo maior mercado da região. A venda de veículos somou 159,2 mil unidades, volume 28% menor do que o registrado nos primeiros seis meses de 2022. A segunda maior retração foi do mercado colombiano, com 90,9 mil vendas, recuo de 26,6% no período.

O Paraguai também registrou resultado negativo de janeiro a junho, com queda de 13,8% e 14,6 mil veículos leves vendidos.

AutoData debate a América Latina automotiva em setembro

São Paulo – O Brasil seguirá como o polo produtivo da América Latina? Quais as alternativas à descarbonização na região? Como uma aliança visando à integração industrial poderá beneficiar os países da América do Sul? O Mercosul ainda será uma importante ferramenta para o desenvolvimento industrial? Qual o potencial dos principais mercados latino-americanos?

As respostas a estas – e muitas outras – perguntas estarão no 5º Congresso Latino-Americano de Negócios do Setor Automotivo, que AutoData organiza de 11 a 15 de setembro em formato 100% online. Importantes executivos de montadoras como Roberto Cortes, presidente da Volkswagen Caminhões e Ônibus, e Márcio Querichelli, presidente da Iveco América Latina, confirmaram a presença no evento, bem como Márcio de Lima Leite, presidente da Anfavea, José Maurício Andreta Júnior, presidente da Fenabrave, e Marco Antônio Bento, presidente da Abraciclo, do lado das entidades representativas.

Consultores como Besaliel Botelho, por anos presidente da Bosch, e Dante Sica, da Abeceb e ex-ministro da Argentina, também são presença confirmadas. E do governo brasileiro o Secretário de Desenvolvimento Industrial, Inovação, Comércio e Serviços do Brasil, Uallace Moreira, será um dos palestrantes.

As inscrições estão abertas por meio do site https://eventos.autodata.com.br/congresso-latino. O evento será gravado e os vídeos oferecido aos participantes após o Congresso, caso compromissos impeçam acompanhar alguma palestra ao vivo. São cinco dias e mais de vinte horas de palestras por R$ 160.