Brasil dispõe de todas as cartas do jogo da descarbonização

São Paulo – Biocombustíveis, energia elétrica gerada a partir de fontes limpas como eólica, solar e hídrica, hidrogênio verde. Como destacou Gastón Diaz Perez, presidente de honra do Simea 2023, Simpósio Internacional da Engenharia Automotiva, organizado pela AEA, Associação Brasileira de Engenharia Automotiva, na abertura do evento, na quarta-feira, 16, o Brasil tem todas as alternativas possíveis para descarbonizar a indústria de transportes.

“Existem países que só têm uma carta e precisam apostar nela. Nós temos todas as cartas disponíveis, o baralho completo. A engenharia será a responsável por encontrar essas soluções e a indústria a levá-las ao consumidor.”

A aposta do governo brasileiro no curto prazo é o etanol, biocombustível que desde os anos 1970 colabora com a descarbonização – antes mesmo de se falar disso com tanta ênfase. Presente à abertura do Simea o diretor do departamento de biocombustíveis do Ministério de Minas e Energia, Marlon Arraes, afirmou: “Se temos uma solução pronta, como demonstrou a Anfavea, por que onerar o consumidor com custos mais elevados de tecnologias novas?”.

Mas não será apenas o etanol, embora este deva ser o protagonista da segunda etapa do Rota 2030, que será anunciada nas próximas semanas segundo o diretor do MME e o presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite. O governo entende a diversidade de opções disponíveis e enxerga a oportunidade que o Brasil tem, como pioneiro no biocombustível, de ser o protagonista destas soluções ao menos no Hemisfério Sul, que deve ter rota diferente da adotada no Norte, altamente dominado pela eletrificação.

Como já dito anteriormente a nova etapa do Rota 2030 trará uma mudança na forma de medição da eficiência energética, trazendo as métricas do poço à roda – o que beneficia o etanol, com emissão zero neste tipo de métrica. Estas metas, porém, ainda estão em definição.

Anfavea e Sindipeças não revelam suas predileções: se dizem “agnósticos” com um futuro “eclético”. Disse Cláudio Sahad, presidente da entidade que representa a cadeia fornecedora: “O Sindipeças enxerga várias rotas coexistindo, com aplicações diferentes. Os leves adotando uma solução, os pesados outras, as rotas nas grandes cidades outra. Teremos de tudo”.

Venda de veículos leves avança 10% no Peru

São Paulo – As vendas de veículos leves, no Peru, somaram 13,3 mil unidades em julho, crescimento de 10,3% na comparação com igual mês de 2022. Os dados divulgados pela AAP, Associação Automotiva do Peru, apontaram para uma pequena queda na comparação com maio, de 2,2%. 

No acumulado do ano o setor registrou 100,1 mil unidades comercializadas, incremento de 8,6% ante iguais meses de 2022 e mantendo a curva de crescimento registrada durante o primeiro semestre. 

A venda de caminhões somou 1,2 mil unidades em julho, avanço de 1,3% sobre julho do ano passado e queda de 14,3% na comparação com junho. O acumulado do ano apontou para 8,4 mil vendas, queda de 7,9% com relação ao mesmo período de 2022. Segundo a AAP este recuo é resultado da deterioração das condições econômicas do país.

As vendas de ônibus registraram 299 unidades em julho, expansão de 30% ante julho do ano passado e crescimento de 57,1% na comparação com junho. Mesmo com os resultados positivos as vendas acumuladas foram 14,1% menores do que em 2022, somando 1,3 mil.

Montadoras reduzem preços de elétricos e disputam o posto de mais barato do Brasil

São Paulo – No começo da semana a Jac reduziu o preço de toda a sua linha, composta por veículos elétricos importados da China. Com a variação cambial e após negociações com a matriz o modelo de entrada, o E-JS1, teve seu preço reduzido de R$ 139,9 mil para R$ 135,9 mil. Foi a segunda redução em poucos meses: em junho a queda foi de R$ 6 mil, partindo de R$ 145,9 mil. Foi mais um capítulo de uma sequência de reduções de preços de compactos elétricos de entrada iniciada com o lançamento do BYD Dolphin, em junho.

A BYD definiu o preço do hatch em R$ 149,8 mil, exatos 180 reais mais barato, à época, do que o Caoa Chery iCar e o Renault Kwid E-Tech, dois de seus principais concorrentes. Não demorou muito para vir a resposta: o iCar teve seu preço reduzido em R$ 10 mil logo depois do lançamento e em agosto mais um corte, agora para R$ 120 mil.

Da mesma forma no início de agosto a Renault também decidiu reduzir o preço do Kwid E-Tech de R$ 150 mil para R$ 140 mil, preço válido para o novo lote que chegará aos concessionários em breve.

Um misto de condições melhores de câmbio e briga pelo posto de elétrico mais barato do Brasil acirrou a competição. Para Ricardo Bacellar, conselheiro para a indústria de mobilidade, os chineses conseguem trazer os veículos com preços mais competitivos porque evoluíram muito na produção de elétricos nos últimos anos:

“Com incentivos locais os chineses avançaram muito em competitividade e em desenvolvimento e, por isto, conseguem comercializar seus veículos com preços melhores. O movimento faz com que outras marcas busquem se reposicionar.”

Milad Kalume Neto, diretor de desenvolvimento de negócios da Jato Dynamics Brasil, afirmou que o volume torna os veículos elétricos chineses mais competitivos no Brasil e em todo o mundo, pois a China é o país que mais produz veículos elétricos. E engana-se quem ainda acredita que os produtos chineses não são de primeira prateleira, segundo ele:

“No Brasil está acontecendo um grande reposicionamento de preços por causa da maior competição. A BYD chegou com um carro completo e preço competitivo e fez com que o mercado se movimentasse”.

Neto e Bacellar concordam que as montadoras tinham margem para praticar preços menores. O diretor da Jato Dynamics acredita que a variação cambial dos últimos seis meses aumentou essa margem, permitindo o movimento de redução. Segundo Bacellar além do recuo do dólar existe o plano de política de preço de cada empresa, que sabe qual o espaço que tem para trabalhar e disputar clientes.

Ambos concordam que a evolução da produção na China é um fator decisivo para que o preço dos veículos produzidos seja mais competitivo em todo o mundo. A compra de insumos também é um fator que ajuda nos preços, porque os altos volumes reduzem o custo final assim como a proximidade com os principais fornecedores. A China também concentra a maior parte da produção mundial de baterias.

O avanço dos veículos chineses começa a ganhar mais força no Brasil com a chegada da BYD e da GWM, ambas confirmando produção nacional de veículos eletrificados no País para os próximos anos. Bacellar acredita que outras empresas virão para o Brasil a médio prazo, algumas também com planos de produzir localmente.

De acordo com dados da Jato Dynamics de 2020 a 2022 a China vendeu 7,3 milhões de carros elétricos, a Europa 4,3 milhões e os Estados Unidos 1,9 milhão. No Brasil os números apontam para 14 mil emplacamentos de veículos 100% elétricos.

Turbocompressor BorgWarner equipa Fiat Strada

São Paulo – A BorgWarner é a fornecedora do turbocompressor B01 flex que equipa os motores 1.0 turbo escolhidos para integrar a linha Fiat Strada. É o mesmo componente presente no Pulse e no Fastback, montado diretamente no cabeçote.

Com este turbo a picape é a primeira do mundo a ser turbo flex, alcançando de 0 a 100 km/h em 9,5 segundos, de acordo com a Fiat. 

Hyundai amplia opções de configurações de HB20S e Creta

São Paulo – Assim como fez com o hatch HB20 a Hyundai ampliou a gama de configurações dos demais modelos produzidos em Piracicaba, SP, o sedã HB20S e o SUV Creta. Novos itens de design, conforto e segurança foram adicionados e o primeiro agora passa a ter em seu portfólio a versão Safety junto à Platinum, e ao SUV foi acrescentada a versão Plus.

O HB20S passa agora a ter seis configurações e o Creta oito. Veja os preços.

HB20S 1.0 Flex Comfort MT: R$ 91 mil 890
HB20S 1.0 Flex Limited MT: R$ 97 mil 90
HB20S 1.0 TGDI Comfort AT: R$ 110 mil 890
HB20S 1.0 TGDI Platinum AT: R$ 117 mil 790
HB20S 1.0 TGDI Platinum Safety AT: R$ 119 mil 990
HB20S 1.0 TGDI Platinum Plus AT: R$ 126 mil 590
Creta 1.0 TGDI Comfort AT: R$ 135 mil 390
Creta 1.0 TGDI Comfort Plus AT: R$ 135 mil 890
Creta 1.0 TGDI Limited AT: R$ 146 mil 390
Creta 1.0 TGDI Platinum AT: R$ 157 mil 390
Creta 1.0 TGDI Platinum Safety AT: R$ R$ 158 mil 890
Creta 1.0 TGDI Platinum com teto solar AT: R$ 165 mil 590
Creta 1.0 TGDI N Line AT: R$ 174 mil 90
Creta 2.0 Ultimate AT: R$ 179 mil 890

Com nova grade frontal linha 2024 da Fiat Toro chega às revendas

São Paulo – Com novas grades na área externa e rodas exclusivas nas versões Ultra e Ranch, e agora com carregador wi-fi e ar-condicionado, a linha 2024 da picape Fiat Toro começa a ser distribuída aos concessionários.

Todas as versões receberam mudanças de design e aprimoramentos no seu conteúdo. Os motores seguem o Turbo 270 Flex, de 185 cv, com transmissão automática de seis velocidades, ou o 2.0 turbodiesel 16V, combinado com câmbio automático de 9 marchas e tração 4×4.

Veja os preços:

  • Fiat Toro Endurance Turbo 270 Flex AT6 Flex: R$ 149,9 mil
  • Fiat Toro Freedom Turbo 270 Flex AT6 Flex: R$ 164 mil 190
  • Fiat Toro Volcano Turbo 270 Flex AT6 Flex: R$ 178 mil 590
  • Fiat Toro Volcano Turbodiesel 4×4 AT9 Diesel: R$ 192 mil 390
  • Fiat Toro Ranch Turbodiesel 4×4 AT9 Diesel: R$ 209 mil 990 
  • Fiat Toro Ultra Turbodiesel 4×4 AT9 Diesel: R$ 210 mil 990

Eve trabalha no protótipo do carro voador brasileiro

São Paulo – Poucas semanas após anunciar a construção de uma fábrica de eVTOLs, os carros voadores, no Brasil, a Eve Air Mobility, braço da Embraer, já trabalha na construção de seu primeiro protótipo. Parte da asa foi desenvolvida por um fornecedor instalado em São José dos Campo, SP, e entregue para a empresa, segundo seu co-CEO, André Stein.

A expectativa do executivo é a de que os testes com o protótipo sejam iniciados no começo de 2024 para que as primeiras unidades cheguem ao mercado em 2026, produzidas na unidade de Taubaté, SP, que tem endereço definido: um prédio ao lado da fábrica da Embraer, que o cedeu para a Eve. A unidade começou a passar pelas primeiras adaptações e por avaliação do maquinário presente e, em breve, receberá linha de produção e outras máquinas para iniciar a produção dos eVTOLs, aeronaves elétricas de decolagem e pouso vertical.

Os testes começarão no Sandbox.Rio, área criada pela Prefeitura do Rio de Janeiro, RJ, para testes de produtos e serviços que ainda não possuem regulação por meio de autorização temporária para operação em ambiente controlado. A Eve também trabalha, junto com a Embraer, na definição das normas e leis que serão criadas para regular o mercado e o uso de eVTOLs no País.

Até 2026, quando as primeiras unidades estarão no mercado, todas as normas estarão criadas, acredita a companhia. A Eve também trabalha no desenvolvimento de sua cadeia de fornecimento, que contará com empresas nacionais e internacionais, mas a expectativa é dispor de bom índice de localização. A BAE Systems será um dos fornecedores estrangeiros dos eVTOLs, fornecendo parte do sistema de baterias.

A primeira cidade que terá a aeronave à disposição ainda não está definida: dependerá de como avançará a legislação em cada região. Segundo Stein três cidades no Brasil têm grande potencial: São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre, RS. Mas estas três cidades têm uma concorrente de peso nos Estados Unidos, pois São Francisco, na Califórnia, também trabalha para regulamentar este mercado: algumas empresas locais já possuem cartas de intenção de compra com a Eve. 

O preço do eVTOL ficará em torno de US$ 3 milhões, sendo que a empresa já recebeu 2 mil 850 intenções de compra, com 285 dedicadas ao mercado brasileiro. São 100 para Avantto, 50 para Helisul, 40 para FlyBIS, 25 para Flapper e 70 para Voar. A aeronave começará suas operações com um piloto presente, mas no futuro a Eve entende que poderá evoluir para uma tecnologia que pode ser autônoma ou controlada por um responsável que não está na aeronave, como um drone.

Os eVTOLs serão usadas como mais uma opção de mobilidade dentro das cidades, oferecendo grande redução no tempo de deslocamento e, segundo testes da Eve, que foram realizados com um helicóptero, uma viagem da Barra da Tijuca até o Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, pode ser realizada em 3 minutos. De carro o tempo médio é 75 minutos. 

Parceria

A Eve entende que para conseguir avançar mais rápido com o seu desenvolvimento precisa buscar parcerias com grandes empresas de diversos segmentos e encontrou na DHL o parceiro ideal para entender o mercado de logística no País e como os eVTOLs podem auxiliar nas operações. As duas empresas trabalharão juntas para compartilhar conhecimento sobre o setor logístico no País.

Banco Mercedes-Benz amplia volume em carteira mas recua em novos negócios

São Paulo – No primeiro semestre o Banco Mercedes-Benz do Brasil registrou R$ 18,5 bilhões em carteira, 17,5% acima do obtido de janeiro a julho de 2022. O CDC responde por quase a metade dos contratos, 49,4% do total, seguido do BNDES Finame com 32,1%.

Nos novos negócios o BNDES Finame assumiu a liderança, ao representar a maioria dos financiamentos, R$ 1,4 bilhão, 32% mais do que no primeiro semestre do ano passado. O CDC reduziu os empréstimos em 24,5%, para R$ 1,2 bilhão.

O volume total de novos negócios alcançou R$ 2,6 bilhões, 3,8% a menos do que nos seis primeiros meses de 2022, puxado pelo desempenho do financiamento de caminhões, que recuou 23,7%, para R$ 1,3 bilhão. O empréstimo para a compra de ônibus 0 KM aumentou  62,1%, somando R$ 947 milhões.

União Europeia deverá liderar vendas de pesados elétricos em 2035

São Paulo – Daqui a doze anos, em 2035, de 47% a 58% dos veículos pesados 0 KM comercializados na União Europeia serão 100% elétricos. E de 29% a 35% dos caminhões, ônibus e vans pesadas emplacadas serão movidos a combustão. Outros 11% a 13% serão movidos a célula de combustível, e de 3% a 4% a gás natural. Foi o que apontou levantamento do BCG, Boston Consulting Group, realizado com base em dados do segundo trimestre de 2023.

Nos Estados Unidos de 38% a 42% dos veículos pesados novos deverão ser elétricos. De 30% a 36% serão movidos a combustão, de 13% a 17% serão movidos a célula de combustível e de 2% a 4% a gás natural. Na China de 43% e 52% serão elétricos, de 31% a 38% movidos a combustão, de 8% a 10% a célula de combustível e de 7% a 9% a gás natural.

O estudo também traz projeções dos mercados do Japão e da Índia, países em que, em movimento contrário, os veículos pesados a combustão ainda deverão representar de 59% a 73% das vendas em 2035. Elétricos no Japão serão de 19% a 23%, movidos a célula de combustível de 8% a 10%, e a gás natural de 3% a 5%. Na Índia os elétricos deverão ocupar fatia de 14% a 17%, movidos a gás natural de 10% a 12% e a célula de combustível de 7% a 8%.

Quanto aos veículos leves dados do BCG mostram que a comercialização de veículos de passageiros 0 KM nos Estados Unidos, no ano passado, foram compostas em 6% de elétricos, 7% de híbridos, 1% de híbridos plug-in e 86% de veículos a combustão interna. Em 2035, no entanto, esta proporção será invertida e carros movidos a combustão serão 22% do total, elétricos responderão por 68%, híbridos por 5% e híbridos plug-in por 4%.

Na China, em 2022, 71% das vendas foram de veículos a combustão, 20% de elétricos, 5% de híbridos plug-in e 4% de híbridos. Em 2035 a perspectiva é a de que 72% sejam elétricos, 8% a combustão, 14% híbridos e 4% híbridos plug-in.

A União Europeia teve, no ano passado, 71% de seus emplacamentos de veículos leves compostos por carros a combustão. Do total 13% eram elétricos, 8% híbridos e 8% híbridos plug-in. Para 2035 a projeção é que 93% das vendas sejam de unidades elétricas, 1% híbridas, 1% híbridas plug-in e 4% a combustão.

Nos demais países reunidos 2022 91% dos automóveis e comerciais leves comercializados eram movidos a combustão, 3% eram elétricos e 6% híbridos. Para 2035 é esperado cenário em que 46% do comércio de 0 KM ainda sejam formados por veículos a combustão. Os elétricos serão 38% do total, os híbridos 11% e os híbridos plug in 4%.

É possível inferir, com base nas informações do BCG, que já em 2030 a penetração dos veículos elétricos deverá girar em torno de 40%, momento em que as montadoras estarão acelerando a saída de veículos a combustão de seus portfólios e as principais plataformas de elétricos estarão concluídas.

Haverá, portanto, propensão de as empresas fabricantes obterem componentes para veículos a combustão de número menor de fornecedores, que terão, ao mesmo tempo, a oportunidade de buscarem o desenvolvimento de componentes para veículos eletrificados.

Mas, e no Brasil, como será?

Embora esses grandes mercados automotivos estejam mais avançados em seu processo de eletrificação, o que acelera a transformação de toda a cadeia, no Brasil a transição será mais gradual, com diferentes tecnologias convivendo nos próximos anos.

O que, por um lado, gera mais complexidade mas, por outro, dará à cadeia de suprimentos mais tempo para se preparar. Dadas as similaridades tecnológicas atender veículos híbridos pode ser um passo intermediário para que uma base de fornecedores desenvolva capacidades para servir, em um segundo momento, veículos 100% elétricos.

Em 2020 91% do mix de vendas anual foi flex, porcentual que deverá recuar para 37% em 2035, considerando universo projetado em 2,5 milhões de veículos.

A fatia de 4% de veículos a gasolina deverá desaparecer em doze anos e a de 4% de leves movidos a diesel tende a cair para 1%. Eletrificados respondiam por 1% do total.

Já em 2035 eles terão representatividade de 62% nos emplacamentos, sendo 21% totalmente elétricos, 26% mild hybrid, 12% híbridos, 2% híbridos plug-in e 1% movido a célula de combustível.

O estudo aponta que a definição do caminho de eletrificação no Brasil é de grande relevância para que a cadeia de fornecedores tome decisões de investimento e também de posicionamento frente ao mercado global.