VW Caminhões e Ônibus treina implementadores para elétricos

São Paulo – A Volkswagen Caminhões e Ônibus realizou o seu quarto workshop para treinar implementadores de diversos segmentos para operar caminhões elétricos. A intenção da montadora é ajudar na aceleração da introdução dos veículos elétricos no mercado por meio da qualificação dos envolvidos na cadeia de preparação dos caminhões para operação.

No workshop a VWCO oferece uma série de informações sobre o seu caminhão elétrico e-Delivery, produzido em Resende, RJ, como o seu processo de montagem, como reconhecer e lidar com processos de segurança, as normas do veículo elétrico.

Case Construction Equipment lança nova escavadeira na Expointer

São Paulo – A Case Construction Equipment anunciou o lançamento da retroescavadeira Case 580N Series 2 HD, que chega ao mercado com motor da CNH Industrial. A nova máquina é dedicada ao segmento de construção civil, projetos de infraestrutura, agricultura e para o mercado de locação.

A Case 580N Series 2 HD é mais uma máquina da marca que sai 100% conectada de fábrica, com o cliente tendo acesso às informações do seu equipamento no site Case Sitewatch. A empresa monitora os dados de todas as máquinas a partir da fábrica de Contagem, MG, onde instalou um centro de controle para monitorar e atender às demandas dos clientes.

Implementos São Paulo amplia portfólio de olho no Nordeste

São Paulo – A Implementos São Paulo ampliou seu portfólio com os novos Semirreboque Basculante Bi Trem e Prancha Baixa Carrega Tudo de três eixos. O semirreboque é dedicado ao transporte de sal e de insumos da construção civil e a prancha é dedicada para transportar máquinas pesadas e até caminhões.

Com maior portfólio a empresa, instalada em Mossoró, RN, quer ampliar as vendas para Maranhão, Paraíba, Pernambuco e Piauí e reforçar sua carteira de clientes no Rio Grande do Norte e no Ceará. A Implementos São Paulo planeja lançar mais quatro equipamentos até dezembro.

Caoa anuncia investimento de R$ 3 bilhões em Anápolis

São Paulo – A Caoa anunciou na terça-feira, 29, a injeção de R$ 3 bilhões para os próximos cinco anos em sua fábrica de Anápolis, GO, o que inclui a contratação de oitocentos funcionários diretos. Esse ciclo de investimento sucede o anterior, de R$ 1,5 bilhão, divulgado em 2020 e previsto para ir até 2025, mas que já foi concluído. Sua aceleração se deu pela adoção de novos sistemas ativos de segurança e, principalmente, pelo objetivo da empresa de eletrificar todos os seus modelos. Tanto que no último ano boa parte dos recursos foi consumida pela eletrificação.

O novo aporte será injetado na modernização da linha de montagem, no lançamento de produtos e no aumento da capacidade de produção local, em especial do modelo Tiggo 5X Sport, lançado há cerca de três meses, que terá sua capacidade ampliada em 150%, segundo o presidente da Caoa, Carlos Alberto de Oliveira Andrade Filho:

“Somos uma empresa nacional e acreditamos no Brasil. Vamos continuar investindo em novos produtos e na renovação dos atuais, além da introdução de novas tecnologias de eletrificação”.

A proposta de eletrificar todos os modelos da Caoa exigiu a aceleração deste novo ciclo de investimentos. Mas, também, teve o efeito de suspender a produção da unidade de Jacareí, SP, de onde saíam os modelos Arrizo 6 e Tiggo 3x, para que, segundo a empresa, em 2025 volte, reestruturada, com o objetivo de nacionalizar veículos elétricos. O ônus desta decisão foi a demissão de quase seiscentos profissionais.

O novo aporte incluirá a manutenção nas áreas de marketing e pós-vendas e a ampliação da capilaridade da rede de concessionárias. Hoje há 240 lojas das marcas Caoa Hyundai, Caoa HMB, Caoa Chery, Caoa Subaru, Caoa Ford e Caoa Seminovos.

Presente ao evento em que foram realizados os anúncios o vice-presidente da República e ministro do MDIC, Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, elogiou Carlos Alberto Oliveira Andrade Filho: “Conheci muito seu pai e fico feliz de ver o brilhantismo com que ele continua esse legado e como faz a Caoa crescer”.

Após visitar a unidade Alckmin a classificou como uma “fábrica de inovação” e apontou que o ciclo de investimento de R$ 3 bilhões nos próximos cinco anos trará novos veículos híbridos flex: “É tudo o que o Brasil precisa. Está na ponta da inovação e, ao mesmo tempo, gera emprego. Dos oitocentos postos de trabalho, cinquenta já começaram na fábrica.”

Diariamente são fabricados de 120 a 140 veículos na fábrica da Caoa em Anápolis. Crédito: Divulgação.

Geração de empregos acompanha aumento da demanda por veículos

O vice-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Anápolis, Adenílton Coelho de Souza, o Leitão, celebrou a projeção de contratações ao citar que alguns profissionais já estão se qualificando por meio do Caoa Capacita, curso ministrado no Senai, o que deve, em breve, colocar trezentos deles em atividade. Estimou também que, até o fim do ano, ao todo seiscentos operários já estarão na montagem.

“O nosso termômetro é a economia e a necessidade do mercado, o que é imprevisível. Estamos em um momento atípico porque, mesmo com o fim do programa de incentivo do governo, temos demanda crescente, principalmente pelo Tiggo 5X Sport, um carro excelente e com custo menor que tem sido o carro chefe da linha de produção.”

Segundo Leitão têm sido fabricados, mensalmente, em torno de 2 mil unidades do Tiggo 5X Sport, configuração de entrada do SUV vendido por R$ 119 mil 990, que vem com menos equipamentos e é R$ 20 mil mais barato do que a versão Pro. Ao ser lançado, no início de junho, a perspectiva era a de vender 1 mil unidades mensais, o que corresponderia a até 50% dos emplacamentos da linha Tiggo 5X.

O volume fabricado em Anápolis, hoje, gira em torno de 120 a 140 veículos por dia, sendo a maior parte Caoa e uma menor parcela Hyundai. Ao todo a planta emprega 2 mil pessoas.

“Quando os oitocentos funcionários estiverem com carteira assinada o volume se aproximará de 3 mil”, lembrou Leitão. “Isto representa muito para a economia da nossa cidade, pois além dos empregos temos a injeção de PLR e benefícios como vale-alimentação e seguro saúde.”

A notícia é celebrada principalmente pelo fato de que, em 2020, em que foi anunciado o investimento de R$ 1,5 bilhão, como o dinheiro acabou antes do tempo previsto, não foi contemplada a geração de 2 mil empregos adicionais nem criadas duas novas linhas de produção. Sequer foram lançados modelos 100% novos, foram feitas apenas atualizações, inclusões tecnológicas e eletrificação de carros que já eram produzidos em Anápolis – no anúncio de três anos atrás a previsão era a dez modelos novos e atualizações.

Atualmente são fabricados em Anápolis Tiggo 5X Sport e Tiggo 5X Pro, Tiggo 5X Pro Hybrid Max Drive, Tiggo 7 Pro Max Drive, Tiggo 7 Pro Hybrid Max Drive e Tiggo 8 Max Drive. E são importados Tiggo 8 Pro plug-in Hybrid, iCar e Arrizo 6 Pro Hybrid. Pela bandeira Hyundai são produzidos New Tucson e Hyundai HR.

Proposta de eletrificar todos os modelos Caoa exigiu a aceleração deste novo ciclo de investimentos em Anápolis. Crédito: Divulgação.

A fábrica de Anápolis conta com um dos principais centros de pesquisa e eficiência energética do País, por meio do qual são feitas parcerias com universidades situadas no Estado de Goiás. O local, que deverá continuar recebendo investimentos em P&D, possui a maior fachada de vidro com filmes solares do mundo, segundo a Caoa. São 850 m² de filmes fotovoltaicos orgânicos que geram energia elétrica sustentável.

Volvo investe R$ 250 milhões para produzir ônibus elétricos em Curitiba

Curitiba, PR – A Volvo dedicou R$ 250 milhões, de seu pacote de investimento de R$ 1,5 bilhão para o Brasil até 2025, para nacionalizar a produção de ônibus elétricos. A ideia é produzir na fábrica de Curitiba, PR, ao menos quatro configurações de chassis: midi, padron piso alto, articulado e biarticulado, para atender a demandas de cidades brasileiras que já têm a eletrificação no radar.

Segundo o presidente da Volvo Buses, André Marques, os chassis atualmente produzidos na unidade serão eletrificados: “Os elétricos sairão da mesma linha que os atuais a diesel. Só precisamos fazer adaptações para a montagem de componentes como as baterias. Alguns itens, como freio, suspensão e direção, são os mesmos. Para os demais estamos em busca de fornecedores locais”.

Um fornecedor natural é a BorgWarner, pois os modelos produzidos na Suécia, atualmente importados para testes em operadores locais, usam bateria Akasol. Estes componentes são montados pela empresa em Piracicaba, SP, para atender à Mercedes-Benz, o que naturalmente poderia ser ampliado para fornecimento à Volvo.

A data do início de produção foi mantida em sigilo. Marques disse apenas que será “em breve”. 

A Volvo espera, na verdade, os testes com seus modelos em cidades da América Latina. A primeira será Curitiba, já a partir de setembro, com carroceria Marcopolo, e em outubro ou novembro começarão os testes em São Paulo com carroceria Caio. Com a aprovação dos operadores viriam as encomendas e, assim, seria justificada a montagem local, pois chassis elétricos, ao contrário de carros de passeio, ainda pagam 35% de imposto de importação.

Segundo Marques a unidade de Curitiba tem plenas condições de atender à demanda brasileira por chassis, elétricos ou a diesel: “Já chegamos a montar de dez a doze chassis por dia e temos condições de atender a este volume, com flexibilidade”.

Os chassis em testes em operadores nacionais, quando importados, chegam por meio do Porto de Paranaguá, PR, e de lá partem diretamente para os encarroçadores.

BMW i7 por R$ 1,3 milhão tem até cinema para os bancos traseiros

São Paulo – Os modelos eletrificados da BMW geralmente oferecem o que há de mais moderno em termos de desempenho e tecnologia: telas curvas no painel central e no multimídia, boa autonomia nas versões puramente elétricas, esportividade referência da marca e, também, luxo, uma exigência para os carros premium. O novo i7 fez subir esta régua: além de ser o mais luxuoso e sofisticado BMW já vendido no Brasil, traz itens ainda inéditos, como tela de 31 polegadas para os ocupantes do banco traseiro, portas que abrem e fecham pelo smartphone e um ambiente interno que faz até o mais entusiasta motorista ter vontade de viajar no banco de trás.

O i7, um sedã enorme de 5m39, tem entre eixos de 3m21 e 1m95 de largura o que, na prática, permite um interior muito amplo. Por isto antes mesmo de apresentar outros atributos, como o design ou o desempenho deste elétrico puro, é preciso destacar o seu interior.

A BMW diz que promoveu uma verdadeira revolução interna, principalmente para os ocupantes do bancos traseiro. Por meio de duas telas de 5,5 polegadas posicionadas próximas aos puxadores das portas os passageiros podem controlar uma série de coisas, como escolher filmes, músicas ou ainda configurar a posição dos bancos individuais – que podem virar uma cama – ou ainda definir qual o tipo da massagem ou a temperatura deles. Mas isto é só o começo.

O maior destaque, literalmente, é a tela de 31 polegadas instalada no teto do veículo. Este é um item inédito em um automóvel no Brasil e, segundo a BMW, transforma o i7 em “um cinema de luxo sobre rodas”. Com resolução de até 8k e Amazon Fire TV já instalado o sistema permite que os passageiros assistam filmes e vídeos em movimento. Para isto a BMW oferecerá um pacote de dados de 20 GB por mês com um ano de duração para seus clientes.

Internamente ainda existem as telas de 12,3 polegadas no cockpit do motorista e de 14,9 polegadas do sistema multimídia dianteiro. Muitos dos comandos para a central multimídia podem ser feitos pela voz, é claro. Basta dizer: “Olá BMW…” e pedir para acionar o ar-condicionado ou abrir os vidros, dentre muitas outras funções. Além disso o teto-solar panorâmico também tem iluminação de led no melhor estilo Rolls-Royce.

Do lado de fora o i7 exibe uma nova identidade visual. Na dianteira um filete superior em led reproduz o brilho de diamantes. Há outro conjunto logo abaixo, também em led, que são os faróis para iluminação noturna. A grade frontal do i7 tem suas bordas iluminadas.

Nas laterais as maçanetas são embutidas na carroceria, tornando o visual deste sedã enorme ainda mais elegante. Na traseira, lanternas afiladas e tridimensionais completam o visual. As rodas são de 21 polegadas.

Equipado com dois motores elétricos, um no eixo dianteiro e outro no traseiro, o i7 tem 400 kW ou 544 cv e torque imediato de 745 Nm. Para não deixar a esportividade ícone da BMW ausente do seu sedã mais luxuoso aqui vão os números: acelera de 0 a 100 km/h em 4,7 segundos e tem velocidade máxima limitada a 240 km/h para preservação da bateria.

O i7 tem bateria de 101,7 kWh e capacidade de carregamento rápido. De acordo com o ciclo brasileiro PBVE o alcance é de 479 quilômetros. Segundo a BMW em estações de carregamento DC com até 195 kW de potência é possível carregar a bateria de 10% para 80% em apenas 34 minutos. A BMW oferecerá três carregadores para quem comprar este veículo e instalará dois deles, com capacidade de 22 kW cada, onde o cliente desejar.

Seria até redundante afirmar que o BMW i7 tem muita tecnologia. Porém esta nova geração 100% elétrica aprimorou alguns recursos como os assistentes de direção que agora possuem um autônomo nível 3 em países que autorizam esse tipo de tecnologia. Ele vem equipado com o sistema driving assistant professional, que engloba uma série de assistentes, como controle adaptativo de velocidade e permanência na faixa com extrema precisão sem interferências do motorista, mesmo em situações de para e anda em congestionamentos. Possui também o remote control parking que permite manobra de estacionamento remota sem que o motorista esteja no veículo. Pelo aplicativo My BMW a pessoa pode sair do seu veículo antes de estacioná-lo na vaga desejada e dar o comando para o veículo fazer a baliza sozinho.

Toda essa sofisticação e tecnologia tem um preço e no caso do i7 é de exatos R$ 1 milhão 282 mil 950. Trata-se de modelo ultra exclusivo, mas que segundo Michele Menchini, diretora comercial da BMW, pode ajudar a atingir a meta da fabricante chegar a 25% de market share dentro do segmento de modelos puramente elétricos.

“Este ano já vendemos 1 mil 638 unidades de veículos elétricos e temos 21% de participação neste segmento. A meta é dobrar as vendas de nossos 100% elétricos este ano contra 2022.”

O i7, neste contexto, terá a missão de chamar a atenção do cliente para as novidades que podem chegar nos BMW mais baratinhos em um futuro não tão distante.

Metalúrgicos das Big Three aprovam estado de greve nos Estados Unidos

São Paulo – Os cerca de 150 mil funcionários das três montadoras dos Estados Unidos sediadas em Detroit aprovaram, por meio do United Auto Workers, o seu sindicato, a possibilidade de greve caso não haja acordo na negociação realizada pela entidade com as empresas para os próximos quatro anos. As Big Three, as Três Grandes ou as Três de Detroit, são General Motors, Ford e Stellantis, dona das marcas Chrysler, Dodge, Jeep e Ram.

No topo dos objetivos está a recuperação de benefícios perdidos ao longo dos últimos quinze anos, desde a crise econômica internacional, a elevação dos pisos do chão de fábrica, a redução do número de contratos temporários e reajustes salariais de dois dígitos, tudo compatível, segundo o presidente recém-eleito do UAW, Shawn Fain, aos lucros obtidos pelas fabricantes nos últimos dez anos nos Estados Unidos: US$ 250 bilhões, sendo US$ 21 bilhões somente nos primeiros seis meses de 2023.

“Os integrantes de nosso sindicato estão claramente fartos de viver de salário em salário, enquanto a elite corporativa e a classe bilionária continuam a se dar bem como bandidos”, assinalou Fain, em comunicado. “Enquanto os executivos e acionistas das Três Grandes enriqueceram os associados do UAW ficaram para trás. Nossa mensagem para as Três Grandes é simples: lucros recordes significam contratos recordes.”

O UAW pleiteia que a remuneração dos metalúrgicos seja elevada em torno de 40% ao longo dos próximos quatro anos. Hoje os rendimentos por hora trabalhadas partem de US$ 18 e chegam a US$ 32. Pede também que as companhias voltem a oferecer subsídio que proteja os metalúrgicos da inflação ao auxiliar no enfrentamento do custo de vida, pensões tradicionais que reforcem a aposentadoria e cobertura de saúde dos aposentados.

Também é um objetivo conseguir diminuir a jornada de trabalho de 40 horas para 32 horas semanais, o que configuraria semana de quatro dias, e obter o direito à realização de greve em caso do fechamento de fábricas. Nas últimas duas décadas as Três Grandes fecharam 65 unidades, de acordo com o UAW.

Este, a propósito, é tema que preocupa bastante os sindicatos, devido ao avanço da eletrificação e que gera temor pelo fechamento de fábricas. Veículos elétricos requerem menos partes e peças e são menos complexos de serem montados, e muitas das unidades produtivas são estabelecidas em parceria com empresas de baterias, como Samsung e LG, nas quais os salários pagos são menores do que os das montadoras.

O UAW diz que negocia “uma transição justa”, ao buscar também equiparação dos rendimentos nos dois formatos fabris. Os contratos de trabalho de GM, que emprega cerca de 46 mil trabalhadores, Ford, com 59 mil empregados, e Stellantis, com 44 mil funcionários, expiram em 14 de setembro.

Volkswagen Saveiro muda visual e tem nova versão

São Paulo – A Volkswagen apresentou a sua versão 2024 da Saveiro com visual totalmente renovado, mais equipamentos e uma nova versão, a Extreme, no ano em que completa 41 anos de produção no Brasil e soma mais de 1,6 milhão de unidades emplacadas.

A dianteira conta com novo capô, grade frontal, faróis e para-choque. Na lateral a Volkswagen adotou novos para-lamas para passar a sensação de maior largura da picape e para proteger a carroceria, e na traseira o para-choque, a tampa da caçamba e as lanternas são novos. Para as versões de entrada a montadora também adotou uma nova roda de aço aro 15 com calotas escurecidas.

A linha 2024 também ganhou novos itens de série para todas as versões, caso do assistente de partida em rampa, freios a disco nas quatro rodas, sensor de estacionamento traseiro, controle eletrônico de estabilidade e suspensão dianteira 10 mm mais alta. O motor segue sendo o EA211 1.6 de 116 cv para todas as configurações e câmbio manual de cinco marchas. 

A Volkswagen Saveiro 2024 chegou às concessionárias em quatro versões. Veja os preços abaixo:

Saveiro Robust CS – R$ 95,8 mil
Saveiro Trendline CS – R$ 101,5 mil
Saveiro Robust CD – R$ 109,7 mil
Saveiro Extreme CD – R$ 114,6 mil

Mahle lança placa biônica de refrigeração de bateria

São Paulo – A Mahle desenvolveu estrutura biônica, ou seja, inspirada na funcionalidade da natureza, mais especificamente no formato de um coral, para a refrigeração de baterias. Ao permitir que o fluido refrigerante flua de maneira diferente e a distribuição da temperatura ocorra de forma mais homogênea a capacidade de refrigeração foi ampliada em 10%, ao mesmo tempo em que houve redução de 20% na perda de pressão.

A apresentação da novidade será realizada durante o IAA Mobility, realizado em Munique, Alemanha, de 4 a 10 de setembro. Esse procedimento torna a bateria mais potente, durável e permite que seja carregada com mais rapidez. Outro ganho é a diminuição de 15% da quantidade de material utilizado na placa, o que permite recuo de iguais 15% nas emissões de CO2.

Marcopolo Attivi começa a ser homologado em São Paulo

São Paulo – O ônibus elétrico Marcopolo Attivi Integral, desenvolvido e produzido no Brasil, entrou em homologação na SPTrans. Duas versões serão homologadas pela empresa que gerencia o sistema de ônibus da cidade de São Paulo: a ePadron e a eBásico.

Luciano Resner, diretor de operações industriais e engenharia da Marcopolo, disse que “é muito importante a homologação pela SPTrans, pois ela é uma referência nacional para diversas outras cidades. O modelo foi homologado em âmbito nacional, mas cada município tem uma legislação diferente, o que exige a adequação à norma de cada cidade.”

A homologação começou pela versão eBásico e segue até 1º de setembro, rodando na Zona Sul e na Zona Leste. A versão ePadron será homologada de 25 a 29 de setembro, no mesmo trajeto.

O Marcopolo Attivi Integral possui motor elétrico com potência de 350 kW e baterias com autonomia para de 250 a 280 quilômetros.