Goodyear abre programa de estágio para 2025

São Paulo – A Goodyear abriu as inscrições para o seu programa de estágio 2025, com dez vagas para estudantes nas cidades de São Paulo e Americana e Santa Bárbara D’Oeste, SP. A intenção do programa é dar oportunidade para estudantes que buscam iniciar sua carreira em um ambiente que une aprendizado, desenvolvimento e inovação, segundo a companhia.

As inscrições devem ser feitas no link até 4 de dezembro e as vagas disponíveis são para as seguintes áreas: vendas, produção, engenharia, qualidade, supply chain, finanças e inteligência de vendas.

BYD comemora 30 anos com 10 milhões de veículos eletrificados produzidos

São Paulo – A BYD completou 30 anos de operação alcançando também a marca de 10 milhões de veículos híbridos e elétricos produzidos. O Denza D9 que simbolizou o marco saiu da fábrica de Xiaomo, localizada na Zona de Cooperação Especial Shenzhen-Shanwei, na China. 

Foi a primeira montadora a atingir este volume no mundo. Para celebrar realizou evento na China que contou com a presença do seu presidente e CEO global, Wang Chuanfu. Para os próximos anos a companhia investirá R$ 80 bilhões no desenvolvimento de novas tecnologias que integram a inteligência artificial aos sistemas automotivos.

Veículo de número 15 milhões da Chery foi produzido em Anápolis

São Paulo – O Grupo Chery escolheu a fábrica da Caoa Montadora, em Anápolis, GO, para produzir o seu veículo de número 15 milhões. Foi um Tiggo 8 Pro, SUV de sete lugares, que atingiu o marco, em evento que ocorreu de forma simultânea na China, na unidade de Wuhu.

A escolha da unidade brasileira é resultado do bom desempenho que a Chery vem obtendo no Brasil graças à sólida parceria estratégica que envolve as duas empresas, segundo comunicado divulgado pela Caoa Montadora. 

De janeiro a outubro as vendas da Caoa Chery no Brasil somaram 50,4 mil unidades, conquistando 2,5% de participação de mercado e posicionando a marca como a décima-primeira mais vendida.

Volkswagen celebra os 65 anos da Anchieta

São Paulo – A fábrica Anchieta da Volkswagen, instalada em São Bernardo do Campo, SP, desde 1959, soma mais de 14,7 milhões de veículos produzidos em seus 65 anos completados. O volume representa 57% dos 25,7 milhões de veículos que a companhia já fabricou no Brasil em 71 anos.

Atualmente a unidade é considerada pela Volkswagen um complexo industrial completo e um centro de pesquisa, planejamento e desenvolvimento de novos produtos. Saem de suas linhas Nivus, Polo GTS, Virtus e Saveiro. Para o ano que vem está confirmada a produção do novo Nivus GTS e outros dois modelos serão anunciados em breve.

Area 35: o plano da Toyota para a transição aos EVs com investimentos mais baixos.

São Paulo – Uma das pioneiras na tecnologia híbrida, com o Prius, a Toyota optou por retardar a complementação da transição para a eletrificação, em sentido oposto às suas principais concorrentes que, agora, após elevados investimentos se vêem diante de mudanças de planos e falta de demanda pelos 100% elétricos na Europa e Estados Unidos. A montadora planejou e estruturou um arrojado plano, divulgado no início do mês pelo CFO Yoichi Miyazaki: o Area 35.

Em cinco anos a companhia planeja estar pronta para entregar 3,5 milhões de veículos elétricos aos consumidores, sem investir em novas fábricas ou alocar grande quantidade de dinheiro: a ideia é otimizar os espaços atuais e ter flexibilidade para entregar elétricos ou térmicos, o que a demanda exigir.

Segundo o portal Automotive News o plano consiste em diminuir a complexidade dos veículos produzidos, focando naqueles de maior demanda, e reduzir o número de peças em 35%, em todas as suas operações globais. Como? Desenvolvendo plataformas modulares que compartilhem as peças.

Nas plataformas da Toyota serão três grandes módulos, dianteiro, central e traseiro, com amplo compartilhamento de peças. Desta forma se reduz os estoques das fábricas e abre-se espaço para a produção de mais modelos, sem precisar expandir fisicamente as áreas de produção. Com sinal de rádio os veículos trafegarão de forma autônoma pelas fábricas e o máximo de automação será aplicado nas linhas.

Uma destas plataformas deverá estrear em 2026, com modelos Lexus, e produzirá a metade dos 3,5 milhões que a Toyota espera ser sua demanda em 2030. Os custos de desenvolvimento, com a aplicação de tecnologias digitais, recuaram 25%, bem como os prazos. E os lucros, calcula a Toyota, subirão 3,5%.

Conheça os vencedores do 25º Prêmio AutoData

São Paulo – Após pouco mais de três meses a votação realizada pelos leitores de AutoData levou oito empresas ao topo do pódio de nove categorias do Prêmio AutoData – Os Melhores do Setor Automotivo 2024. Reformulado em sua vigésima-quinta edição consecutiva o mais tradicional reconhecimento da indústria automotiva nacional ficou ainda mais competitivo e valorizado, pois apenas os milhares de leitores frequentes de AutoData puderam votar nos 36 finalistas.

Veja como foi definido o novo regulamento e conheça os vencedores abaixo.

Prova dessa alta competitividade é que este ano apenas uma empresa, a Scania, venceu em duas categorias: Montadora de Veículos Comerciais e com o seu caminhão X-Gás GH 460 6X4 na categoria Veículos Comerciais de Carga.

Agora as empresas vencedoras das categorias técnicas concorrem ao grande prêmio Empresa do Ano 2024. Apenas os participantes do Congresso AutoData Tendências e Perspectivas 2025, em 26 e 27 de novembro, na Universidade Senac, em São Paulo, poderão votar. Ainda é possível fazer sua inscrição e participar presencialmente deste evento tradicionalíssimo, que completa 30 anos.

As categorias técnicas são: Montadora de Automóveis e Comerciais Leves, Montadora de Veículos Comerciais, Fornecedor de Autopeças, Sistemas e Componentes, Cadeia Automotiva Ampliada, Inovação Tecnológica e ESG e Exportador. Concorrem ao prêmio de Empresa do Ano, portanto, Toyota, Scania, Eaton, Marcopolo, Bosch e CNH Industrial.

Um totem estará no hall da Universidade Senac e quem estiver presente no Congresso Perspectivas poderá votar para Empresa do Ano.

O vencedor da categoria Personalidade do Ano também será conhecido apenas no Congresso Perspectivas 2025. Veja quais os líderes do setor automotivo que foram selecionados como finalistas:

Carros ficam ainda mais caros com eletrificação questionável

Para quem concorda que o preço médio de venda de um carro zero-quilômetro na casa dos R$ 150 mil é uma cifra muito elevada para os padrões de renda no Brasil, tem tudo para ficar mais espantado em 2025, quando o avanço da legislação de emissões para veículos leves deverá puxar ainda mais para o alto os valores das tabelas dos fabricantes, especialmente com o lançamento dos híbridos leves, de benefício questionável.

A partir de janeiro entra em vigor o primeiro ciclo do Proconve L8, etapa da legislação brasileira que traz limites mais restritivos de emissões de poluentes, o que obriga os fabricantes a aposentar motores e modelos mais antigos e adotar novas tecnologias para ficar dentro de normas mais rígidas, que ainda vão passar por mais dois apertos já programados para 2027 e 2029.

Para se ter ideia do quanto essa evolução representa, levando-se em conta somente as emissões combinadas dos gases poluentes NOx e NMOG, respectivamente óxidos de nitrogênio e gases orgânicos não-metano, em janeiro o limite máximo de emissão cai das 80 mg/km estabelecidas na fase L7 para 50 mg/km no primeiro ciclo da L8, descendo para 40 mg/km em 2027 e 30 mg/km em 2029 nos demais dois ciclos.

Além da grande redução nos limites de poluentes a grande diferença da fase L7 para a L8 é que as emissões não serão medidas mais individualmente por modelo, mas pela média de todos os carros vendidos por cada fabricante – o que permite a produção e venda de veículos acima do limite que serão compensados por outros que emitem menos.

É por este motivo, menos vistoso do que qualquer boa intenção de gestão socioambiental, que os fabricantes estão correndo para lançar carros eletrificados no País, especialmente os híbridos com níveis variados de eletrificação. Sem eles, dizem os especialistas, será impossível cumprir com os limites corporativos do L8.

Eletrificação baixa e preço alto

Até aí tudo certo, o problema é o quanto isto custa e qual o benefício real de cada tecnologia híbrida.

Já dá para ter uma ideia do aumento de custo mínimo possível: com o recente lançamento dos primeiros Fiat que adotam o nível mais baixo de eletrificação possível da arquitetura Bio-Hybrid da Stellantis, a fabricante informa que aumentou “em apenas R$ 2 mil” os preços das versões Audace e Impetus dos SUVs Pulse e Fastback T200 Hybrid, para cobrir o custo extra de uma bateria de lítio de 12V e um gerador/alternador que ajuda o motor a combustão a gastar menos com potência adicional de 3 kW, sem tração elétrica direta nas rodas.

Podem parecer pequenas as majorações de 1,25% a 1,61% nos preços de carros que, segundo promete a Stellantis, garantem economia de 10% no consumo. Mas não dá para considerar baixos valores que partem de R$ 126 mil, caso do Pulse Audace T200 Hybrid, e chegam a R$ 162 mil no Fastback Impetus.

Nada, portanto, que seja próximo da também prometida “democratização” da eletrificação dos veículos no Brasil.

São preços parecidos ou até mais altos do que carros 100% elétricos já disponíveis no Brasil, caso do BYD Dolphin que sai por R$ 160 mil, ou mesmo do híbrido leve de 48V Caoa Chery Tiggo 5x Hybrid Max Drive, vendido a R$ 156 mil e R$ 15 mil mais caro do que a versão equivalente só com motor a combustão.

Segundo o fabricante Pulse e Fastback híbridos leves atendem aos limites deste primeiro ciclo do Proconve L8, justamente por isto substituirão as versões equipadas somente com o motor 1.0 turboflex de 130 cv. Também por isto a Stellantis aplicará a mesma tecnologia a versões modelos Citroën e Peugeot. Portanto o encarecimento será geral e para várias marcas do grupo.

Híbrido ultraleve

Enquadrados na categoria de eletrificação MHEV, mild hybrid electric vehicles – em tradução livre veículos meio-híbridos –, aqui estes veículos estão sendo chamados de híbridos leves ou micro-híbridos, ou nem isto, posto que os dois Fiat ostentam na propaganda e na carroceria apenas que são híbridos, sem revelar o grau desta eletrificação.

Como estão no nível mais baixo e barato possível da eletrificação, talvez seja mais apropriado chamá-los de híbridos ultraleves, para que não sejam confundidos com os MHEV com circuito de 48V, também previsto em uma das quatro possibilidades da arquitetura Bio-Hybrid, com potência elétrica maior para sustentar a partida e impulso inercial sem auxílio do motor a combustão.

Segundo estudo encomendado pela Anfavea à consultoria BCG esta é a escolha preferencial para eletrificação dos veículos no Brasil e, a partir de 2025 e nos anos seguintes, muitos novos modelos MHEV serão lançados.

Com dados da S&P Global a consultoria aponta que, no cenário mais atrasado de conversão os MHEVs representarão 4% das vendas de automóveis no Brasil em 2025 e 14% em 2030, porcentuais que sobem para 5% e 17%, respectivamente, caso o País adote passo mais acelerado de eletrificação. Em ambos os casos o volume de híbridos leves, ou ultraleves, será maior do que o de híbridos fechados, plug-ins e elétricos puros, segundo o BCG.

Encarecimento desnecessário?

O principal questionamento sobre o sistema híbrido ultraleve com circuito de 12V é se ele é realmente necessário e eficiente ou uma elevação desnecessária de custos, somente mais um argumento de marketing para cobrar mais caro.

No caso dos Pulse e Fastback T200 Hybrid já foram feitas comparações que colocam ambos atrás de modelos disponíveis no mercado brasileiro com consumo muito parecido ou até melhor e preços mais baixos, como é o caso do Renault Kardian que parte de R$ 118 mil – para comparar com concorrente direto do Pulse que também utiliza motor 1.0 turboflex – ou do recém-lançado Citroën Basalt com o econômico motor 1.0 aspirado da Stellantis que sai por R$ 90 mil, ou R$ 97 mil na versão turboflex mais barata.

Ao que se apresenta até o momento o sistema híbrido ultraleve acrescenta muito custo para pouco benefício. Para efeito de redução de emissões e descarbonização faz mais sentido um motor 100% a etanol mais eficiente – algo que também já está pronto na prateleira da Stellantis – mas o charme de marketing é bem menor.

Quem vai decidir se aceita pagar o custo extra da baixa eletrificação será o consumidor, mas vale discutir se este tipo de tecnologia, em comparação com outras mais eficientes, merece receber os mesmos benefícios, como é o caso dos incentivos tributários direcionado a pesquisa e desenvolvimento desses sistemas e do IPI Verde, ambos criados pelo Mover, Programa Mobilidade Verde e Inovação.

Também é necessário discutir se vale a pena aumentar preços com tecnologias de baixo benefício e, com isto, fatalmente reduzir vendas e tornar o mercado de carros zero-quilômetro cada vez mais elitista, destinado aos poucos que podem e querem pagar mais por tão pouco.

Governo de São Paulo investe para produção de hidrogênio verde

São Paulo – O Governo do Estado de São Paulo investiu R$ 32 milhões na criação de centro de pesquisa avançada para a promoção de energias limpas. Instalado dentro do IPT, Instituto de Pesquisas Tecnológicas, o CCD ERCF, Centro de Ciências para o Desenvolvimento de Energias Renováveis e Combustíveis do Futuro, tem como missão principal a produção e aplicação de hidrogênio de baixo carbono.

Segundo comunicado divulgado pelo governo o projeto avaliará diferentes aspectos da produção, armazenamento, transporte, distribuição, uso e regulamentação do hidrogênio de baixo carbono.

O investimento foi dividido: R$ 9 milhões da Fapesp, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, R$ 11 milhões do IPT e da Semil, Secretaria de Meio-Ambiente, Infraestrutura e Logística, e R$ 12 milhões da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação. O valor será usado em infraestrutura, equipamentos, pesquisa e treinamentos.

Nas próximas semanas será inaugurado na USP, Universidade de São Paulo, o primeiro reformador de hidrogênio a partir do etanol, projeto apoiado por Toyota e Hyundai, dentre outros. Ele produzirá em torno de 4,5 quilos de hidrogênio por hora, com capacidade para 100 quilos por dia, e será usado em três ônibus urbanos que circularão na Cidade Universitária, no bairro do Butantã.

Museu Carde combina história do Brasil com carros clássicos incríveis

Campos do Jordão, SP – Natureza exuberante, cultura, arte, design, educação e história do Brasil geralmente não se combinam com o vasto universo automotivo. Não combinavam. Pois agora o Brasil passa a reunir todos esses elementos em um só espaço, o Museu Carde [pronuncia-se car-dê]. A iniciativa é da Fundação Lia Maria Aguiar, que criou a unidade Carde, sigla para Carros, Artes, Design e Educação, dentro do seu pilar de atuação na educação. A partir daí, nos últimos sete anos, passou a desenvolver este incrível projeto em Campos do Jordão, SP.

Um terreno de 200 mil m2 recheado de araucárias e outros elementos naturais abriga o prédio de 6 mil m2 do museu. Trata-se de uma abordagem inédita para contar algumas passagens da história Brasil utilizando obras de arte, joias, objetos decorativos de época, instalações artísticas das mais diversas e os carros, que formam o fio condutor desse enredo.

Atualmente quase 100 veículos estão distribuídos em dois andares do edifício, tanto dentro quanto do lado de fora do museu. Mas o Carde possui um acervo de quase 500 carros, muitos deles raridades pouco exibidas e alguns inéditos no País. “Estamos garimpando veículos raros e representativos em leilões nacionais e internacionais. A exibição desses veículos será aos poucos, à medida que as restaurações são concluídas e, também, que esses modelos possam fazer parte das narrativas sobre as histórias do Brasil”, contou Luiz Goshima, idealizador projeto e diretor-executivo do museu.

Além do acervo de automóveis incríveis uma coleção de obras de arte e de artefatos como peças de joalheria foram agrupadas de forma a contextualizar as narrativas históricas em exposição.

Nesta que foi uma avant-première para a imprensa está lá sendo contada a história do início da indústria automotiva nacional, apresentada em vídeo e destacada com a presença do fusca conversível utilizado na foto icônica do presidente Juscelino Kubstichek desfilando pela fábrica da Volkswagen em 1959, dentre outros elementos daquela época.

Há duas salas que fazem a conexão das artes plásticas com obras de artistas como Djanira Mota, Candido Portinari e Frans Krajcberg, dentre muitos outros, com veículos ícones em design. Nestes espaços o visitante é convidado a apreciar a produção artística brasileira, numa imersão deliciosa e que o automóvel é apenas um coadjuvante, ou uma obra de arte complementar.

Outro exemplo dessa proposta de conectar o mundo do automóvel com outras manifestações sociais é a sala de entrada do museu: a cultura brasileira está estampada, emoldurada, nas paredes em desenhos indígenas feitos de crochê, com um raríssimo Brasinca Uirapuru todo estilizado e pendurado num cajueiro também feito de crochê.

Tem ainda uma sala dedicada a história de amor de um dos maiores empresários do Brasil na década de 1920, Henrique Lage, com a cantora lírica italiana Gabriella Besanoni. No centro dessa sala outro veículo raríssimo, um Isotta Fraschini, presente do empresário para sua amada.

No segundo andar do edifício a exposição apenas de veículos apresenta uma variedade impressionante de modelos todos impecáveis. Aliás, a preocupação com a restauração é uma das atividades do Museu Carde relacionadas com o pilar da educação.

A Fundação Lia Maria Aguiar desenvolveu o projeto de uma escola de restauro em Campos do Jordão, para moradores da cidade. A primeira turma está sendo formada justamente na inauguração do Museu Carde, e a primeira grande missão desses jovens artesãos automotivos foi restaurar um Ford T 1923, que fará parte da exposição.

“É algo inédito no Brasil. A formação de jovens no ofício restaurador de veículos antigos gerará profissionais com amplo mercado de trabalho”, comemora Goshima.

O Museu Carde abre para visitação em 28 de novembro. Além do museu o espaço convida à interação com a natureza e também oferece atrações para crianças, enquanto os adultos apreciam as exposições. A entrada custa R$ 120. Para saber mais www.carde.org.  

Ford amplia em 15% o volume de produção da Ranger na Argentina

São Paulo – A Ford elevará em 15% a produção da picape Ranger na fábrica de Pacheco, na Argentina. Com a expansão o volume crescerá a 70 mil unidades no ano que vem e 160 trabalhadores serão contratados para a unidade.

Segundo a companhia a crescente demanda pela Ranger na América do Sul justificam a medida. A picape é exportada para Chile, Peru, Colômbia, Equador, Venezuela e Uruguai, dentre outros, além do Brasil, seu principal mercado.

Segundo Martín Galdeano, presidente da Ford América do Sul, em outubro a Ranger registrou recorde de vendas no Brasil, somando 3,8 mil unidades. “Na Argentina, a Nova Ranger também registra a maior participação de mercado da última década e nos demais mercados a história é semelhante”.