Mini Cooper S ganha nova versão Sport

São Paulo – O Mini Cooper S ganhou a nova versão Sport. Como o nome já diz, tem visual mais esportivo, com para-choques dianteiro e traseiro exclusivos, teto preto, assim como a capa dos retrovisores externos, pinças de freio JCW, John Cooper Works, e rodas exclusivas aro 17. 

Internamente os bancos são esportivos da linha JCW, além de outros pormenores de acabamento que são exclusivos para a configuração. O motor é o 2.0 turbo de 204 cv de potência acoplado a câmbio automático de sete velocidades. A nova versão será vendida por R$ 286 mil.

Chevrolet Silverado ganha caçamba multi-funções na linha 2025

São Paulo – A tampa multi-flex foi incorporada à caçamba da picape Chevrolet Silverado na linha 2025, que começa a chegar às concessionárias. Ela permite ampliar a área e o apoio da carga e facilitar o acesso ao compartimento. A tampa pode ser aberta por botão na cabine, na chave presencial ou diretamente na peça.

São seis configurações: extensor de carga, fácil acesso à caçamba, degrau de acesso, mesa auxiliar, apoio de carga e abertura convencional. A caçamba tem 1 mil 781 litros e conta com câmaras para monitorar os itens transportados, doze ganchos de fixação na parte interna, pontos de iluminação em LED e tomada 220 V.

A Silverado é vendida na configuração única High Country, com motor V8 5.3 litros. A cor prata se juntou ao branco, preto e vermelho oferecidos na gama. Importada do México, seu preço parte de R$ 548,1 mil.

Bosch planeja cortar 5 mil 550 empregos, a maior parte na Alemanha

São Paulo – A Bosch planeja demitir até 5 mil 550 funcionários em suas fábricas da Alemanha, segundo publicou a agência de notícias Reuters, em resposta à desaceleração do setor automotivo na Alemanha, que enfrenta demanda fraca e concorrência com produtos chineses, mais baratos. 

Até o fim de 2027 serão cortados 3,5 mil empregos na divisão de soluções computadorizadas, metade em unidades alemãs, segundo a Bosch, que sinaliza fraca demanda por sistemas ADAS. Outros 750 trabalhadores serão demitidos até 2032 em Hildesheim, Alemanha, dos quais seiscentos até o fim do ano que vem.

Já a fábrica de Schwaebisch Gmuend, perto de Stuttgart, terá 1,3 mil demissões até 2030.

Jaguar muda o logo, a identidade e cria polêmica

São Paulo – Ações ousadas de marketing sempre dividem opiniões. Há cerca de dez anos a Mercedes-Benz lançou, no Brasil, um comercial do Classe A com um funk ao fundo. Enquanto imagens do hatch apareciam girando para um lado e para o outro a música Passinho do Volante tocava ao fundo, com o refrão Ah lelek lek lek.

Houve repercussão nas redes sociais, ainda que, à época, as mídias ainda não tivessem a força e a presença de hoje. Muitos alegavam que a marca, sinônimo de requinte e sofisticação, não poderia ser associada ao funk, ritmo que, na época, era considerado das periferias. Outros diziam que era uma decisão acertada, pois a intenção da Mercedes-Benz era justamente alcançar o público jovem, que já começava a adotar o funk como ritmo preferido independentemente da classe social.

A polêmica da vez veio de outra marca de luxo: a Jaguar. No começo da semana a JLR divulgou parte de seus planos futuros, que parte para um recomeço elétrico com três lançamentos até 2030, o primeiro deles a ser apresentado em Miami, na Flórida, Estados Unidos, em 2 de dezembro.

Com o tema Copy Nothing, que remete a seu fundador, sir William Lyons, que dizia que um Jaguar não deveria ser cópia de nada, a linguagem visual adota o que foi chamado de Modernismo Exuberante. Traz cores vivas, diversidade e o polêmico novo logotipo, com tipografia minimalista e sem o jaguar que a acompanhava desde a década de 1980.

Como o carro ainda não foi mostrado não é possível saber, ainda, como esta nova identidade será transferida ao veículo. Goste você, leitor, ou não, a Jaguar alcançou ao menos um dos objetivos do marketing: chamar a atenção. Em 2 de dezembro muita gente estará ligada ao que está acontecendo em Miami para poder criticar, ou elogiar, os próximos passos da marca.

Hyundai inicia exportação do HB20 para a Argentina

São Paulo – Após doze anos no mercado brasileiro, onde esteve sempre posicionado na lista dos mais vendidos, o Hyundai HB20 chega, enfim, à Argentina. O primeiro lote saiu da fábrica de Piracicaba, SP, adicionando mais um mercado de destino para o modelo, que já chega à Colômbia, México, Paraguai e Uruguai.

Neste início será exportado apenas o hatch, com motor 1.6 aspirado de 123 cv de potência, com a opção de transmissão automática e manual. As vendas iniciam em dezembro.

Exportar o HB20, e o Creta, sempre foi um desafio para a Hyundai, que tem a capacidade total de sua fábrica utilizada e destina a maior parte para o mercado brasileiro – no caso do HB20 chega a 95% da produção. Mesmo assim é líder de vendas em seu segmento no Paraguai e Uruguai, segundo a companhia.

Para a Argentina já é, há alguns anos, exportado o Creta, mas com o HB20 sempre houve intercorrências que impediam seu envio. Desta vez o destino foi enfim adicionado, como lembrou o presidente e CEO Airton Cousseau:

“A Argentina agora adota uma política econômica mais aberta às importações e deverá voltar a ser um dos maiores mercados automotivos da nossa região. O consumidor daquele país sabe do sucesso do HB20 no Brasil e aguarda com grande expectativa o início das vendas locais”.

AutoData traz as Perspectivas 2025

São Paulo — A edição especial anual Perspectivas da revista AutoData já está disponível para leitura on-line com as projeções para 2025 dos principais agentes do setor automotivo, colhidas de executivos de dezoito montadoras de veículos leves, pesados e máquinas agrícolas e de construção, além de analistas, economistas, quatro consultorias e cinco entidades representativas dos fabricantes de veículos [Anfavea], autopeças [Sindipeças], implementos rodoviários [Anfir], motocicletas [Abraciclo] e de concessionários [Fenabrave] e importadores [Aveifa].

As projeções para 2025 variam do baixo crescimento de mercado e produção da ordem de 3% a 6%, sob pressão de juros e preços elevados, a mais otimistas 10% a 12% no embalo do surpreendente desempenho de 2024, que superou todas as expectativas de um ano atrás. Nós checamos o pulso da indústria e seus prognósticos e preparamos um extenso material para que o leitor tire suas conclusões.

Outra boa surpresa deste ano é a Fenatran, maior feira da América Latina dedicada ao setor de transporte rodoviário de cargas, que bateu todos os recordes de público e negócios, com 74 mil visitantes e vendas de R$ 15 bilhões em caminhões, carretas, componentes e serviços. Em cobertura especial de onze páginas AutoData mostra que o evento já vendeu parte da produção de 2025 e assim transporta para o ano que vem a perspectiva de resultados acima das projeções de mercado.

Também nesta edição está a estreia dos Bio-Hybrid: Fiat Pulse e Fastback são os primeiros dois modelos produzidos no Brasil a utilizar o sistema híbrido leve de 12V da arquitetura desenvolvida pela Stellantis para acomodar eletrificação com motores flex etanol-gasolina. Em futuro próximo o mesmo sistema será embarcado em vários outros modelos com níveis diferentes de eletrificação, começando pelo circuito de 12V, avançando para o de 48V, híbrido fechado e plug-in, até chegar a modelos 100% elétricos. É o começo de uma nova era da indústria automotiva instalada no Brasil.

Também nas páginas da edição de novembro está o início das obras de expansão da Toyota em Sorocaba, que dobrará a capacidade de produção da fábrica com a chegada de mais dois novos modelos híbridos flex, frutos do maior ciclo de investimento já feito pela empresa no Brasil, de R$ 11 bilhões no período 2024-2030.

E por falar em investimentos nesta edição seguimos publicando as atualizações desses ciclos e seus efeitos sobre treze fabricantes de veículos leves e cinco de caminhões e ônibus, que juntos somam mais de R$ 114 bilhões.

Agora você já pode aproveitar estas e muitas outras informações de AutoData, para ler on-line (aqui) ou baixar o arquivo PDF (aqui).

Em dezembro voltamos com a última edição deste ano com a cobertura completa do Congresso AutoData Tendências e Perspectivas 2025, os vencedores do Prêmio AutoData 2024 e tudo que ainda está para acontecer no setor automotivo nacional. Até lá!

A solução de usinagem sustentável da Gerdau

A Gerdau, maior fabricante brasileira de aço, apresenta o Gerdau Tech Ecomachining, uma linha de produtos com ligas atóxicas, voltada para clientes que utilizam processos de usinagem na fabricação de seus componentes.

Para a Gerdau, a sustentabilidade é um pilar estratégico do seu negócio, refletido em suas novas linhas de produtos. A empresa busca incansavelmente unir as melhores práticas e inovações para que os clientes percebam a performance antes, durante e após o seu processo produtivo.

A usinagem de materiais é essencial para a indústria, pois permite fabricar peças complexas com alta precisão e qualidade, garantindo que componentes como motores, eixos e sistemas de transmissão funcionem corretamente. Ela possibilita a produção em larga escala e com tolerâncias exatas, fundamentais para a segurança, durabilidade e eficiência dos veículos.

A criação do Gerdau Tech Ecomachining foi orientada para atender às necessidades das empresas do setor automotivo, agrícola e indústrias diversas, mercados que tradicionalmente utilizam outras soluções para melhorar a usinabilidade, como por exemplo, o aço ao chumbo, que exige diversos controles ambientais e cuidados no manuseio. O diferencial do produto da Gerdau é o uso de ligas atóxicas que garantem a eficiência da produção sem comprometer o desempenho final dos componentes, com menor impacto ambiental. Uma dessas inovações é o uso de bismuto na composição química dos aços, uma alternativa sustentável que melhora a usinabilidade.

Segundo Luis Augusto Colembergue Klujszo, Gerente Geral de Tecnologia de Aços Especiais Brasil da Gerdau, este novo produto é notável sob o ponto de vista da sustentabilidade, lembrando que o “compliance ambiental” é uma demanda corporativa cada vez mais presente nas empresas automotivas. “Nosso objetivo é agregar valor real aos produtos de nossos clientes, ajudando a aumentar sua competitividade no mercado automotivo. Trabalhando com foco em inovação e excelência em qualidade, nos posicionamos como parceiros estratégicos para nossos clientes, fornecendo não apenas aços, mas soluções que impulsionam seus negócios. Queremos que nossos clientes saibam exatamente por que devem escolher a Gerdau: porque estamos comprometidos com o futuro, tanto na performance quanto na sustentabilidade”, afirma.

Usina da Gerdau sediada em Pindamonhangaba (SP)

Com 123 anos de história, a Gerdau é a maior empresa brasileira produtora de aço e uma das principais fornecedoras de aços longos nas Américas e de aços especiais no mundo. Além de oferecer aços de alta performance e sustentáveis para usinagem, a Gerdau entrega soluções que aumentam a competitividade dos clientes de forma concreta. Em parceria com instituto SENAI São José dos Campos, o benefício da solução foi validado com testes de usinabilidade, que demostraram incremento de até 40% de aumento na vida útil das ferramentas de corte e até 30% de redução nas trocas de ferramentas em comparação com aços tradicionais. Esses resultados refletem um avanço significativo em produtividade e otimização de recursos, reafirmando o compromisso da Gerdau com a inovação e sustentabilidade.

WHB está pronta para os desafios do futuro

Qual o balanço que a senhora faz de sua gestão, desde quando assumiu o cargo, em 2022?

Quando assumi o cargo em 2022, a empresa estava em um momento delicado, e ficou claro que mudanças rápidas eram essenciais para restabelecer a competitividade. Com o apoio do Conselho, iniciamos um processo de reestruturação abrangente em diversas áreas, principalmente nas operações fabris e no comercial. O foco foi “olhar para dentro”: fortalecer nossas bases internas, ajustar nossos objetivos e garantir que toda a equipe estivesse alinhada com essa nova direção. A partir dessa reorganização, nossa prioridade foi criar uma base sólida e robusta que pudesse sustentar o crescimento futuro, permitindo que a empresa se reconectasse ao mercado com um posicionamento mais forte e sustentável.

Quais os grandes desafios atualmente para a WHB?

Com a reorganização operacional concentramos as fábricas em um único site, hoje temos a Fundição de Ferro, Fundição de Alumínio, Forjaria e Usinagem juntas o que nos assegura a otimização dos recursos e a sinergia entre as plantas garantindo maior eficiência, agilidade, qualidade e competitividade em nossos produtos. Paralelo a isso com o processo de Recuperação Judicial, conseguimos devolver a empresa o equilíbrio econômico-financeiro. Com um planejamento sólido, eficaz e consistente, encerraremos esse processo em breve, o qual posso dizer que foi nosso maior desafio.

Se tivesse que citar um o motivo de orgulho da empresa, qual seria?

O maior motivo de orgulho certamente é a solidez e o legado construído ao longo de 30 anos, consolidando-se como referência entre as maiores e melhores empresas no ramo. Como exemplo de nossa capacidade técnica cito a conquista do 5º C dentro do portifólio de peças automotivas, fornecemos Biela ( Connecting Rod), Bloco ( Cylinder Block), Cabeçote (Cylinder Head), Virabrequim (Crankshaft) e o Eixo de Comando (Camshaft).

Como a empresa está preparada para atender as novas exigências e demandas da indústria automotiva no Brasil, como, por exemplo, a produção de veículos mais sustentáveis e movidos a combustíveis não fósseis?

A nossa empresa é reconhecida pela agilidade nos desenvolvimentos, impulsionada por uma equipe de profissionais de excelência – muitos dos quais cresceram conosco ao longo de nossa trajetória. Estamos em constante evolução, refinando cada um dos processos do nosso portfólio, o que nos posiciona entre as maiores empresas do setor. Guiados pelo lema da melhoria contínua, temos a capacidade de atender nossos clientes, tanto nos veículos a combustão quanto nos elétricos e híbridos. A excelência em tudo o que fazemos é uma marca que nos define e, acima de tudo, representa o maior legado deixado por meu pai, que inspira nossa trajetória e nosso compromisso com a qualidade.

E como a WHB vem se preparando para seguir com seus planos de exportações? Quais são os planos para aumentar ainda mais as exportações dos produtos manufaturados no Brasil?

A WHB sempre teve uma presença forte no mercado internacional. Estamos expandindo ainda mais essa atuação. Nossos altos índices de qualidade, competitividade e pontualidade nas entregas nos destacam no mercado externo. Para apoiar esse crescimento, estamos reforçando nosso time comercial, com o objetivo de atender nossos clientes globais com mais eficiência e ampliando nossa carteira internacional.

Quais as perspectivas da WHB para o mercado automotivo nacional no próximo ano?

Segundo a Anfavea, o mercado automotivo brasileiro deve retomar os níveis pré-pandemia até 2025, com uma previsão de crescimento de aproximadamente 11%. A eletrificação e os veículos híbridos serão consolidados como um dos pilares da evolução automotiva, e, até 2026, essas tecnologias estarão em produção no Brasil, impulsionadas por investimentos substanciais das montadoras. Nos próximos anos, esperamos um aumento significativo na produção desses veículos elétricos e híbridos, o que certamente abrirá novas oportunidades para fornecedores nacionais. Estamos prontos e bem posicionados para fazer parte desse mercado promissor, contribuindo com nossa expertise de mais de 30 anos no mercado e uma estrutura robusta para atender às demandas de um setor em transformação.

Há planos e investimentos previstos para novas máquinas e equipamentos que podem aperfeiçoar a produtividade?

A WHB em sua essência sempre foi vista como parceiro estratégico para os clientes investindo em novos projetos dos mesmos. Temos sim planos para expansão da Fundição de Alumínio, automações na Usinagem e novas tecnologias nas engenharias. Essa visão de crescimento estruturado reforça nosso compromisso com a qualidade e com a capacidade de atender às demandas dos nossos clientes, tanto atuais quanto futuros.

Tecnologia disruptiva na Fenatran

Em meio a centenas de novidades de montadoras, implementadoras, autopeças e empresas de serviços ligadas ao ecossistema do transporte de cargas do país, a Frasle Mobility levou ao evento a sua nova linha da marca Composs, dedicada a desenvolver e produzir componentes a partir de materiais compósitos. E fez grande sucesso.

Os compósitos são resultado da junção de dois ou mais diferentes materiais, que sob a ação de um determinado processo, transformam-se em novo componente com características próprias – e que, geralmente, somam proporcionalmente as caraterísticas técnicas dos materiais que o formaram. Eles começaram a ser utilizados para fins de construção de elementos estruturais de forma pioneira pela Frasle Mobility, na substituição de peças em que um único material não atendia aos pré-requisitos de custo, peso, durabilidade e design – pela primeira vez vê-se o emprego dessa tecnologia em veículos comerciais no Brasil.

As peças patenteadas sob a marca Composs têm a missão de substituir componentes estruturais, tipicamente confeccionados em materiais metálicos, por compósitos produzidos a partir de resinas poliméricas, fibras e aditivos. Dos componentes que mais chamaram a atenção do público na Fenatran foram as molas para suspensão de caminhões, implementos e reboques. As exibidas no estande da marca podem substituir as tradicionais lâminas empregadas desde os primórdios da indústria automotiva nas suspensões desses veículos.

O diretor de Engenharia e Vendas OEM da Frasle Mobility, Luciano Matozo, explica que, neste caso, a vantagem da mola Composs reside na massa. “A lâmina é bem mais leve, o que impacta na redução de peso das massas suspensas do conjunto mecânico. Mas não é só isso: outra característica que pode ser adicionada é o design. Com isso, nós podemos desenvolver lâminas já sob a forma de parábola, com seções variáveis e com diferentes propriedades, o que dinamicamente pode suprir o funcionamento da suspensão com um menor número de lâminas”, explica. E, por não sofrer soldas ou dobras como o aço, o risco de falhas por fadiga também é bem menor.

Para chegar a esse estágio, a Frasle Mobility empreendeu milhares de horas de testes em bancada de laboratório e nas pistas de teste, sob condições reais de uso, nos últimos cinco anos. E continua trabalhando. Matozo exemplifica uma das aplicações práticas da mola Composs. “Estamos trabalhando junto a um cliente norte-americano que produz reboques para barcos. Esse reboque precisa entrar na água para desacoplar a embarcação, em uma operação que é repetida inúmeras vezes. Pois a mola tradicional sofria oxidação, o que já não ocorre com o nosso produto”, esclarece. A empresa também trabalha em um projeto híbrido, em que o feixe seria composto alternadamente com lâminas tradicionais e lâminas de compósitos, para uso em caminhões.

As aplicações são diversas
A linha Composs que esteve na Fenatran também trazia outros componentes, como o suporte de placa e para-lama de implementos da Randon e caminhões da Iveco, uma proposta de travessa de chassi para automóveis e um para-lama dedicado a implementos off-road, em razão de o material ser altamente resistente a impactos (choque com a roda ou queda de cargas em terrenos muito acidentados).

Além de possibilitar ganhos de massa de até 60% e aprimoramentos estilísticos – o compósito dá maior liberdade ao designer –, esses componentes se traduzem em maior economia, uma vez que contribuem para a redução do consumo de combustível dos veículos. “E isso sem contar a reciclabilidade, que vai impactar diretamente na redução da geração de carbono na cadeia de suprimentos da indústria. Em comparação com o aço, alguns produtos da Composs já reduzem cerca de 16% a emissão de carbono no processo produtivo em alguns”, lembra o executivo.

Automec registra aumento de 20% na presença de empresas estrangeiras

São Paulo – A Automec, maior feira do mercado de reposição e reparação da América Latina, anunciou o aumento de 20% na participação de empresas estrangeiras no evento de 22 a 26 de abril de 2025, no São Paulo Expo. No total, mais de 700 empresa vindas de países como Turquia, Argentina, Índia, China, Coréia do Sul, Japão, EUA, Alemanha, Holanda e Polônia estarão presentes.

Além do aumento de estrangeiros a organização da Automec prepara outras novidades para a feira, como test-drive de veículos a combustão e elétricos que estará disponível para os visitantes durante os cinco dias, em uma pista exclusiva montada do lado de fora do pavilhão.