Toyota prevê venda de até 2,8 milhões de veículos no Brasil em 2025

São Paulo – A Toyota projeta para o mercado brasileiro, no ano que vem, vendas de até 2,8 milhões de veículos. Para o fechamento deste ano, janeiro-dezembro, ele aposta em 2,6 milhões. A estimativa foi divulgada pelo presidente Evandro Maggio, que participou do Congresso AutoData Perspectivas 2025, promovido pela AutoData Editora em São Paulo, já elevando sua aposta  após o desempenho do mercado em novembro – o volume de vendas de 2023 foi superado na terça-feira, 26.

Deste volume a Toyota deverá responder por aproximadamente 210 mil unidades. A companhia seguirá forte com seu perfil exportador para a América Latina e Caribe: as vendas externas, hoje, representam 34% da sua produção.

Maggio teceu elogios ao Mover, Programa Mobilidade Verde e Inovação, sancionado pelo governo federal em junho. Segundo ele a política industrial fornece previsibilidade para as montadoras, que deverão ampliar a localização de peças e tecnologias, algo que, na sua visão, contribui com o aumento das exportações.

Foto: Bruna Nishihata.

Embora a Toyota esteja desenvolvendo a tecnologia híbrida plug-in flex, com a recente apresentação de um protótipo, Maggio afirmou que os modelos híbridos convencionais terão maior espaço no mercado nacional nos anos seguintes: “Os modelos PHEV ainda deverão demorar mais algum tempo até encontrar seu nicho junto ao público brasileiro”. 

Nova fábrica e novo modelo de compacto

A Toyota segue com seu ciclo de investimentos de R$ 11,5 bilhões no Brasil até 2030. Neste valor está incluída a construção de sua nova fábrica, também localizada em Sorocaba, SP, com a previsão de que as instalações fiquem 100% prontas até 2026. A nova planta concentrará toda a produção da Toyota, incluindo o Corolla, o novo modelo e mais um, já anunciado, cujo segmento ainda permanece em sigilo. A unidade de Indaiatuba, SP, será desativada.  

No ano que vem a Toyota também terá a produção do seu novo veículo compacto, com tecnologia híbrido flex, no País. Sem revelar outras informações a respeito Maggio afirmou contar com um cenário de queda de juros, com a redução da Selic dos 11,5% atuais para 10,45% ao fim de 2025 e com a inflação sob controle na faixa de 4% a 4,3%. 

“Tudo isto é importante para a Toyota porque, no próximo ano, teremos um novo veículo compacto, numa faixa de preço em que o consumidor necessitará ainda mais de crédito para financiar a compra.” 

Implemento da 4Truck equipará Mercedes-Benz eCanter no Brasil

São Paulo — A 4TRUCK foi escolhida para fornecer o implemento do caminhão elétrico Mercedes-Benz eCanter, projetado para o transporte de cargas em centros urbanos. Com um motor de 129 kW, equivalente a 175 cv, o veículo possui autonomia de até 200 quilômetros e recarga rápida que varia de trinta a sessenta minutos.

Apresentado ao público durante a Fenatran, realizada em novembro no São Paulo Expo, o eCanter terá dez unidades testadas pela Mercedes-Benz em frotas de clientes do Estado de São Paulo, a partir de 2025, por um ou dois anos. O implemento é todo produzido em alumínio, e o teto, confeccionado em fibra, o que torna o baú mais leve como um todo.

Daimler Truck começa produção em série do eActros 600

São Paulo – A Mercedes-Benz deu a largada para produzir em série seu terceiro caminhão elétrico: o eActros 600, ideal para percorrer longas distâncias, que se soma ao eActros 300/400 e o eEconic. Com autonomia de 500 quilômetros com uma única carga de bateria, o veículo passa a ser fabricado em linha de montagem já existente na fábrica de Wörth, na Alemanha, em paralelo e de forma flexível aos caminhões com propulsão a diesel.

O eActros 600 também recebe todos os componentes elétricos na área de produção. A partir dali, passa pelo processo de acabamento e inspeção final, como todos os demais caminhões. Ele é o primeiro caminhão a bateria de Wörth cuja montagem ocorre em uma única área de produção. Os modelos eActros 300/400 e eEconic precisam sair do galpão de produção para a montagem dos componentes da propulsão elétrica e são eletrificados no Future Truck Center em Wörth.

As fábricas da Daimler Truck em Mannheim, Kassel e Gaggenau fornecem os componentes necessários para a transmissão elétrica à bateria, como o eixo elétrico, componentes da transmissão e a caixa frontal, que reúne vários componentes de alta e baixa voltagem e fica localizada no antigo espaço de instalação do motor de combustão interna.

Kia amplia pacote de itens ADAS na linha 2025 do Stonic

São Paulo – A linha 2025 do Kia Stonic começa a desembarcar nas concessionárias com mais itens de auxílio ao motorista na condução do veículo. Quatro equipamentos ADAS, Advanced Driver Assistance System, estão disponíveis: assistente de centralização em faixa, assistente de permanência em faixa, assistente de prevenção de colisão frontal com frenagem de emergência e sistema de detecção do limite de velocidade da via. 

Outra novidade do Kia Stonic é o quadro de instrumentos, agora totalmente digital, com tela de LCD de 4,3 polegadas. O veículo é vendido no Brasil em versão única, com motor três cilindros 1.0 turbo movido a gasolina de 120 cv de potência, que possui sistema híbrido leve 48V, e acoplado a câmbio automático de sete marchas e dupla embreagem.

Com garantia de cinco anos o Kia Stonic 2025 tem preço de R$ 150 mil.

Câmara de São Paulo aprova em primeiro turno extensão de isenção a eletrificados

São Paulo – Projeto de lei aprovado, em primeira votação, pela Câmara de Vereadores do Município de São Paulo estende até o fim de 2030 a devolução da cota-parte do IPVA e a isenção do rodízio municipal a veículos híbridos, elétricos e movidos a hidrogênio na cidade. A medida, já vigente, seria encerrada em 31 de dezembro.

O rito ainda requer um segundo turno de votação e a posterior sanção do prefeito Ricardo Nunes, mas a ABVE, Associação Brasileira do Veículo Elétrico, comemorou a aprovação na primeira votação. Segundo seu presidente, Ricardo Bastos, “iniciativas como esta tornam viável o acesso da população a tecnologias mais verdes, fomentam a indústria do setor automotivo e geram impactos positivos na qualidade do ar e na saúde da população”.

A devolução da cota municipal do IPVA para eletrificados tem limite de R$ 3 mil 624,08. Foram emplacados em São Paulo, segundo a ABVE Data, 19,5 mil veículos eletrificados.

Clarios elevará em 30% sua capacidade produtiva de baterias para motocicletas

São Paulo – A fábrica da Clarios dedicada à produção de baterias para motocicletas, instalada em Sorocaba, SP, terá sua capacidade de produção expandida em 30% para atender ao crescimento do mercado nacional. Segundo a companhia a cada dez motocicletas vendidas no Brasil nove saem de fábrica com uma bateria Heliar, marca da Clarios. 

A unidade do Interior de São Paulo produziu 30 milhões de baterias de 2007 a 2021. Nos últimos três anos o volume cresceu e foram produzidas mais 10 milhões, chegando a um total de 40 milhões. Este avanço no volume produtivo é reflexo do crescimento do mercado de reposição, assim como da venda de motocicletas 0 KM, que tem aumentado pela maior demanda das entregas urbanas.

Volkswagen admite que cortes e fechamentos de fábricas são inevitáveis na Alemanha

São Paulo – A Volkswagen admitiu não ver outra saída que não demissões e fechamento de fábricas na Alemanha a fim de manter-se competitiva frente a outras montadoras. O CEO da companhia, Thomas Schaefer, afirmou existir a necessidade de cortar € 4 bilhões – embora esforços de economia já tenham gerado efeito positivo nos lucros de € 7,5 bilhões – e que este, portanto é o único caminho.

Segundo a Automotive News Europe, diante da crise instalada trabalhadores ameaçam entrar em greve a partir de dezembro. Os sindicatos locais pressionam a empresa para que seja apresentada alternativa que exclua encerramento de produção e dispensas em massa.

Em entrevista ao jornal Welt am Sonntag Schaefer assinalou que não há sentido em adiar a reestruturação até 2035, que não pode “simplesmente colocar um bandêide e continuar arrastando a situação”, realizando cortes pontuais e antecipando aposentadorias. E que é preciso concluir o processo em três ou quatro anos.

Será proposto aos trabalhadores da unidade VW AG, no epicentro do conflito atual, que aceitem redução de salários de 10%. Segundo o CEO os vencimentos, nas suas unidades alemãs, são duas vezes superiores àqueles de unidades situadas no Sul e no Leste Europeu.

De acordo com a Bloomberg as fábricas que podem ser fechadas, ou vendidas, são as de Osnabrück, com cerca de 2,3 mil funcionários e onde são fabricados os modelos T-Roc Cabriolet, Porsche Cayman e Boxter, e Dresden, com 340 empregados, onde é feito o ID.3 hatchback. A unidade de Emden poderá ser cedida para fabricação sob contrato. No local trabalham 8,6 mil profissionais, que produzem o SUV ID.4 e o sedã ID.7.

GWM traça meta de alcançar 60% de nacionalização até 2026

São Paulo – O plano é ousado: com o início da produção do Haval H6, nas versões híbrida e híbrida plug-in, programada para maio do ano que vem, a GWM pretende, até o fm de 2026, ampliar a localização de peças e componentes para 60%. Foi este o desafio lançado por Parker Shi, presidente da GWM International, que desembarcou no Brasil na quinta-feira, 21, pela primeira vez, vindo do México, sua primeira parada.

Shi é responsável por toda a operação da GWM fora da China, que neste ano somará 450 mil unidades comercializadas, crescimento de 30% sobre o volume do ano passado. O Brasil, terceiro maior mercado – atrás de Rússia e Austrália – contribuirá com 28 mil veículos. Logo que desembarcou cumpriu agenda com o governador do Estado de São Paulo, Tarcisio de Freitas, tendo como pauta a fábrica paulista de Iracemápolis, a ser inaugurada no ano que vem.

Na segunda-feira, 25, tem reunião agendada com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o vice-presidente Geraldo Alckmin, com quem já conversou, recentemente, na China. Com a aproximação do início da operação da fábrica o Brasil tornou-se a bola da vez da companhia, que adota, por aqui, estratégia diferente de sua compatriota BYD, com passos mais cautelosos.

O presidente da GWM Internacional conversou com jornalistas especializados, incluindo a Agência AutoData, na quinta-feira, 21, após reunião com a rede concessionária. Na ocasião foi apresentado o novo presidente da GWM Brasil, Andy Zhang, que sucede a James Yang, que assumiu outras funções na companhia. 

Início da produção e nacionalização

Os primeiros Haval H6 deverão sair das linhas de Iracemápolis em maio. Em paralelo será feito o trabalho de localização de peças e componentes, segundo Shi, que definiu prazo mais apertado do que o divulgado por Ricardo Bastos, diretor de assuntos institucionais da GWM Brasil: até o fim de 2026 chegar aos 60% de peças compradas localmente.

“Sem um grande porcentual de localização no Brasil os custos serão muito altos. Custos de transporte, embalagem, entrega, tudo é custo. Nós temos 70% das peças produzidas em fornecedores próximos à fábrica e entendemos que a localização é a chave do sucesso”, afirmou, citando que trazer empresas parceiras da China, para o Brasil, é uma das opções: “Provavelmente não é um investimento tão pesado”. 

Na reunião com o governador paulista foi exposto aos executivos chineses um plano para fomentar o desenvolvimento de fornecedores de autopeças em raio de 50 quilômetros das fábricas de veículos. A ideia é incentivar a atração de fornecedores.

“Esse é o alvo: 60% é o alvo. Eu não tenho certeza se poderemos alcançar, para ser honesto, mas eu tenho que desafiar a equipe”.

Até o fim do ano a GWM terá contratado cem funcionários para o chão de fábrica. Antes do início da produção a intenção é ampliar o quadro para setecentas pessoas. Estão nos planos, ainda, reforçar a equipe de desenvolvimento local. Os primeiros híbridos flex deverão sair da fábrica em 2026, tanto em versões plug-in como em híbrida convencional. Hoje existem em torno de cinquenta pessoas trabalhando no desenvolvimento, engenheiros do Brasil e da China.

Andy Zhang. Foto: Divulgação.

Outro ponto de avanço é a rede concessionária, que somará cem pontos até o fim do ano. Para 2025 o plano é expandir para 130 casas: “Pensamos na questão da sustentabilidade e na qualidade do serviço”, afirmou Zhang, da GWM Brasil. “Não abriremos casas a torto e a direito porque queremos garantir uma boa experiência para o cliente e rentabilidade para o revendedor”.

Estratégia diferente da BYD

Ao contrário da BYD, que aposta em volumes elevados e agressivo investimento em marketing, a GWM começou sua operação local de forma mais cautelosa. De janeiro a outubro as vendas da primeira somaram 58,7 mil unidades, garantindo a décima posição do ranking nacional, e as da GWM 23,5 mil, garantindo a décima-quinta colocação – mas à frente de marcas tradicionais como Peugeot e Mitsubishi, que mantém produção local.

Segundo Shi os planos para o Brasil são de estabilidade e longo prazo: “Não queremos um gráfico de sobe e desce nas vendas: buscamos algo mais estável. Não gosto de apostas altas, é um tipo de estratégia que pode provocar danos à marca e ao consumidor”.

Imposto de importação é algo natural

Para 2025 a GWM projeta crescer pouco, somando de 28 mil a 30 mil unidades, com a diferença de que parte será made in Brazil. A elevação do imposto de importação é uma das razões para a empresa tirar o pé. Mas Shi não reclamou:

“Aumentar imposto de importação é algo natural. A indústria quer se proteger: quem produz precisa se defender de quem está só vendendo, sem contribuir com geração de empregos. Então subir o imposto é normal para que não haja uma invasão”.

Estados Unidos x montadoras chinesas

Ao ser questionado sobre a pauta da reunião com o presidente Lula, na segunda-feira, o presidente da GWM International elogiou o governo, o ministro Alckmin e disse que essas reuniões são importantes para demonstrar e conquistar confiança para os dois lados.

“A relação do governo da China com o do Brasil é bem próxima. Eu sempre digo isso às pessoas: nós gostamos de colocar o dinheiro de investimento no jardim amigo. Você não quer colocar seu dinheiro no jardim inimigo. Então esqueça os Estados Unidos”.

Segundo Shi a entrada nos Estados Unidos, apesar do plano da GWM de ser uma marca global, está descartada por ora:

“Eles bloqueiam o caminho. A Tesla tem investimento alto em Xangai, a General Motors tem investimentos em Xangai. O governo chinês quer que eles saiam? Ao contrário: deram muito incentivo e apoio. A Tesla é muito popular na China porque o governo tem atitude diferente para o investimento estrangeiro. Já o governo do Brasil tem uma ótima postura para receber mais investimento chinês e nós da GWM chegamos com os braços abertos”.

Fever inicia venda de VUCs elétricos chineses e já planeja fábrica local

São Paulo – Importadora de VUCs, Veículos Urbanos de Carga, da marca chinesa Nextem, a Fever Mobilidade montou plano agressivo para o mercado brasileiro, que envolve a montagem local dos veículos elétricos com foco na distribuição urbana. O board da companhia chinesa esteve no Brasil em outubro e assintou um protocolo de intenções com o governo do Estado de Santa Catarina, onde deverá ser instalada a futura fábrica.

Segundo o CEO da empresa, Nelson Fuchter Filho, o plano de produção local é de curto prazo, para daqui a dois anos: “Será em Santa Catarina, onde fica a sede da Fever. Até lá precisamos ganhar mercado e ter um volume de vendas anual que justifique a montagem local dos veículos elétricos da Nextem. Temos um plano comercial agressivo para 2025 e 2026”.

A montagem local depende diretamente do crescimento das vendas. O objetivo não é a redução do preço dos VUCs, “pois já são bastante competitivos”, mas as entregas para os clientes poderão ser feitas em menor prazo de tempo. Também será viável exportar para toda a América do Sul.

Segundo o executivo usar o Brasil como base exportadora para diversos países próximos faz parte do acordo com os chineses, que têm bastante interesse em avançar na região. 

A Fever Mobilidade iniciou a operação dos VUCs com o modelo FN1000 no começo de outubro, quando abriu a pré-venda. Trouxe para o País 132 unidades para comercializar até dezembro, em quatro versões: uma chassi cabine e três já com o implemento. A ideia, segundo Fuchter Filho, é que os clientes possam já colocar o veículo para rodar, sem precisar esperar o prazo que as fabricantes de implementos requerem para instalar o compartimento de carga, além de oferecer uma garantia única para o VUC.

A expectativa é de um mix de vendas de 50% para os modelos equipados com baú de 5,2 m³ e de 3,8 m³. A picape com implemento de alumínio deverá ficar com 15% das vendas e o restante será do modelo chassi cabine.

Para o ano que vem a Fever espera vender 2 mil unidades, com o reforço de mais um modelo maior que será lançado e já está em testes com alguns clientes, com implemento de 12 m³, que chegará em abril e representará 35% da demanda. Ele será destinado ao segmento de movimentação de alimentos, bebidas e mercadorias, para transportes do Interior para a cidade de São Paulo – o executivo citou como exemplo empresas que trazem seus produtos de Cajamar e do ABC paulista para a Capital, uma vez que ele terá autonomia de 200 a 250 quilômetros com uma única carga. 

Com dois modelos no mercado nacional a Fever projeta ser possível vender quinhentas unidades por mês a partir de 2026, na projeção mais otimista, enquanto na mais conservadora este volume chegará em 2027, justificando o desenvolvimento da fábrica local para montagem dos produtos. A nacionalização ajudará no atendimento mais rápido dos clientes, pois atualmente o lote importado demora de sessenta a setenta dias para chegar no Brasil. 

Para chegar a este volume a empresa também aposta no preço dos seus veículos elétricos para distribuição urbana, que é até 15% mais barato do que um concorrente com motor a combustão. Outro ponto que deverá ajudar na conquista de novos clientes é o custo menor de operação, uma vez que o VUC elétrico gasta R$ 15 para rodar 100 quilômetros e o modelo a combustão gasta cerca de R$ 85, segundo os cálculos da Fever.

A Fever encerrará este ano com rede de dezessete lojas, número que deverá crescer em 2025 pois diversas negociações estão em andamento, segundo Fuchter Filho. A intenção é chegar a cidades relevantes nas quais a empresa ainda não está presente, mirando para municípios em Estados como Bahia, Mato Grosso e Interior de São Paulo e para regiões que já possuem pelo menos uma loja, caso de Santa Catarina, Paraná, Minas Gerais e a cidade de São Paulo. 

Pós-vendas

A Fever arquitetou parceria com a Bosch para atender seus clientes de pós-vendas nos centros de serviços da sistemista, que possui mais de 1,1 mil pontos de atendimento no País: “Fizemos uma parceria legal com a Bosch. Eles conseguem acessar o nosso estoque de peças de forma online a partir de qualquer uma de suas unidades de serviços, agilizando o processo para solicitar uma peça para o cliente. Desta forma conseguimos atender com a mesma velocidade um cliente no Sul ou no Norte do País”.

Mitsubishi Triton abandona o nome L200 em sua sexta geração

São Paulo – O nome L200 foi extinto pela Mitsubishi na sexta geração da sua picape média, que foi apresentada. A agora Mitsubishi Triton entrará em pré-venda em dezembro, com as primeiras unidades produzidas na fábrica de Catalão, GO, chegando aos 128 concessionários em janeiro.

O motor é o novo 4N16 2.4 movido a diesel com 205 cv de potência, 15 cv a mais do que a geração anterior, usado em todas as seis versões que serão vendidas no Brasil. O câmbio é automático de seis marchas com calibração adaptativa. 

O visual da picape foi totalmente redesenhado, com uma pegada mais futurista, além de mais comprida, mais larga e de dispor de maior espaço interno com entre-eixos maiores. O interior também foi todo renovado e traz novos materiais de acabamento, novo volante, novo sistema multimídia com tela sensível ao toque de 9 polegadas, quadro de instrumentos parcialmente digital, ar-condicionado digital e automático de zona dupla.

Veja os preços e versões da nova Mitsubishi Triton:

Triton GL MT [exclusivo para venda direta] – R$ 250 mil
Triton GL – AT [exclusivo para venda direta] – R$ 260 mil
Triton GLS – R$ 266 mil
Triton HPE – R$ 285 mil
Triton HPE-S – R$ 315 mil
Triton Katana – R$ 330 mil