MAN: líder pelo décimo-terceiro ano.

Foi mais apertado que em 2014, mas a liderança no mercado brasileiro de caminhões ficou novamente com a MAN, pelo décimo-terceiro ano consecutivo. Menos de quatrocentas unidades separaram a líder da segunda colocada, a Mercedes-Benz.

Em 2014 a diferença foi de seiscentos caminhões a favor da MAN. Ambas amargaram queda nas vendas este ano, um pouco abaixo do mercado em geral – a MAN caiu 45,9% e a M-B 46,1%, ante um mercado 47,7% inferior.

Com um desempenho acima do mercado, embora também em queda, a Ford recuperou a terceira posição do ranking, perdida no ano passado para a Volvo. Embalada pelo primeiro ano cheio de vendas do retorno dos modelos da Série F, a marca caiu 34,1%, mas ganhou 3,7 pontos de participação, fechando o ano com 18% das vendas.

A Volvo, agora quarta colocada, caiu 57,7%, e a Scania, quinta, 63,1% – com perda de 2,7 e 3 pontos porcentuais, respectivamente. A Iveco manteve a sexta posição, com 6,3% de participação.

Hyundai-CAOA e DAF tiveram desempenho oposto ao mercado e cresceram em 2015. Os caminhões HR registraram 693 unidades, avanço de 28,5%, enquanto a DAF subiu 72,4%, para 443 caminhões.

Completam o ranking a Agrale, com queda de 40,3% nas vendas, e a International, que licenciou apenas 67 caminhões, volume 93% inferior ao de 2014.

Ônibus – No segmento de chassis a liderança ficou com a Mercedes-Benz, com quase metade do mercado: foram comercializadas 16,8 mil unidades, das quais 8,3 mil M-B.

Invertendo os papéis do segmento de caminhões, em ônibus a vice-liderança ficou com a MAN, com 3,7 mil chassis comercializados. A Iveco saltou três posições e ficou em terceiro, com 1,2 mil chassis vendidos, um crescimento de 62,4% – a única marca a registrar alta de 2014 para 2015.

Volvo, Scania e International completam o ranking, todas com retração nas vendas.

FCA é a campeã do ano

A FCA tem pelo menos dois motivos para comemorar em 2015: além de alcançar a liderança nas vendas do mercado brasileiro com a Fiat – pelo décimo-quarto ano –, a montadora conseguiu colocar sua outra divisão no ranking das dez marcas mais vendidas por aqui. Em dezembro a Chrysler superou a Mitsubishi e ficou na décima colocação do acumulado do ano.

A Agência AutoData usa os critérios da Anfavea para elencar o ranking de marcas. Para a associação das montadoras, Chrysler, Dodge, Jeep e RAM são consideradas uma só marca. Por esse critério, foram licenciados quase 44 mil veículos no ano passado, volume superior ao alcançado pela Mitsubishi, que alcançou pouco mais de 41 mil unidades e perdeu a décima posição, alcançada no ano passado.

Mas isoladamente a Jeep também alcançaria o décimo degrau. Segundo a Fenabrave foram licenciados 41,7 mil veículos da marca, ou pouco mais de setecentas unidades a mais do que os modelos Mitsubishi. O grande motor desse desempenho foi o Renegade, que fechou o ano com 39,2 mil licenciamentos.

A Fiat, novamente líder, fechou o ano com 439,2 mil unidades comercializadas, um recuo de 37,1% com relação ao resultado de 2014 – inferior à média do segmento de automóveis e comerciais leves, que caiu 25,6%. Por isso perdeu 3,2 pontos porcentuais de participação, caindo de 20,9% em 2014 para 17,7% no ano passado.

A General Motors, novamente vice-líder, também perdeu mercado: caiu de 17,4% para 15,6%, assim como a Volkswagen, cuja participação cedeu de 17,3% para 14,5%.

No sentido oposto a Ford, quarta no ranking, ganhou participação, saltando de 9,2% para 10,2%. O mesmo ocorreu com a Hyundai, que superou a Renault e fechou o ano com 8,3% das vendas, 1 ponto porcentual acima da agora sexta colocada.

A Toyota manteve a sétima colocação, mesmo com a queda de 10% nas vendas, e ganhou 1,2 ponto porcentual, alcançando 7,1%.

Já a Honda foi a única, além da Chrysler, a registrar crescimento das vendas no ranking: 11,2% superiores, com 6,2% de market share – um incremento de 2,1 pontos porcentuais.

A nona posição ficou com a Nissan. Os japoneses registraram 61,2 mil unidades no ano passado, volume 15,4% inferior ao de 2014, mas ganharam 0,3 ponto porcentual de market share, fechando o ano com 2,5% de participação no mercado brasileiro de automóveis e comerciais leves.

Mercado brasileiro em 2015 foi equivalente ao de 2007

As vendas de autoveículos – automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus – no mercado interno brasileiro fecharam 2015 em baixa de 26,6%, para 2 milhões 569 mil unidades, ante quase 3,5 milhões em 2014. Ou seja: em apenas um ano o nível de comercialização desceu praticamente 1 milhão de unidades, quando utilizado um arredondamento bastante elástico.

Os números foram divulgados pela Anfavea na quinta-feira, 7, em São Paulo.

Com isso o ritmo anual chegou perto daquele registrado em 2007, de 2,4 milhões. Em 2008 o volume foi superior ao de 2015, com 2,8 milhões.

Os comerciais leves, que tradicionalmente sempre levavam os patamares da faixa dos leves mais para cima, desta vez fizeram movimento contrário – cabe a lembrança de que os SUVs foram retirados desta categoria no início de 2015, transferidos para os automóveis.

Ao término do ano os comerciais leves caíram ao todo 33,6%, ou mais que os automóveis, em redução de 24% – no geral, os leves viram volume 25,6% menor.

Em dezembro, isoladamente, o mercado total brasileiro foi a 190 mil 472 unidades, queda de 38,1% ante as 307,9 mil do mesmo mês de 2014 – fortemente estimulado pelo fim do desconto no IPI – mas alta de 14,1% para as 167 mil de novembro.

Produção em dezembro foi a mais baixa para o mês desde 2008

Com a maior parte das fábricas em férias coletivas e os pátios cheios, não se esperava outra coisa de dezembro além de fracos números de produção. E o resultado foi significativo: saíram das linhas de montagem no mês passado apenas 142,9 mil autoveículos, o que representou forte redução de 30% na comparação com as 204 mil do mesmo mês de 2014 e de 18,4% ante as 175 mil de novembro.

Foi o índice mais baixo em produção para dezembro desde 2008.

Luiz Moan, presidente da Anfavea, declarou na quinta-feira, 7, que os níveis de estoque foram mesmo determinantes para o movimento registrado no mês pelas fabricantes. Para ele, o índice no fim de novembro alcançou “nível incompatível com um ritmo saudável para os negócios” – eram então 322 mil unidades estocadas, o equivalente a 50 dias de venda.

A iniciativa, ao menos, deu resultado: ao término de dezembro o volume caiu para 271 mil unidades, ou 36 dias de venda.

É importante observar, entretanto, que a queda se deu apenas nos pátios das fábricas, de 122 mil unidades em novembro para 69 mil em dezembro. Nos estoques da rede o volume continuou praticamente o mesmo, ao redor de 200 mil veículos.

2015 terminou com 2,43 milhões de autoveículos produzidos no País de acordo com os índices da Anfavea, em baixa de 22,8% ante as 3,15 milhões de 2014.

Este volume equivale ao registrado em 2006. De 2014 para 2013 os índices produtivos já haviam apresentado redução de 15%.

Com isso o número de empregos também caiu: ao todo, em 2015, a redução foi de 10%, o equivalente a quase 15 mil postos ocupados a menos neste ano na comparação com 2014. São agora 130 mil trabalhadores empregados pela indústria automotiva – ao fim de 2013, ou há dois anos, eram 157 mil.

Vendas de ônibus caem 39% em 2015

O mercado de chassis de ônibus fechou o ano passado com 16,8 mil unidades comercializadas, volume 39% inferior às 27,4 mil unidades vendidas em 2014. Os dados foram divulgados pela Anfavea na quinta-feira, 7.

Em dezembro o setor se recuperou do péssimo resultado de novembro, quando licenciou apenas 891 chassis, e fechou o mês com 1,3 mil unidades vendidas, avanço de 45,6%. Com relação a dezembro de 2014, porém, as vendas caíram 44%.

Tal desempenho se refletiu na produção: durante o ano saíram das linhas de montagem 21,5 mil chassis, volume 34,7% inferior ao de 2014. Em dezembro foram produzidas apenas 541 unidades, devido às férias das montadoras e necessidade de ajustar os estoques acumulados em novembro.

O setor avançou no mercado externo, porém: foram exportados 7,4 mil chassis no ano passado, avanço de 11% com relação a 2014.

Projeção da Anfavea prevê produção estável em 2016

A Anfavea divulgou na quinta-feira, 7, suas projeções para 2016. E de forma diferente do que costuma acontecer os índices apresentados são mais pessimistas que os da Fenabrave, divulgados um dia antes. Enquanto a associação dos distribuidores calcula queda de 5,8% nas vendas ao mercado interno, ou 2 milhões 420 mil unidades, a entidade das montadoras foi mais abaixo e estimou redução de 7,5%, ou 2 milhões 376 mil – dividida em baixa de 7,3% para os leves, com 2,3 milhões, e de 13,9% para os pesados, para 76,1 mil.

Segundo Luiz Moan, presidente da Anfavea, os dois principais balizadores do índice foram a última estimativa do PIB do BC, negativo em 2,95%, e a média diária de vendas registrada no terceiro trimestre de 2015, de 9,4 mil, a mais baixa do ano. “Fomos conservadores”, admite Moan, lembrando que no último trimestre de 2015 a média diária alcançou 9,9 mil unidades.

Com relação à produção a Anfavea acredita que o índice geral será estável, em crescimento modesto de 0,5%, para 2 milhões 440 mil – os leves em baixa mínima de 0,1%, para 2 milhões 332 mil, e os pesados em crescimento de 12,8%, para 107,8 mil.

Aguardados são índices positivos para as exportações. Em volumes a Anfavea estima 8,1% acima, para 451 mil unidades, sendo os leves em alta de 7,7%, 419 mil, e os pesados 12,4% além, 31,7 mil. Em valores seriam US$ 11,3 bilhões, elevação de 7,6% ante 2015.

Nas máquinas agrícolas e rodoviárias a expectativa da associação também é colher números positivos em 2016. Estes seriam de 2,3% na produção, a 56,6 mil, 2% nas vendas, 45,8 mil, e 7% nas exportações, 10,7 mil.

Moan ponderou que os dois primeiros trimestres deste ano devem apresentar resultado de queda mais aprofundada nas vendas ao mercado interno do que os 7,5% estimados – nos primeiros três meses de 2015 a média diária foi de 11 mil/dia e do quarto ao sexto de 10 mil/dia. “Não devemos nos assustar quando isso acontecer. A base de comparação será inchada.”

Caminhões: a previsibilidade está de volta.

Mais do que taxas de juros baixas e subsidiadas por meio de linhas de financiamento de bancos oficiais, o setor de caminhões desejava nos últimos anos regras bem definidas para o longo prazo. No ano passado, por exemplo, a regulamentação do Finame PSI saiu em meados de janeiro e a sua operação, deu início um mês depois, prejudicando praticamente o primeiro bimestre inteiro em vendas.

A boa notícia ao setor veio quase na véspera do natal, em reunião convocada pelo governo em 23 de dezembro, à qual compareceram o presidente Luiz Moan e o vice-presidente Luiz Carlos Moraes: apesar da confirmação do fim do Finame PSI, a modalidade TJLP está de volta – e com aumento do porcentual financiado de 70% para 80% para pequenas e médias empresas e de 50% para 70% para grandes empresas.

Agora resta os bancos ajustarem os seus sistemas para que as novas regras entrem em operação, o que, segundo os executivos da Anfavea, deverá ocorrer ainda este mês.

“Operamos o Finame TJLP no passado e apoiamos a decisão do governo”, disse Moraes, em coletiva à imprensa na quinta-feira, 7. “Agora vamos arregaçar as mangas e vender caminhões e ônibus aos nossos clientes. Essa linha oferece condições atrativas na comparação com outras ferramentas disponíveis no mercado”.

A tarefa não será fácil, tanto que a indústria não projeta alcançar resultados superiores às 71,7 mil unidades comercializadas no ano passado, volume 47,7% inferior ao de 2014. “Durante todo o ano mantivemos uma média próxima das 6 mil unidades vendidas por mês, já baixa. Nos últimos meses piorou e ficou na casa de 4 mil a 5 mil, resultando nessa queda de quase 50%”.

Em dezembro os brasileiros adquiriram 5,6 mil caminhões, queda de 59% com relação ao último mês de 2014, mas 18,6% superior ao resultado de novembro, o pior mês do ano.

Mesmo com a reação das exportações, que cresceram 17,7% no ano passado, para 20,9 mil unidades, a produção também caiu quase pela metade, com 74,1 mil caminhões, ante 140 mil produzidos um ano antes.

Exportações de veículos crescem 24,8% em 2015

O setor automotivo encerrou 2015 com crescimento de 24,8% na venda externa de veículos, com o embarque de 416,9 mil unidades ante as 334,2 mil do ano anterior. Em contrapartida registrou queda de 27,2% nas exportações de máquinas agrícolas e de construção, limitadas a 10 mil unidades, o que foi decisivo para a queda de 8,7% na receita total, que ficou em US$ 10,5 bilhões no ano.

Considerando só veículos leves e pesados o setor registra desempenho positivo também em valores exportados. Atingiu US$ 8,7 bilhões em 2015, com pequena alta de 1,1% comparativamente a 2014. Já em máquinas agrícolas e de construção houve retração de 39,2% na receita do ano: US$ 1,7 bilhão contra US$ 2,8bilhões no mesmo comparativo.

Os dados foram divulgados na quinta-feira, 7, pelo presidente da Anfavea, Luiz Moan, que atribuiu a queda na receita total justamente ao mix de produtos exportados, ou seja, exportou-se mais veículos leves, com menor custo unitário, e menos pesados. O executivo, porém, mostrou-se otimista quanto à possiblidade de o setor exportar mais este ano, projetando alta de 7,6% na receita de 2016 em relação a 2015, o que totalizará perto de US$ 11,3 bilhões.

Moan lembrou do recente acordo de livre comércio assinado com o Uruguai, destacando que há doze anos não havia um acerto do gênero na área automotiva: “Esperamos que seja o primeiro de uma nova série de acordos de livre comércio em nosso setor”.

Mais uma vez o presidente da Anfavea citou índices de crescimento das exportações para alguns países, revelando que na área de automóveis houve alta de 5,8% nas vendas para a Argentina, de 83% para o Chile, 75% para o México e 63% para o Peru. As exportações de caminhões cresceram 54% para os países africanos e 88% para o México. Em máquinas agrícolas, segundo Moan, o setor já começa a sentir melhoras nos negócios com a Argentina.

Retração de 34,5% em máquinas agrícolas e de construção

Em contraste com os dados positivos do agronegócio, com nova safra recorde de grãos, o segmento de máquinas agrícolas enfrentou forte recessão em 2015 e a maioria dos fabricantes do segmento, assim como também os de máquinas rodoviárias, suspendeu a produção em dezembro para tentar começar o ano sem altos estoques.

As vendas internas de máquinas agrícolas e rodoviárias totalizaram 44 mil 944 unidades em 2015, volume 34,5% inferior ao de 68,8 mil do ano anterior. Em dezembro, por causa principalmente de férias coletivas, a produção nos dois segmentos limitou-se a 925 unidades, uma queda de 75,3% sobre o mesmo mês de 2014 e de 76% em relação a novembro, quando foram fabricadas 3,5 mil e 3,8 mil unidades respectivamente.

No ano, a produção de máquinas agrícolas e de construção totalizou 55,3 mil unidades, com retração de 32,8% em relação às 82,3 mil fabricadas em 2014. Os dados foram divulgados na quinta-feira, 7, pelo presidente da Anfavea, Luiz Moan, e pela vice-presidente Ana Helena de Andrade, representante da área agrícola na entidade.

Destacando o bom desempenho da agricultura em 2015, Ana Helena atribui o péssimo desempenho dos fabricantes de máquinas agrícolas e rodoviárias à falta de confiança do consumidor, que frente às incertezas da economia brasileira desacelerou seus investimentos.

“Voltamos ao patamar de 2008”, lembrou a vice-presidente.  “Além da falta de confiança também foram negativas as mudanças ocorridas ao longo de ano em relação a prazos e taxas de financiamento. Com tudo issoos fabricantes tiveram grandes problemas para adequar produção à demanda.”

O desempenho do segmento de máquinas agrícolas e rodoviárias também foi negativo em exportações, que sofreram queda de 27,2 em número de unidades embarcadas: 10 mil em 2015 ante 13,7 mil em 2014.

Onix é o novo rei de vendas no Brasil

O Onix ganhou um lugar especial, especialíssimo, no coração Chevrolet em sua longa vivência por aqui: o modelo é apenas o terceiro na história a ostentar o emblema da gravatinha na grade dianteira e ser o mais vendido do Brasil – os outros dois foram o Chevette e o Monza, este por três oportunidades, ambos nos anos 80, quando o símbolo da montadora era colorido em azul ante o atual dourado.

O hatch conseguiu o feito com 125 mil 931 unidades emplacadas no ano passado segundo dados da Fenabrave divulgados na quarta-feira, 6, ante 122 mil 364 do Palio, o vencedor de 2014: vitória apertada porém mais do que suficiente para o feito histórico. Um ano antes o Palio ganhou do Gol por menos de quatrocentas unidades.

O VW, aliás, foi somente o sexto mais vendido em 2015: perdeu também, pela ordem, do HB20, em um impressionante e sólido terceiro lugar, da Fiat Strada, em quarto, e do Ford Ka, em quinto.

Fecharam os dez primeiros de 2015 o Fox, adicionado do CrossFox, em sétimo, o Fiat Uno em oitavo, o Renault Sandero em nono e o Chevrolet Prisma em décimo, derrubando o Toyota Corolla do top-10 mas ainda assim para uma honrosa décima-primeira posição.

Por segmentos a única batalha restante em dezembro era nas picapes médias, e mais uma vez a S10 venceu, mas com margem mínima para a Toyota Hilux. No geral foram respectivamente vigésima-quinta e vigésima-sexta colocadas.

O HR-V venceu a guerra dos SUVs compactos de lavada, no décimo-sexto lugar do ranking de 2015, deixando Renegade em vigésimo, Duster em vigésimo-segundo e o EcoSport em vigésimo-quarto.

Uma curiosidade: o ranking trouxe ainda o emplacamento de 65 unidades da picape Fiat Toro, que deverá ser lançada nas próximas semanas. Enquanto isso a Renault Oroch já somou seus primeiros 3,3 mil licenciamentos.