Guia mostra boas práticas no transporte de cargas

O Programa de Logística Verde Brasil, PLVB, coordenado por grandes embarcadores, como Coca-Cola Brasil, Dow, Heineken Brasil, HP, Natura e Unilever, lançou, no dia do meio ambiente, um guia de boas práticas em sustentabilidade para o transporte de cargas.

O material consolida 22 boas práticas, como a adoção de centros de consolidação de carga em áreas urbanas, de equipamento auxiliar de geração de energia para redução de consumo de combustível fóssil, redução da velocidade de deslocamento, treinamento de motoristas, otimização das rotas.

Márcio D’Agosto, coordenador do PLVB, disse que o guia é uma oportunidade para melhorar o desempenho ambiental do País, sobretudo no que diz respeito às emissões de gases de efeito estufa: “Um exemplo é o treinamento de motoristas, que tem o potencial de reduzir os custos operacionais. Dependendo das condições de aplicação, é possível obter redução média de consumo de combustível de até 7%”.

Para Cíntia Oliveira, coordenadora do programa, com as práticas presentes no guia a logística brasileira se beneficiará em diversos pontos, tais como na redução de custos operacionais, no consumo de energia, no número de acidentes, na emissão de gases de efeito estufa, no consumo de recursos naturais e ainda proporcionará uma melhoria no nível de serviço:

“No mundo a logística representa de 7% a 8% do PIB, no Brasil chega a 12%. Então o ideal é que o País consiga modernizar e melhorar seu sistema logístico para que este porcentual caia. A logística brasileira consome 19% de energia, em sua maior parte de derivados de petróleo, uma fonte de energia não renovável e poluente, uma questão que pode ser minimizada por meio da atuação do PLVB”.

Volkswagen e JAC produzirão elétricos

O Grupo Volkswagen anunciou a criação de joint venture com a JAC Motors para o desenvolvimento de veículos elétricos na China. A nova empresa, meio a meio, terá como principais atividades desenvolver, produzir e comercializar veículos elétricos e serviços na área da mobilidade até 20142.

O acordo envolve a construção de fábrica adicional da VW na China, e a de centro de pesquisa e desenvolvimento. O negócio faz parte do seu plano global de redução de emissões para os próximos oito anos. A meta de produção é de 400 mil veículos elétricos em 2020 e de 1,5 milhão em 2025. A produção começará em 2018, informou a VW.

De acordo com seu presidente, Matthias Müller, a parceria representa o primeiro movimento da estratégia de redução de emissões da empresa. Outro fator apontado pelo executivo como motivador da parceria com a JAC são os investimentos que a companhia fez na China, nos últimos trinta anos, em mobilidade. O presidente do JAC, An Jin, disse na cerimônia de assinatura do contrato, em Berlim, Alemanha, que a empresa está confiante nas perspectivas traçadas a partir da criação da joint venture.

Na China o Grupo Volkswagen controla onze marcas. Juntamente com dois parceiros, FAW Volkswagen e SAIC Volkswagen, o grupo entregou mais de 30 milhões de veículos desde que entrou no mercado, em 1984. São 95 mil funcionários trabalhando nas suas trinta fábricas. A rede de concessionários é formada por 3 mil revendas com 330 mil funcionários.

Um maio melhor para carros importados

A venda de veículos importados no Brasil diminuíram o ritmo de queda em maio, com o licenciamento de 2 mil 558 unidades, recuo de 5,1% diante do mesmo mês do ano anterior. Com relação a abril as vendas cresceram 25,1%. De janeiro a maio a retração foi de 30,7%: 10 mil 686 veículos vendidos contra 15 mil 412. Os dados foram divulgados na segunda-feira, 5, pela Abeifa, Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores.

José Luiz Gandini, presidente da Abeifa, disse que o comportamento dos emplacamentos de carros importados está bem diferente do ritmo de vendas do mercado total. Segundo ele isso se deve exclusivamente ao fato de os veículos importados estarem “sob regime de exceção”, com 30 pontos porcentuais adicionais de IPI, até o limite de 4,8 mil unidades por ano:

“Volto a insistir em que a recuperação comercial do segmento de importados contribuirá efetivamente com o recolhimento de impostos, fator essencial para o governo e para o País, pois a venda de importados está represada há pelo menos cinco anos. Sem levar em consideração que o aumento da importação de veículos em nada afetará a balança comercial, hoje extremamente favorável ao Brasil. Por isso não há qualquer sentido em frear as importações”.

Em maio, com 2 mil 558 unidades licenciadas, a participação das associadas à Abeifa foi de 1,35% do mercado total de automóveis e comerciais leves, 190 mil 131 unidades. No acumulado o market share foi de 1,34%, 10 mil 686 unidades, do total de 802 mil 351 unidades.

As associadas à Abeifa, que também têm produção nacional, BMW, Chery, Land Rover, Mini e Suzuki, fecharam o mês com 1 mil 622 unidades emplacadas, aumento de 31,8% no comparativo com o mesmo mês de 2016. De janeiro a maio os emplacamentos totalizaram 5 mil 806 unidades, alta de 47,5%.

Vendas no México crescem 4,8% de janeiro a maio

As vendas de automóveis e comerciais leves no México cresceram 1,1% em maio com relação ao mesmo mês do ano passado: 122 mil 916 veículos. No acumulado de janeiro a maio os emplacamentos somaram 615 mil 641 unidades, alta de 4,8%. Os dados foram divulgados na segunda-feira, 5, pela Amia, Associação Mexicana da Indústria Automotiva.

De acordo com os dados da Amia a Nissan se manteve líder de mercado, com 29 mil 644 unidades vendidas em maio, alta de 2,1% com relação à mesma base do ano passado. No acumulado do ano suas vendas somaram 152 mil 684, crescimento de 3,5%. A sua participação de mercado foi de 24,8%.

A General Motors vendeu 20 mil 638 um idades, volume 14,9% menor do que em maio do ano passado. Nos últimos cinco meses seus licenciamentos chegaram a 101 mil 988, queda de 3,3%. A companhia obteve 16,6% de market share no acumulado do ano, ficando na segunda posição do ranking.

A Volkswagen foi a terceira no ranking de vendas dos primeiros cinco meses do ano, com 15,5%, seguida por Toyota com 7,1%, FCA com 6,6% e Honda com 5,9%. A Kia, com licenciamentos de 33 mil 625, apresentou o maior crescimento no período, de 83,9%, e obteve a sétima posição superando a Ford, que ficou com 5,4% de participação e a oitava posição.

Após crescimento, exportações se estabilizarão

Para reverter as quedas nas vendas de veículos no Brasil, as fabricantes descobriram uma saída para escoar a produção: o mercado externo. Se no ano passado foram exportados 482 veículos, em 2017 as exportações devem chegar a 608 mil, o que corresponde a um aumento de 26,2%. Esse aumento expressivo no volume exportado, deve no entanto, se estabilizar nos próximos anos, segundo a projeção da empresa multinacional de consultoria IHS Markit.

Para Fernando Trujillo, diretor da IHS Brasil, como o nosso maior parceiro é a Argentina, com a estabilização no mercado automotivo no país vizinho, as exportações tendem a se manter no patamar em torno de 600 mil unidades até 2021: “Este ano, teremos um boom de exportação. A Argentina deve responder por 70% das exportações”.

Trujillo não vê crescimento nas exportações brasileiras para outros países, fora da América Latina: “Seria preciso que o governo brasileiro fechasse acordos de livre comércio com outros países. Mas, nossos veículos não seguem a legislação de segurança e eficiência energética de alguns mercados”.

Se as exportações ficarão estabilizadas, a boa notícia é que o mercado interno irá voltar a crescer e ano a ano até 2021, quando a projeção é de 2,5 milhões unidades. Deste total, cerca de 430 mil unidades serão de veículos importados: “Com o Inovar Auto, as importações de veículos no Brasil diminuíram bastante e não representam ameaças ao mercado interno. Uma das mudanças foi a cobrança da alíquota de IPI majorado de 30 pontos percentuais. Muitos das fabricantes de veículos premium, já contam com fábricas no Brasil, como é o caso da Audi, BMW e Mercedes-Benz”.

TOP 3 – O setor automotivo no Brasil está se tornando cada vez mais descentralizado. Se em 2012, as montadoras tradicionais – General Motors, Volkswagen, Fiat e Ford – abocanhavam juntas mais de 70% do mercado, no ano passado elas ocupavam 53,8%. A estimativa é que em 2021, esse percentual diminua ainda mais, para 48,9%.

As montadoras asiáticas, com crescimento consistente nas vendas de olho nas preferências do consumidor, vêm ganhando espaço no mercado. Mas é a Aliança Renault Nissan a principal ameaça às montadoras tradicionais. Se em 2012, ela detinha 9,5% do mercado, a estimativa é que esse percentual chegue a 12,2% em 2021, sendo 8,4% da Renault e 3,8% da Nissan. Isso significa que Renault- Nissan juntas irão se tornar a terceira maior, atrás apenas da GM e da Fiat, e desbancando a Volkswagen.

Por problemas com a BMW, Bosch compra fornecedora italiana

Para colocar um ponto final na crise estabelecida na semana passada com a BMW, a Bosch decidiu comprar o pivô do corte de abastecimento de itens de direção – a fabricante Albertini Cesare. Problemas na produção e logística da companhia da Itália, provocaram paradas na produção da BMW na Alemanha, China e África do Sul. O valor da transação, anunciada na quinta-feira, 2, não foi divulgado e a aprovação do negócio ainda passará pelo crivo das autoridades fiscais europeias.

Por meio de comunicado, a Bosch informou que a Albertini Cesare era uma fornecedora especializada na produção de componentes fundidos em alumínio que são aplicados no sistema de direção elétrica dos carros da BMW. A origem da empresa, sediada na região de Milão, é familiar e possui 270 funcionários. A compra foi determinada para que se garantisse “um fornecimento confiável de componentes de direção elétrica no futuro”, informou a Bosch.

Dirk Hoheisel, membro do conselho de administração da Bosch, disse estar confiante sobre a manutenção da produção local e sua expansão a partir da aquisição da Albetini. O plano é integrar Albertini na divisão de direção automotiva da Bosch. A divisão emprega cerca quinze mil funcionários em doze países, onde desenvolve soluções de sistemas de direção para automóveis e veículos comerciais.

A Albertini já estava em um momento difícil. Em janeiro deste ano, anunciou a demissão de 180 funcionários. A empresa chegou a ter 450 em sua folha de pagamento. As demissões foram motivadas à época pela redução do volume de vendas em 2016.

Neobus fornece 30 ônibus ao BRT do México

A Neobus, controlada pelo grupo Marcopolo, forneceu trinta ônibus para o sistema de transporte rápido, o BRT, da cidade de Tijuana, no México. O negócio, prospectado pela parceira Scania, é o primeiro concretizado neste ano no segmento de transporte urbano pela encarroçadora e faz parte da estratégia de expansão na América Latina, a principal meta da companhia em 2017.

Os modelos embarcados foram os Mega BRT de piso baixo para 28 passageiros com chassi Scania k250. As carrocerias do ônibus começaram a ser produzidas em Caxias do Sul, RS, no final do ano passado a um ritmo de duas unidades por dia em uma linha que trabalha com capacidade de cinco a sete unidades por dia. Isto, segundo Adriano Porto, coordenador de vendas da empresa, ajudou a ocupar a capacidade da empresa acima do volume demandado pelo mercado interno. Embarcados em março, os ônibus seguiram parcialmente desmontados e em abril, remontados na Polomex, outra subsidiária da Marcopolo que fica em Monterrey. A Scania enviou do Brasil os chassis em kits SKD para serem montados na unidade que mantém em Querétaro.

Porto disse que o México é o segundo maior da empresa em termos de volume. O país, nos últimos anos, vem disputando o posto com o Chile, hoje terceiro maior mercado: “Por causa disso, colocamos em prática um plano de expansão em outras cidades nestes dois lugares. Antes, nossa operação de vendas era concentrada nas capitais”. O plano citado inclui o aumento da equipe de vendas em território mexicano. Foram contratados mais vendedores e a empresa deslocou para liderar a equipe Emanuel Perini, que era gerente de vendas no Chile.

Exportações – A Neobus respondeu em 2016 por 7,8% das exportações brasileiras de carrocerias de ônibus, com 332 unidades. O resultado a posiciona como a quinta colocada em participação de vendas ao exterior, atrás da líder Marcopolo, 2 mil 179 unidades. Mascarello, 649. Caio, 501, e Comil, 360.

No ano passado o crescimento nas exportações foi de 12,3% a mais que o volume de 2015, com destaque para os micro-ônibus, o principal produto da companhia em termos de vendas. Ao todo foram embarcados 4 mil 42 ônibus no ano passado, segundo dados da Fabus, associação que reúne as fabricantes de carrocerias.

A meta da empresa, segundo o executivo, é crescer em 10% as exportações este ano: “Esse é o objetivo que a Neobus adotou no início do ano. Para isso, expandimos nossa atuação em países chaves, como o México”.

Vendas nos Estados Unidos ficam estáveis

As vendas de automóveis nos Estados Unidos se mantiveram estáveis em maio. No mês passado os licenciamentos registraram uma pequena queda de 0,3% e uma venda ao redor de 1,5 milhão de veículos. Os resultados de maio foram díspares para os fabricantes. Ford, Honda e Nissan terminaram o mês com aumento em suas vendas, mas outros como General Motors, GM, Fiat Chrysler, FCA, e Toyota contabilizaram perdas. As informações são do Flash de Motor, da Venezuela.

A Ford, que no mês passado anunciou de forma inesperada a troca de CEO, com Jim Hackett sucedendo Mark Fields, para mudança de cultura da empresa, foi uma das fabricantes que obtiveram os melhores resultados. As suas vendas subiram 2,2% com relação ao mesmo mês do ano passado, com 241 mil 126 unidades. A alta aconteceu graças ao aumento das entregas de picapes e de veículos para locadoras.

Segundo a Ford, as vendas de picapes se situaram em 99 mil 237 unidades, 9,4% a mais que maio de 2016. Já os licenciamentos de SUVs subiram 4,3% para 81 mil 324 veículos. No entanto, os emplacamentos de automóveis caíram 10% no mês passado, passando para 60 mil 565 unidades.

Mark LaNeve, vice-presidente de vendas nos Estados Unidos, disse, em comunicado, que maio foi um mês surpreendente para os modelos SUVs da empresa com recorde de vendas: “Assim, seguimos tendo fortes resultados com a Série F, com o aumento este ano das vendas e na participação de mercado”.

Mas, tirando a Ford, o resto das quatro principais fabricantes perderam vendas no mês passado. A GM viu os seus licenciamentos caírem 1,3% no período, chegando a 237 mil 364 unidades. Já a FCA perdeu 1%, com venda de 193 mil 40 veículos, a Toyota apresentou recuo de 0,5% com emplacamentos de 218 mil 248 unidades.

Apesar da queda em maio, a GM expressou otimismo nas perspectivas de mercado. Kurt McNeil, vice-presidente de vendas da empresa, disse que a fabricante está muito bem posicionada no segmento de SUVs: “Esperamos que os próximos lançamentos nos permitam seguir ganhando mercado”.

A Toyota também adotou uma posição otimista. Jack Hollis, vice-presidente e gerente geral da empresa, disse: “O setor automotivo nos Estados Unidos segue desfrutando de um sólido ano, com melhora significativa das vendas de SUVs”.

Renault abre segundo turno em Córdoba

Montadora
A Renault Argentina anunciou a contratação de setecentos trabalhadores, a partir de outubro, para a sua fábrica de Santa Isabel, em Córdoba. Olivier Murguet, presidente da empresa para a América Latina, em conjunto com seu parceiro da Argentina, Fernando Peláez Gamboa, fizeram o anúncio durante o Salão do Automóvel de Buenos Aires, que foi aberto ao público no sábado, 10, informou o Flash de Motor, da Venezuela.

As contratações serão para a abertura de um segundo turno de trabalho, que a partir de outubro produzirá Sandero e Logan. Com este aumento da produção a unidade terá capacidade para 230 a 350 veículos/dia.

Lá também serão fabricadas as picapes Renault Alaskan e Nissan NP300 Frontier no ano que vem, e no fim de 2017 será iniciada a montagem do novo Kangoo. Para esta linha também serão realizadas novas contratações.

A unidade, hoje, tem 1,2 mil funcionários. Segundo o Flash de Motor más notícias rondavam a fábrica, como o fim da produção do Clio, um veículo com alto índice de nacionalização. Com os novos funcionários a Renault terá quase 2 mil empregados em Santa Isabel, mas toda a companhia, considerando também a Nissan, poderá ter 3 mil trabalhadores, informaram os executivos.

Investimentos – No ano passado a unidade recebeu US$ 100 milhões para a produção de modelo inédito para substituir o atual Kangoo.

Um mês depois foi a vez da Aliança Renault-Nissan anunciar investimento de US$ 600 milhões para a produção da NP300 Frontier 2018, que seria o primeiro veículo Nissan produzido na Argentina, como também para a picape Renault Alsakan, resultado de projeto que reúne Renault Nissan com Mercedes-Benz até o fim da década. O projeto estima aumentar a capacidade para 70 mil unidades/ano e poderá gerar 1 mil novos postos de trabalho e outros 2 mil indiretos.

Os investimentos anunciados permitiram melhorar a utilização da fabrica da Renault no país e o seu desempenho comercial na Argentina, mercado no qual a empresa tem como objetivo alcançar o segundo lugar em vendas até 2018 – e ser líder em 2019.

Neumann, ex-Opel, pode assumir Audi

Karl-Thomas Neumann pediu demissão da presidência da Opel na segunda-feira, 12, e seu destino pode ser a direção da Audi. Michael Lohscheller, diretor financeiro da companhia, será o seu sucessor. De acordo com a agência Reuters a Volkswagen, controladora da Audi, estuda recontratar Neumann para dirigi-la, pois seu atual presidente, Rupert Stadler, sofre pressões do conselho administrativo por causa do escândalo das emissões. Ele deixou a VW em 2013.

Neumann, de 56 anos, é formado em engenharia elétrica pelas universidades de Dortmund e Duisburg. Iniciou carreira na Motorola e também tem passagem pela Continental. Na Volkswagen exerceu, de 1999 a 2004, o cargo de chefe de pesquisa e diretor de estratégia eletrônica. De 2010 a 2012 foi vice-presidente do grupo na China até seguir para a Opel.

Caso seja confirmada sua contratação ele terá pela frente a missão de reconstruir a Audi após uma série de acontecimentos que abalaram a empresa na Europa. Promotores de Munique, Alemanha, ampliaram a investigação sobre uma possível fraude de emissão de poluentes nos seus veículos. Por causa disso na quinta-feira, 1º, convocou cerca de 24 mil unidades do A7 e do A8 para recall.

Outro desafio será retomar as vendas da empresa na China. No começo do ano concessionários responsáveis pelas vendas no país exigiram US$ 4 bilhões para cobrir as perdas ocorridas nos últimos três anos. Eles acusaram a Audi de adicionar muitos distribuidores na região, o que teria causado um declínio de vendas.