Jaguar Land Rover terá veículos elétricos em 2020

A Jaguar Land Rover anunciou que todos os seus veículos modelo 2020 serão eletrificados, com tecnologia híbrida ou somente elétrica. O anúncio ocorreu durante a Tech Fest, primeira edição do evento que debate o futuro da mobilidade, realizada na Universidade de Londres e promovida pela fabricante.

 

“Todos os novos veículos da Jaguar Land Rover lançados a partir de 2020 serão eletrificados. Isso dará aos nossos clientes ainda mais opções de escolha. Introduziremos em nossa linha de veículos um novo portfólio de modelos elétricos que incluirá modelos 100% elétricos e híbridos. Esse movimento da Jaguar Land Rover rumo à completa eletrificação começará com o lançamento do novo SUV Jaguar I-PACE totalmente elétrico, que estará à venda no ano que vem”, disse Ralph Speth, CEO da Jaguar Land Rover.

 

O I-Pace, primeiro SUV totalmente elétrico da marca, será concorrente direto de modelos da Tesla e chegará ao mercado equipado com dois motores elétricos, que serão abastecidos por uma bateria de 90 kWh, gerando 400 cv de potência e torque de aproximadamente 71,3 kgfm. Com esse motor, o I-Pace será capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 4 segundos, segundo a fabricante.

 

A autonomia da bateria é de 500 quilômetros com uma carga e se for ligada em um carregador rápido de 50 kWh será possível carregar 80% da bateria em 90 minutos ou 100% em duas horas.

 

Foto: divulgação

Produção na Argentina avança 18,6%

Depois de três anos complicados para o setor automotivo, na Argentina, os sinais de recuperação começam a surgir após o quarto mês de crescimento consecutivo. A produção de veículos registrou aumento de 18,6% com relação a julho, com 45 mil 262 unidades, e na comparação com o mesmo período do ano passado houve crescimento de 3,9% – no acumulado do ano foram produzidos 302 mil 835 veículos, queda de 0,8% na comparação com o resultado do mesmo período do ano passado.

 

Mesmo com a queda de produção no acumulado do ano as vendas para as concessionárias somaram 564 mil 256 veículos, aumento de 21,9% na comparação com os oito primeiros meses do ano passado [462 mil 834]. Em agosto foram vendidas 76,7 mil unidades, 19,9% a mais do que no mesmo período do ano passado. Na comparação com julho o crescimento foi de 5,5%

 

De acordo com Joachim Maier, presidente da Adefa, a Anfavea argentina, “agosto foi o quarto mês consecutivo de crescimento, uma tendência de melhorias em áreas importantes como produção, exportação e vendas. Se tudo continuar assim, teremos um ano positivo”.

 

O volume de carros exportados chegou a 17 mil 583 unidades, sendo 21,1% maior do que o de julho e 6,7% maior se comparado com agosto de 2016. Nos primeiros oito meses do ano foram exportados 130 mil 526 veículos, volume 10,6% maior do que em 2016 [118 mil 58 unidades].

No mês de agosto, no mercado interno, foram comercializados 76,7 mil veículos, volume 19,9% maior do que o do mesmo mês do ano passado.

Hyundai e Kia têm produção afetada por tempestade

A Hyundai e a Kia interromperam a produção no Sul dos Estados Unidos, na segunda-feira, 11, para evitar possíveis danos causados pela Irma, tempestade tropical que passará pela região, segundo o site Automotive News.

 

No comunicado divulgado pela Hyundai, a fábrica do estado do Alabama ficará parada até quarta-feira, 13, enquanto a unidade da Kia, no estado da Geórgia, até a terça-feira, 12. A paralisação resultará na perda de produção de aproximadamente 3 mil veículos para cada marca.

 

Foto: Divulgação

Confiança revisada

A confiança parece que voltou com força ao setor automotivo. E a razão está nos números que sustentam a recuperação do mercado interno, a retomada de um ritmo de produção que traz de volta trabalhadores para as linhas de montagem e os recordes verificados nas exportações. Mas o presidente da Anfavea, Antônio Megale, vai além:

 

“A continuidade de investimentos das empresas tornam evidente a confiança de que o Brasil pode ser um dos cinco maiores produtores do mundo”.

 

Ele se referiu aos recentes aportes anunciados por General Motors e Volkswagen no País e deu sequência à lista de boas notícias com o resultado de produção de agosto: “Foi o melhor mês desde novembro de 2014. Há 33 meses não tínhamos um volume de produção como este, que é um sinal muito importante para 2017”.

 

No mês passado saíram das linhas de montagem 260 mil 349 unidades, crescimento de 45,7% com relação a igual período de 2016 e de 15,4% na comparação com junho, que até então havia sido o melhor desempenho da indústria nesse ano.

 

O atual ritmo de produção está trazendo de volta os trabalhadores afastados pelos regimes de proteção de emprego PSE [antigo PPE] e Lay off, segundo a Anfavea. Em junho eram 12 mil 198 funcionários em casa sob esses regimes. Em agosto o número de trabalhadores das linhas de montagem que ainda estão parados caiu para 3 mil 432.

 

Além disso as contratações tiveram ligeiro crescimento de 0,9%, ou 1 mil 107 novas vagas abertas em agosto: “Algumas empresas estão não só contratando mas aumentando a jornada de trabalho”.

 

Mais um sinal de que o setor automotivo começa a recuperar o ritmo dos bons tempos é o nível de estoque. São pouco mais de 220 mil unidades, com um pormenor importante: 148 mil desses veículos estão na rede e os outros 72 mil nas fábricas: “Um pouco menos no pátio das empresas e um pouco mais nos revendedores mostra o otimismo da rede”.

 

E a cereja do bolo das boas notícias que a Anfavea deu na quarta-feira, 6, no balanço do mês foi a revisão da projeção para todos os indicadores. Como a produção que, segundo a entidade, passará no fim do ano de 2 milhões 619 mil unidades para 2,7 milhões [25,2% de crescimento sobre 2016].

 

“Esse crescimento refletirá no crescimento da indústria como um todo”, observou Megale. “E isso é relevante para o País.”

 

Foto: Simão Salomão

Agrale apoia Marcopolo na produção de componentes

A Agrale usará sua unidade de montagem de peças plásticas e em fibra para produzir componentes para a Marcopolo. As tratativas foram iniciadas ainda na segunda-feira, 4, a partir de iniciativa da diretoria da Agrale e tiveram andamento no dia seguinte, quando técnicos das duas empresas avaliaram quais componentes podem ser feitos na unidade localizada em Ana Rech, bem próximo ao complexo da Marcopolo, em Caxias do Sul, RS. No domingo, 3, incêndio destruiu a unidade de produção de plásticos e fibras da Marcopolo.

 

De acordo com o diretor executivo da Agrale, Rogério Vacari, definida esta etapa a seguinte será tratar das questões legais e fiscais. Ele também considerou prematuro determinar uma data para o início do fornecimento, mas assegurou que ele será feito: “Nossa parceria com a Marcopolo tem quase vinte anos. Faremos tudo o que for possível para suprir a demanda pelo tempo necessário”.

 

Ele destacou que a unidade tem capacidade de produção para absorver esta demanda, pois o momento é de baixo uso em função do mercado retraído de caminhões.

 

Em torno de 4,5 mil funcionários da Marcopolo estão dispensados de suas atividades até a sexta-feira, 8 , pois a produção vem sendo feita de forma parcial.

 

Foto: Divulgação

Produção de máquinas agrícolas mantém crescimento

O setor de máquinas agrícolas e rodoviárias segue na retomada do crescimento graças ao sutil aumento das vendas no mercado interno no acumulado do ano e às exportações, que seguem crescendo e fazem com que a produção também aumente.

 

A produção de janeiro a agosto cresceu 25,8% na comparação com o mesmo período do ano passado: foram produzidas 39 mil 478 unidades contra 31 mil 388 em 2016, segundo os números divulgados pela Anfavea na quarta-feira, 6.

 

Na comparação mês a mês, contudo, há uma queda nos números: em agosto foram produzidas 5 mil 60 unidades, enquanto em julho foram entregues 5 mil 623 máquinas, queda de 10%. Com relação ao mesmo período do ano passado a queda foi de 14,7%.

 

“O mercado de máquinas agrícolas e rodoviárias está se reestabelecendo”, disse Ana Helena de Andrade, vice-presidente da Anfavea. “Mas precisará de mais tempo para retomar os volumes da média história de 39, 3 mil unidades vendidas nos primeiros oito meses do ano.”

 

As exportações cresceram 39,3% no acumulado do ano, pois os embarques somaram 8 mil 557 unidades contra 6 mil 142 no mesmo período do ano passado. Comparando agosto deste ano com o de 2016 o crescimento é de 35,6%, com 1 mil 249 unidades contra 921. Com relação ao mês passado houve pequena queda de 2,3%.

 

“Temos muito fôlego para aumentar as exportações. Somos o principal produtor da América Latina, nossa expectativa é de seguir crescendo. Porém, precisamos de melhores condições de financiamento e de garantias dos financiamentos oferecidos, pois isso é muito importante para gerar um ciclo estável e duradouro.”

 

Vendas Internas – A comercialização de máquinas agrícolas e rodoviárias no acumulado do ano foi de 29 mil 284 unidades, crescendo 12,1% com relação ao mesmo período de 2016, quando foram vendidas 26 mil 122. Se olharmos apenas para agosto, foram vendidas 4 mil 046 unidades, contra 3 mil 929 em julho, aumento de 3%.

 

A queda de vendas aparece na comparação com agosto do ano passado, quando foram vendidas 4 mil 568 máquinas, mas, essa queda é justificada:

 

“Agosto do ano passado marcou a volta da liberação de alguns financiamentos, aumentando consideravelmente o volume de vendas, o que não aconteceu no mesmo período deste ano, por isso houve queda. Mas acredito que não seja uma tendência do setor”.

 

Metas revisadas – A Anfavea revisou os números esperados para o fim de 2017. O crescimento esperado para as vendas era de 13,2% e passou para 6,9%. No caso das exportações a expectativa era de 6% e saltou para 34,6%.

 

A estimativa para produção foi mantida em 10,4% de crescimento, pois o aumento nas exportações balanceará a queda de vendas interna.

Nova projeção de vendas para o ano

O desempenho das vendas de veículos no País foi positivo de janeiro a agosto, apresentando crescimento de 5,3% na comparação com as vendas feitas no mesmo período em 2016. Foram emplacados 1 milhão 420 mil 784 unidades, segundo dados da Anfavea divulgados na quarta-feira, 6. O resultado fez a entidade revisar as projeções para licenciamentos pela segunda vez no ano: a nova expectativa é a de que sejam emplacados 2,2 milhões de veículos este ano, 7,3% a mais do que no ano passado.

 

Uma maior confiança do consumidor, queda da taxa de juros e estratégias comerciais descentralizadas dos grandes centros ajudaram o setor a vender mais em agosto, um mês que, historicamente, costuma apresentar bons números com relação aos demais. A soma desses fatores culminou em 216 mil 534 veículos vendidos no mês passado, o melhor resultado desde dezembro de 2015, como antecipou AutoData. A quantidade de emplacamentos foi 17,8% maior do que em agosto de 2016.

 

Para Antônio Megale, presidente da Anfavea, as empresas têm se esforçado para ampliar o espectro das vendas internas e a estratégia refletiu diretamente no número de estados que tiveram um aumento no volume de emplacamentos: “Gradualmente a média de emplacamentos nos estados está avançando. De janeiro a março três estados aumentaram os emplacamentos. De janeiro a agosto foram 22 estados que registraram aumento no volume de emplacamentos, dos 27 da Federação. O cenário é um indicador de que o consumidor está mais confiante e isso é visto de forma homogênea no País”.

 

Megale disse, também, que as vendas feitas de maneira direta refletiram no volume de emplacamentos de agosto, e que a modalidade de negócio tende a crescer no mercado nacional. Foi, inclusive, responsável pelo aumento da média de vendas diárias registradas no mês passado, coisa de 9 mil unidades/dia, segundo o executivo: “Minas Gerais é um Estado que registrou um número expressivo de vendas diretas. Hoje há muitas empresas que estão terceirizando suas frotas, o uso de locação está crescendo no País e também houve aumento das vendas para pessoa física”.

 

O crescimento nos números de vendas se deu em função dos negócios envolvendo veículos leves: foram 210 mil 142 unidades vendidas em agosto, 17,9% mais do que em agosto de 2016. Dentro do segmento as vendas de automóveis chegaram a 180 mil 903 unidades, 21,5% a mais que no mesmo mês do ano passado. Foram vendidos mais automóveis equipados com motores de cilindrada maior do que 1.0, 116 mil 946, um crescimento de 4,9% com relação a agosto de 2016. Na gama do motor 1.0 foram vendidas 60 mil 968 unidades, 11,2% a mais.

 

Por combustível os flex fuel representaram 88,74% das vendas totais de automóveis, 186 mil 474 unidades. Os movidos a gasolina responderam por fatia de 3,2% das vendas, 6 mil 746 unidades.

 

Ainda sem produção nacional os veículos híbridos vêm apresentando crescimento paulatino, embora tímido, no volume de vendas aqui: representaram fatia de 0,3% do mercado em agosto – nos sete meses anteriores eram 0,1%. Até agosto foram vendidas 2 mil 79 unidades. Em agosto foram emplacadas 627 unidades com motorização híbrida, evolução de 42,7% com relação aos licenciamentos de julho.

 

A General Motors segue como líder do mercado nacional: vendeu até agosto 219 mil 414 unidades, 13% a mais que no mesmo período do ano passado. O grupo FCA, que engloba Fiat e Jeep, vendeu 170 mil 238 unidades, 4,45% a mais. A Volkswagen fecha o grupo das três maiores: vendeu 138 mil 888 veículos de janeiro a agosto, 4 % mais. Na sequência vêm Hyundai, Ford, Toyota, Renault e Honda.

 

O segmento de comerciais leves apresentou crescimento de 1,3% no volume de vendas de janeiro a agosto na comparação com o desempenho do ano passado. Foram emplacados até o fim de agosto 201 mil 862 veículos contra 199 mil 212 de 2016.

 

Foto: Divulgação

Exportações batem recorde histórico

Nunca a indústria automobilística exportou tanto quanto nos primeiros oito meses de 2017: de janeiro a agosto as empresas brasileiras mandaram para fora do País 506 mil unidades de veículos, maior volume desde o pico de 481 mil, alcançado no mesmo período de 2005. Com os números de agosto, quando foram exportados 66 mil 582 veículos – alta de 61,7% sobre o mesmo mês do ano passado –, a Anfavea reviu sua projeção de exportações para o ano de 705 mil para 745 mil, o que também será recorde.

 

Segundo o presidente Antônio Megale, da Anfavea, o desempenho deve-se ao aperfeiçoamento dos acordos bilaterais com países latino-americanos. A Argentina segue sendo, com folga, o principal destino da produção brasileira: do pouco mais de meio milhão de unidades exportadas no ano, 356 mil foram para lá, o equivalente a 70%:

 

“Enquanto o nosso mercado encolheu o mercado argentino cresceu e as empresas locais não conseguem atender à demanda”.

 

A principal fonte para abastecer as concessionárias argentinas é a indústria brasileira. De cada cem veículos vendidos lá, em 2017, 55 foram feitos aqui. Megale acredita que com a retomada das vendas no mercado brasileiro a Argentina deve também aumentar as exportações para cá, “principalmente de picapes”, e equilibrar a balança. O dirigente não acredita que esta melhora no mercado brasileiro afete as exportações: “Nossa indústria estava com uma capacidade ociosa que superava muito os 50%. Hoje ela caiu, mas ainda está em cerca de 45%. O que for preciso produzir nós produziremos. Tanto para o mercado interno quanto para exportação”.

 

Em valores as exportações brasileiras também caminham para um ano sem precedentes. De janeiro a agosto as vendas para o mercado externo somaram US$ 10 bilhões 270 milhões, valor 53,2% superior ao atingido no mesmo período do ano passado.

 

 

Jaguar Land Rover terá reciclagem de alumínio mais moderna

A Jaguar Land Rover aumentará o uso de alumínio reciclado na carroceria de seus veículos novos, com intuito de reduzir as emissões de carbono e o desperdício de material.

 

O projeto será chamado de Reality, receberá investimento 2 milhões de libras, quase R$ 8 milhões, e será responsável por fechar o ciclo de reciclagem de alumínio: o carro descartado voltará à fábrica, o alumínio dele será reciclado e usado em carros novos.

 

Esse novo sistema de reciclagem usa até 95% menos energia do que a produção de alumínio. A marca destaca que o atual processo de reciclagem de alumínio descartado no processo de manufatura continuará existindo.

Produção de caminhões cresce no ano

O empenho das fabricantes de caminhões em reduzir a queda nas vendas internas tem mostrado efeito transcorridos oito meses do ano, e seu reflexo direto está nos números de produção do período. Saíram das linhas, de janeiro a agosto, 50 mil 880 veículos, volume 22,5% maior do que o registrado em igual período do ano passado, apontaram dados divulgados pela Anfavea na quarta-feira, 6.

 

De acordo com Marco Saltini, diretor de assuntos institucionais da MAN Latin America, a produção de caminhões ainda está voltada para as exportações, mas já é possível enxergar aumento da participação da demanda interna na absorção da produção: “O setor trabalha para reduzir as quedas no mercado interno. Já é possível perceber que até agosto as vendas apresentaram ritmo de redução das perdas na comparação com 2016”.

 

Em janeiro os licenciamentos foram 33,3% menores do que os registrados no mesmo mês do ano passado. A partir de fevereiro, no entanto, o desempenho negativo foi diminuindo, chegando a 32,8%. Em agosto o volume de emplacamentos chegou a 11,1% negativo, denotando que as fabricantes venderam mais caminhões internamente. Nas exportações o volume de veículos de janeiro a agosto foi de 18 mil 876 unidades, 48% a mais que em igual período de 2016.

 

O cenário ainda está aquém do ideal, segundo Saltini, e porque o segundo semestre tem histórico de vendas menores de veículos pesados na comparação com os primeiros seis meses, a Anfavea reduziu a projeção de vendas para o ano – de 65,6 mil veículos para 64 mil.

 

A produção de caminhões pesados até agosto totalizou 19 mil 363 unidades, volume que representou alta de 33,6% na comparação com o mesmo período de 2016, a de semipesados cresceu para 15 mil 678 unidades, 33,9% mais, e a de caminhões médios, que somou 4 mil 414 unidades, cresceu 70%. Nos leves, 9 mil 728, queda de 11,5%, e nos semileves, 1 mil 697 unidades, queda de 3%.

 

A produção de ônibus até agosto foi de 14 mil 468 unidades, alta de 17,3% na comparação com o desempenho de 2016. A produção de veículos para aplicação urbana cresceu 22,9%, ao passo que a de veículos para uso rodoviário cresceu 2,3%.

 

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