Receita da Unidas cresce 24% no terceiro trimestre

A Unidas apresentou crescimento de 24,3% na receita do terceiro trimestre na comparação com o mesmo período no ano passado. A empresa alcançou R$415,9 milhões. O lucro líquido avançou 26,6% em comparação ao mesmo período do ano passado, somando R$ 18,1 milhões.

 

Houve crescimento de 31,8% no número de diárias no segmento de aluguel de carros, que registrou 1 mil 669 diárias no terceiro trimestre de 2017. A receita líquida no segmento subiu 25,6% em relação ao mesmo período do ano anterior, somando R$104,4 milhões no trimestre.

 

No segmento de terceirização de frotas, a companhia atingiu o marco de 24 mil 64 veículos, a maior frota desde segundo trimestre de 2009. Outro destaque do segmento é o número de veículos originados de novas contratações: 3 mil 289 veículos, um crescimento de 60%, no comparativo trimestral.

 

Em seminovos, a empresa vendeu no terceiro trimestre 7 mil 178 veículos, o que representou um crescimento de 61,3% em comparação ao mesmo período do ano passado. No período, a receita líquida do segmento de seminovos apresentou um aumento de 58,2%, um total de R$224,7 milhões.

 

O investimento em frota atingiu R$416,8 milhões no terceiro trimestre, o que representa um avanço de 100,3% em relação ao mesmo período do ano passado.

 

 

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Último trimestre começa com alta nas vendas

As vendas de automóveis no País até outubro alcançaram a marca de 1 milhão 773 mil 21 unidades, volume 9,7% maior do que o registrado nos dez primeiros meses de 2016, segundo dados da Anfavea divulgados na quarta-feira, 8. O desempenho, segundo Antonio Megale, presidente da entidade, foi melhor do que o esperado pelo setor e o perfil de alta deverá se manter até o fim do ano: “É melhor errar a projeção para baixo. Mostra que o setor está vivendo uma curva de crescimento ainda que a ociosidade das fábricas seja considerada grande”. Apesar do panorama traçado, a associação manteve as projeções para o ano.

 

No segmento de leves, a confiança do consumidor e a queda da taxa de juros favoreceram as vendas no mês de outubro. Foram licenciadas 196 mil 942 unidades, sendo 166 mil 822 da categoria leve e 30 mil 120 unidades de comerciais leves. O volume de leves na comparação com setembro caiu 0,7%. Segundo a Anfavea, a queda deu-se em função do número menor de dias úteis devido ao feriado do dia 12. Nos comerciais leves, a alta na comparação mensal foi de  16,8%.

 

Por combustível, os flex fuel representaram 88,5% das vendas totais de automóveis, 174 mil 369 unidades. Os movidos a gasolina responderam por uma fatia de 3% das vendas, 5 mil 812 unidades. Ainda sem produção nacional, os veículos híbridos vêm apresentando leve queda desde setembro no volume de vendas: representaram uma fatia de 0,1% do mercado em outubro, mesmo patamar do segmento no primeiro semestre do ano. Até outubro, foram vendidos 2 mil 706 unidades. No mês passado foram emplacadas 243 unidades com motorização híbrida.

 

A General Motors segue como líder do mercado nacional em termos de vendas. A fabricante vendeu até outubro 282 mil 645 unidades, 15,9% mais que no mesmo período do ano passado. O grupo FCA, que engloba as marcas Fiat e Jeep, vendeu 215 mil 845 unidades, 7,4% mais. A Volkswagen fecha o grupo das três maiores do mercado. A empresa vendeu 175 mil 722 veículos de janeiro a outubro, 16,1% mais. Na sequência, aparecem Ford, Hyundai, Toyota, Renault e Honda.

 

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Forester L é a nova versão de entrada do SUV da Subaru

A Subaru lançou o Forester L, nova versão de entrada do SUV, na quarta-feira, 8. O carro custa R$ 118,9 mil. No primeiro mês de venda, o IPVA e a documentação não serão cobrados.

 

O modelo tem motor 2.0 de 150 cv de potência, tração integral e câmbio automático. A versão de entrada traz ar-condicionado de zona dupla, seis airbags e rodas aro 18.

 

Para Roberto Pedrosa, diretor comercial da Subaru, esta versão ajudará a empresa a crescer: “Esse lançamento reúne os principais elementos para conquistarmos mercado e ser um dos destaques de vendas da Subaru”.

New Holland apresenta embreagem remanufaturada

A New Holland Agriculture lançou as embreagens remanufaturadas para tratores da linha TL. Se instalada em uma concessionária da empresa, a peça tem garantia de seis meses. Caso a instalação seja feita em outro local a garantia será de três meses.

 

A empresa pretende aumentar o portifólio de peças e serviços oferecido na rede e dar mais competitividade às concessionarias.

 

“Os clientes que optarem por remanufaturar as peças sentirão o benefício no bolso, além de terem a certeza de que o serviço será realizado por uma equipe técnica treinada, com agilidade, garantia e eficiência”, disse Fábio Yanagui, gerente de peças da New Holland Agriculture.

 

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Mercedes-Benz: 72 Sprinter para prefeitura de SP

A Mercedes-Benz entregou 72 unidades da Sprinter para o programa Atende, da prefeitura de São Paulo, na terça-feira, 7. O lote foi destinado a empresas operadoras desse serviço de transporte de porta a porta oferecido para pessoas com necessidades especiais e coordenado pela SPTrans.

 

As 72 unidades foram adaptadas de acordo com as características do programa, que exige espaço para cadeiras de rodas. “Em parceria com os implementadores, oferecemos um veículo que assegura essas condições e que vai além, garantindo também o elevado padrão de conforto e segurança da Sprinter”, diz Jefferson Ferrarez, diretor de vendas e marketing de vans da Mercedes-Benz.

 

As empresas que receberão as unidades são: TransWolff, 34, Norte Buss, 11, Allibus, 7, A2 Transportes, 6, MoveBuss, 6, Auto Viação Transcap, 4 e Spencer Transporter, 4.

 

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Venda de máquinas agrícolas e rodoviárias cresce no ano e cai no mês

O mercado de máquinas agrícolas e rodoviárias registrou aumento de 4,4% nas vendas de janeiro a outubro. Foram comercializadas 37 mil 480 unidades ante 35 mil 904 no mesmo período de 2016. Já em outubro, houve queda de 20,9%: de 4 mil 929 para 3,9 mil unidades. Antonio Megale, presidente da Anfavea, creditou esse movimento à supersafra anunciada em 2016: “Como no mesmo período do ano passado já era esperada uma supersafra, houve uma antecipação de compra, o que não aconteceu esse ano”. Na comparação de outubro contra setembro a queda foi de 10,3%.

 

Impulsionada pelas exportações, a produção foi menos afetada por esta questão. No acumulado do ano foram produzidas 48 mil 598 unidades, contra 42 mil 803 de janeiro a outubro de 2016, aumento de 13,5%. Em outubro foram produzidas 4 mil 759 unidades, volume 11% maior do que em setembro. Na comparação com o mesmo mês do ano passado houve queda de 23,7%, também devido à supersafra.

 

No caso das exportações de máquinas agrícolas e rodoviárias houve aumento de 44,5% no acumulado do ano, com 11 mil 431 unidades comercializadas para outros países, contra 7 mil 912 no mesmo período do ano passado. Em outubro as vendas externas chegaram a 1 mil 393 unidades, volume 78,1% maior do que no mesmo mês do ano passado. Na comparação com setembro houve uma leve queda, 3%.

 

A Anfavea destaca que a expectativa é atingir 14,5 mil vendas externas, média histórica do segmento em anos melhores e que esse volume pode ser atingido até o fim do ano. Faltando dois meses para encerrar o ano será necessário vender para outros países 1 mil 534 unidades em cada mês, o que aconteceu apenas em junho.

 

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Exportações: mais um recorde quebrado

As exportações de veículos continuam quebrando recordes. De janeiro a outubro foram vendidos para outros países 627 mil 820 veículos. No mesmo período do ano passado, o volume exportado foi de 400 mil 623 veículos. O crescimento foi de 56,7%, segundo os dados da Anfavea, divulgados na quarta-feira, 8.

 

Em outubro o volume exportado chegou a 61 mil 554 unidades, contra 36 mil 939 no mesmo mês do ano passado, um aumento de 66,6%. Se compararmos com o mês anterior o crescimento foi mais modesto, de 2,5%.

 

Antonio Megale, presidente da Anfavea, acredita que o bom desempenho dos mercados que compram foi o principal fator para o crescimento: “Os países que importam veículos do Brasil estão crescendo e isso nos ajuda, assim como o câmbio estável”. A expectativa da Anfavea é encerrar o ano com 745 mil exportações. Para isso, será preciso exportar 58 mil 590 veículos em novembro e o mesmo volume em dezembro. Como desde fevereiro as vendas externas mensais estão acima das 60 mil unidades, a projeção é de um recorde histórico de exportação no ano. 

 

A Argentina segue como principal compradora dos veículos brasileiros, com 438 mil unidades de janeiro a outubro, um aumento de 45% com relação ao mesmo período do ano ano passado. Para o México foram exportadas 75 mil unidades em 2017, alta de 31%. Para Uruguai e Chile, as exportaçõoes dobraram. Foram 26 mil vendas para o Uruguai e 27 mil para o Chile. Megale revelou que as conversas para o acordo bilateral com a Colômbia tiveram um pequeno avanço. O acordo já foi aprovado pela ALADI, Associação Latino-Americana de Integração, e segue no processo de internalização nos dois países.

 

Antes da crise, a Anfavea chegou a projetar a exportação de 1 milhão de unidades por ano. O número voltou a ser uma possibilidade para 2020 ou 2021, segundo Anfavea.

 

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Vendas de caminhões retomam nível de 2015

O mercado de caminhões segue diminuindo as perdas registradas em 2016. Em outubro, o número de emplacamentos foi de 5 mil 29 unidades, volume 10,8% maior na comparação com o desempenho de setembro. As vendas no setor foram as melhores desde outubro de 2015. Embora o cenário tenha sido favorável ao crescimento no período, com Selic menor e a realização da Fenatran, as empresas esperam terminar o ano com vendas no mesmo nível de 2017, na faixa das 50 mil unidades.

 

No acumulado do ano, de janeiro a outubro, os licenciamentos de caminhões chegaram a 40 mil 393 unidades, volume 4,5% menor que o observado em igual período do ano passado. Antônio Megale, presidente da Anfavea, disse na quarta-feira, 8, que o desempenho no segundo semestre foi fundamental para diminuir as perdas, mas que outros fatores precisam ser aplicados para que o desempenho do setor saia do espectro negativo dos gráficos:

 

“Passamos pela primeira vez as cinco mil unidades mensais este ano. A base de comparação é baixa, e ainda estamos em queda, mas bem menor. A taxa de juros está menor, a Fenatran mostrou que o ambiente de negócios melhorou, mas as reformas precisam ser aprovadas, sobretudo a previdenciária, para que o segmento volte a crescer”.

 

Luiz Carlos Gomes de Moraes, vice-presidente da entidade, destacou os investimentos anunciados recentemente por algumas montadoras no segmento de veículos comerciais. Segundo Moraes, são indicador que o setor projeta para 2018 um ambiente melhor para as vendas no País: “O telefone voltou a tocar em maio e percebemos que os transportadores estão mais otimistas, tanto que aportes foram anunciados este ano com vistas ao longo prazo”.

 

A Mercedes-Benz, maior empresa do mercado em termos de volume de vendas, anunciou em outubro investimento de R$ 2,4 bilhões para os próximos cinco anos para modernização das fábricas de São Bernardo do Campo, SP, e Juiz de Fora, MG. A Iveco, durante a Fenatran, anunciou US$ 120 milhões até 2019 para o desenvolvimento de novos produtos.

 

Analisando as vendas do setor por segmento, todos apresentaram crescimento na comparação com o desempenho de setembro por causa do efeito Fenatran e também devido a negócios pontuais anunciados na virada do semestre e que começaram a ser contabilizados no início do último trimestre do ano.

 

Nos pesados o número de emplacamentos foi de 1 mil 974 unidades em outubro, 14,4% superior ao de setembro e 131,4% maior que o de outubro do ano passado – mês que não contou com o principal evento de veículos comerciais. No acumulado do ano, 14 mil 519 unidades foram licenciadas até outubro, 14,2% mais que no acumulado do ano passado.

 

Em volume, nos pesados, a Mercedes-Benz emplacou 3 mil 964 veículos, 16,6% mais que nos primeiros dez meses de 2016. Desempenho seguido de perto pela Volvo, que emplacou 3 mil 915 unidades, 15,2% mais. A Scania os segue de perto, com 3 mil 654 unidades, número 21,4% mais alto que o do ano passado. A MAN vem na sequência: 1 mil 509 unidades emplacadas, volume 1,2% maior que nos dez meses de 2016.

 

Nos semipesados, foram comercializadas 1 mil 251 unidades em outubro, leve alta de 1,4% na comparação com as vendas feitas em setembro. Na comparação com outubro do ano passado, o crescimento foi de 14,5%. No acumulado do ano, as 10 mil 540 unidades representam uma queda de 12,8%.

 

Tido como mercado promissor para 2018, o segmento de leves emplacou 1 mil 59 unidades em outubro, 9,6% mais que no mês passado e 12,5% mais que em outubro de 2016. No acumulado do ano o volume chegou a 9 mil 155 unidades, 17,3% menos que nos dez meses do ano passado. O vice-presidente da Anfavea associou a retomada das vendas dos veículos dessa categoria ao aquecimento do consumo no País, uma vez que o varejo é quem deve puxar os números do segmento ano que vem:

 

“É um segmento considerado chave pelo setor porque há expectativas em torno da volta do consumo no mercado como um todo, de forma a movimentar a distribuição de produtos no País”.

 

Ônibus. No acumulado do ano, os dados da Anfavea apontam que foram emplacadas 9 mil 448 unidades no Brasil até outubro, menos 4,4% na comparação com o desempenho comercial do segmento no ano passado. Na comparação com outubro de 2016, alta de 51,7%.

 

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Iveco apresenta Daily Life

Com foco na inclusão de pessoas com deficiência e de mobilidade reduzida, a Iveco Bus mostrou a Daily Life, uma van conceito com poltrona móvel para o motorista, acionada por controle remoto que, quando acionado, traz a poltrona para fora da van para que a pessoa se sente no banco. Depois basta acionar novamente o controle para que seja levada até a posição de dirigir.

 

O veículo foi mostrado pela primeira vez ao público durante a segunda edição do Iveco Bus Experience, em Sete Lagoas, MG, na terça-feira, 7.

 

A Daily Life usa a base da Elevittá, com a mesma tecnologia do motorista para até três passageiros com mobilidade reduzida, mas é ainda mais moderna pois usa dispositivos auxiliares para que pessoas com deficiência consigam dirigir, como a adaptação do acelerador e da embreagem para acionamento com as mãos, desenvolvidos pela Kivi Brasil em parceira com a Iveco.

 

Com esse projeto a empresa acredita que será possível inaugurar um posto de trabalho inédito no País, o de motorista comercial para pessoas com algum tipo de deficiência e limitação de mobilidade. Gustavo Serizawa, gerente de marketing da Iveco Bus na América Latina, falou sobre o custo de desenvolvimento do projeto: “Na comparação com a Daily Elevittá a adaptação mais simples para a Life aumenta o custo de produção em 10%, mas para cada pessoa é preciso fazer uma adaptação diferente. Por isso é difícil cravar esse aumento, mas nós esperamos que a média do projeto fique de 20% a 30% mais cara”.

 

Mercado – Apesar da crise que atingiu o mercado nos últimos anos a Iveco conseguiu aumentar suas vendas em mais de 60% no ano passado e, de janeiro a setembro, viu esse volume crescer 41,2%, com 922 unidades emplacadas, contra 650 no mesmo período de 2016.

 

Segundo os dados da Fenabrave a empresa tem 8,8% de participação do mercado de ônibus no acumulado do ano, contra 6,92% em 2016, e não espera crescer muito mais este ano: “Esperamos que nossas vendas sigam a média do ano e que nossa participação fique em torno do que conquistamos até agora”.

 

Para 2018 a Iveco acredita que o setor de ônibus crescerá dois dígitos, mas com uma base de comparação baixa.

 

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Receita da Marcopolo cresce 15%

Apesar da parada na produção, por duas semanas, em setembro, em decorrência de incêndio que destruiu sua unidade de componentes plásticos, a Marcopolo, de Caxias do Sul, RS, apurou receita líquida de R$ 736,8 milhões no terceiro trimestre, em alta de 4% sobre igual período do ano passado. Com o resultado o valor acumulado de janeiro a setembro avançou 15,7% sobre o mesmo período de tempo de 2016, superando R$ 2 bilhões.

 

Ao contrário do que ocorreu em trimestres anteriores o impulso do terceiro trimestre veio do mercado interno, que somou R$ 338,6 milhões, incremento de 89%. Em razão desse salto as vendas domésticas até setembro aumentaram 37,2%, para R$ 776 milhões, respondendo por 38% do valor total.

 

O mercado externo, por sua vez, teve recuos no trimestre nas exportações feitas a partir do Brasil e nas receitas apuradas nas plantas localizadas em outros países. As exportações cederam 35% no trimestre, para R$ 195 milhões, limitando a 2,2% o crescimento nos nove meses, que alcança valor de R$ 662,8 milhões. As receitas geradas pelas unidades do Exterior caíram 10,6% no trimestre, somando R$ 202,9 milhões. No acumulado de nove meses o valor de R$ 593,6 milhões é 9,6% superior ao mesmo período de 2016.

 

A receita trimestral teve origem na venda de 2 mil 661 ônibus, queda de 1,5% sobre igual período do ano passado. Destes, 1 mil 595 foram entregues a clientes brasileiros, variação positiva de 30,4%. No acumulado de nove meses as vendas alcançam 7 mil 485 unidades, crescimento de 12,8%. O mercado nacional absorveu 3 mil 992 ônibus, em alta de 19,5%.

 

As exportações totalizaram 665 unidades no trimestre, queda de 31%, e 2 mil 201 em nove meses, incremento de 8,5%. As plantas do Exterior, na África do Sul, Austrália e México, entregaram 448 ônibus no trimestre, recuo de 18,6%, e 1 mil 545 em meses, avanço de 7,5%.

 

A Marcopolo consolidou lucro bruto de R$ 112,3 milhões no trimestre, superior em 44,3% ao mesmo período do ano passado. Em nove meses o valor de R$ 283,7 milhões avançou 20%. Já o lucro líquido consolidado no trimestre caiu 91%, para R$ 15,7 milhões, e em nove meses, 80,5%, para R$ 44,9 milhões. As margens ficaram, respectivamente, em 2,1% e 2,2%, abaixo das consolidadas em 2016: 25% no trimestre e 13,1% em nove meses. A empresa justificou que, no ano passado, os resultados tiveram impacto positivo pela alienação parcial de ações detidas na New Flyer Industries, que geraram caixa acima de R$ 200 milhões.

 

Foto: Ricardo Finco