Audi é a melhor marca europeia nos Estados Unidos

Pela sexta vez a Audi foi premiada como a melhor marca europeia nos EStados Unidos de acordo com o resultado da Pesquisa de Confiabilidade desenvolvida pela revista Consumer Reports. Foram ouvidos cerca de 640 mil proprietários de veículos no país.

 

A pesquisa anual é feita com todos os assinantes da revista e os proprietários relatam os problemas encontrados em seus automóveis nos últimos doze meses, quanto custou para arrumar, o tempo que foi necessário e isso é somado no ranking, considerando modelos dos últimos três anos.

 

Werner Zimmermann, chefe de garantia de qualidade da Audi disse estar muito satisfeito com esse resultado, “que envia um forte sinal aos nossos clientes: qualidade é uma das principais características da marca Audi”.

Justiça declara falência da Guerra

O administrador judicial Cristiano Arnt Franke deu início na manhã da quinta-feira, 9, às medidas legais para cumprimento dos termos da sentença da juíza Maria Olivier, da 4ª Câmara Cível de Caxias do Sul, RS, de decretação da falência da Guerra S. A. Implementos Rodoviários, formalizada na quarta-feira, 8. Na avaliação do administrador a decisão foi “a mais acertada diante da difícil situação da companhia, que parou a produção em 16 de maio e liberou seus funcionários sem pagamento dos direitos, sequer com a integralidade dos salários de abril”.

 

Os rumos da fabricante de implementos rodoviários, que por muito tempo foi a segunda maior do segmento no País, tornaram-se complexos a partir da rejeição, pela assembleia de credores de 5 de julho, da proposta de recuperação financeira da empresa. Desde a metade de 2015 a Guerra encontrava-se em recuperação judicial, mas nunca houve acordo que unisse os sócios majoritários e os minoritários para o encaminhamento de solução. Com a rejeição da proposta a decisão coube ao Poder Judiciário.

 

O administrador estima que a dívida atual da companhia, incluindo os débitos tributários, some perto de R$ 300 milhões. Na assembleia estavam sujeitos débitos de credores na ordem de R$ 120 milhões a R$ 130 milhões. De R$ 70 milhões a R$ 80 milhões não estavam incluídos.

 

O passivo trabalhista não somava R$ 1 milhão. Agora, com o período de seis meses sem pagamento de salários e folha mensal de R$ 2 milhões, a dívida deve incorporar, sem correções, algo como R$ 14 milhões. De acordo com o administrador em torno de duzentos funcionários ainda têm vínculo com a empresa, que já chegou a empregar 2 mil pessoas.

 

O advogado informou que centenas de processos têm chegado à Justiça do Trabalho, com condenações à revelia pela falta de representante legal da empresa nas audiências.

 

A juíza determinou prazo de quinze dias para que todos os credores habilitem seus créditos para pagamentos futuros a partir da apuração de recursos em leilões da empresa. O administrador destacou que houve o fechamento das unidades e início de levantamento dos bens patrimoniais. A Guerra é proprietária de três áreas, duas em Caxias do Sul e uma em Farroupilha, com edificações e equipamentos.

 

Conduta irresponsável – O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos, Claudecir Monsani, garantiu que não era desejo dos trabalhadores e da sociedade que este fosse o desfecho da Guerra, uma empresa tradicional, com 46 anos de atividades, fundada por Ângelo Guerra e comprada em 2008 pelo fundo de investimentos Axxon Group. Reconhece, no entanto, que a situação tornou-se insustentável.

 

“Os sócios não estavam produzindo ações para resolver os problemas, que só se avolumavam. Não se preocuparam com a recuperação judicial, foram irresponsáveis.”

 

Ele estima que as dívidas trabalhistas oscilem dos R$ 70 milhões a R$ 80 milhões. Desde a quinta-feira a assessoria jurídica da entidade trabalha no levantamento da situação de todos os empregados, e na de ex-empregados que deixaram a empresa sem receber suas indenizações.

 

Na sentença a juíza fixou prazo de cinco dias para que os sócios apresentem a relação atualizada de credores. Determinou a lacração dos estabelecimentos comerciais e a arrecadação dos bens da falida e o encerramento de contas bancárias. De acordo com o administrador judicial cabe recurso à decisão de decretação da falência.

 

Foto: Marcos Marasca

Fabricantes registram mais vendas diretas

No balanço de algumas montadoras a participação das vendas diretas nos emplacamentos realizados em outubro foi maior do que a das vendas registradas no varejo, apontaram dados do Renavam. Fiat, Peugeot, Renault e Volkswagen tiveram a maior parte de suas vendas feita de forma direta no mês, acima da linha dos 50%, e as vendas diretas de Ford, Jeep, General Motors e Nissan foram pouco menos da metade do total de veículos vendidos mês passado.

 

Dos 25 mil 709 veículos emplacados pela Fiat no mês passado 60,3% representaram vendas diretas, ou 15 mil 504 unidades. A Renault foi a segunda que mais vendeu seus veículos diretamente em outubro, ou 54,75% das suas vendas totais, chegando a 8 mil 708 das 15 mil 904 unidades do mês. A VW vendeu 23 mil 662 automóveis em outubro, dos quais 12 mil 788 em regime de venda direta. E as vendas diretas da Peugeot, no período, representaram 51,69% do total.

 

Nos últimos três anos Fiat e Renault viveram instante de crescimento das suas vendas diretas sobre as fechadas via varejo no acumulado ano a ano, muito em função da costura de parcerias com as principais locadoras do País. Em 2014 as vendas diretas na Fiat foram 42,27% do total e dois anos depois o volume superou o das vendas em concessionárias, chegando à participação de 52,26 do total. Com a Renault aconteceu processo semelhante: em 2014 as vendas diretas representaram fatia de 41,33% do total das vendas e em 2016 essa fatia cresceu para 53,78%.

 

Foto: Divulgação

Marcopolo vende seis ônibus rodoviários para a Reunidas

A Marcopolo anunciou na quinta-feira, 9, a venda de seis ônibus rodoviários modelo Paradiso 1200 para a Reunidas. A aquisição faz parte do processo de renovação de frota, informou a fabricante. A aplicação do veículo é para transporte em viagens de médias e grandes distâncias. É equipado com chassis Scania K 360 6×2, e possui capacidade para 46 passageiros, com poltronas semileito com descansa-pés/pernas e 1.060 mm de largura, sistema de ar-condicionado com dutos individuais, itinerário eletrônico, parede de separação com porta deslizante, sistema multiplex, cinto de segurança retrátil e porta-copos.

 

De acordo com Paulo Corso, diretor de operações comerciais e marketing da Marcopolo, a elevação da competitividade nos serviços de transporte de passageiros, inclusive entre modais, demanda investimento na renovação de frota e na elevação da qualidade dos serviços e na diferenciação: “Tem sido prioridade para as empresas. A Reunidas está sempre atenta à evolução tecnológica e na utilização dos veículos mais avançados”.

 

Foto: Douglas de Souza Melo

Scania indica novo diretor de assuntos governamentais

A Scania anunciou na quinta-feira, 9, a indicação do novo diretor de assuntos governamentais para a América Latina, Gustavo Bonini. O executivo sucede Rogério Rezende que, após 12 anos no cargo, decidiu se aposentar.

 

Bonini é formado em administração pela Universidade Metodista de São Paulo e possui MBA em Administração e especialização em Metodologia de Ensino e Docência pela Fundação Getúlio Vargas, FGV. Iniciou sua carreira na Scania como estagiário da área de comércio exterior, em 1997.

 

Alguns anos depois, teve a oportunidade de atuar na área de desenvolvimento na Scania do Brasil e Suécia. Também trabalhou na sede da montadora em Södertälje, na área de desenvolvimento de projetos, de janeiro a dezembro de 2001, e por dois anos como gerente de projetos, de 2008 a 2010.

 

Após voltar ao Brasil, Bonini foi nomeado coordenador da comissão de logística da Anfavea, posição que ocupou até 2016.

 

Foto: Divulgação

Chery recebe proposta de R$ 208,9 milhões por operação brasileira

A Chery já recebeu proposta pela compra do controle da operação brasileira, que está à venda desde outubro, como adiantou AutoData, e que envolve a oferta das áreas de gestão, distribuição e os ativos de produção instalados em Jacareí, SP. A oferta tem o valor de R$ 208,9 milhões, cerca de R$ 894 mil a mais do que o esperado pela empresa na oferta pública divulgada no mês passado. O anúncio da proposta foi publicado pela empresa na bolsa de valores de Anhui, China, na quarta-feira, 8.

 

A bolsa não divulgou quem foi ou quais foram os investidores titulares do lance, que a partir de agora passará por análise da entidade financeira até a terça-feira, 14. Caso seja aprovado, segundo as regras do mercado chinês às quais está submetido o negócio, o comprador deverá ser revelado em comunicado à bolsa chinesa. Ele terá, então, o prazo de cinco dias para aportar 30% do valor oferecido a partir da data de entrada em vigor de um contrato de transação de direito de propriedade.

 

A empresa pretende deixar o controle da operação por causa de sua baixa rentabilidade. Foram investidos US$ 400 milhões na fábrica paulista, a primeira fora da China, inaugurada em 2014, ano em que o mercado brasileiro dava sinais de que entraria em queda acentuada. De lá para cá a empresa trabalhou para emplacar no mercado seus dois modelos produzidos aqui, QQ e Celer, tendo que lidar, paralelamente, com sucessivas paralisações geradas por greves e a intensificação da crise no setor, que a levou a trabalhar com 10% de sua capacidade.

 

Os últimos movimentos da Chery na China indicam que a empresa traça planos para fortalecer a sua presença no mercado externo. A companhia já é a maior exportadora de automóveis do país – até agosto, suas remessas representaram 9,4% do total das exportações de automóveis da China. O plano, agora, seria consolidar-se em mercados estratégicos. Na Europa, onde não possui fábrica, já há os primeiros passos: criará uma nova marca para seus veículos, sobretudo os modelos SUV.

 

Em setembro, segundo a CAAM, a associação das fabricantes chinesas, a exportação de automóveis foi de 83 mil unidades, um aumento de 13% do que no mês passado e de 38,9% em relação ao ano anterior. Os automóveis de passageiros atingiram 61 mil unidades, um aumento de 45,5% ano a ano. Nos primeiros nove meses, a exportação atingiu 623 mil unidades, um aumento de 26,3% ano a ano. os automóveis de passageiros atingiram 434 mil unidades, um aumento de 35,6% ano a ano.

 

No Brasil, segundo fontes ouvidas por AutoData, a empresa visualizou oportunidades de crescer no mercado com o auxílio de um sócio com forte presença no varejo local, como é o caso, por exemplo, da CAOA, que produz Hyundai em Anápolis, GO, e comercializa Subaru e Ford. A informação segue sem confirmação pela empresa. Por meio de sua assessoria de imprensa a Chery disse que ainda não foi informada pela matriz sobre o assunto.

 

São três os acionistas da companhia listada na bolsa de Anhui: a controladora Chery Automobile, empresa estatal de Wuhu, cidade onde está instalada a matriz, e que quer passar adiante o controle da operação brasileira, tem 50,07%, a Chery Investment é dona de 34,19% e a Wuhu Purui Automobile Investment detém os 15,74% de cotas restantes.

 

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Engenheiros discutem o futuro da indústria automotiva

A 26ª edição do Congresso SAE Brasil teve como tema a mobilidade inteligente e a transição para o futuro, com diversas discussões de executivos engenheiros — e alguns não engenheiros — da indústria automotiva, Na quinta-feira, 9, foi a vez do presidente internacional da SAE, Doug Patton, junto com Rogelio Golfarb, vice-presidente da Ford na América do Sul, Marco Silva, presidente da Nissan no Brasil e Mauro Correia, presidente da SAE Brasil e do Grupo CAOA, discutirem o assunto em um dos painéis realizados.

 

Para Doug Patton o futuro da mobilidade terá quatro pilares: “A sigla CASE em inglês resume o futuro da indústria: conectividade, automação, compartilhamento e eletrificação. Cada um deles tem grande importância para o desenvolvimento das tecnologias futuras”.

 

O vice-presidente da Ford, Rogelio Golfarb, acredita que em um futuro próximo, 2030, o mercado mundial de veículos estará dividido em três terços, sendo o primeiro de motorizações tradicionais, como temos atualmente, o segundo de veículos híbridos e o terceiro de híbridos plug-in com tecnologia totalmente elétrica: “Esse será o começo da maior diversidade nos tipos de mobilidade do futuro”.

 

Ele acredita, também, em carros totalmente conectados, eletrificados e que possam ser compartilhados no futuro, e pontuou que um novo mercado surgirá:

 

“Com toda essa conectividade será preciso desenvolver um sistema operacional, como acontece com os celulares hoje em dia, algo que controle toda essa conectividade e que ligue todos os veículos à cidade. Esse mercado poderá ser muito lucrativo no futuro, pois esse sistema será necessário”.

 

A meta da Ford para a conectividade dos seus veículos é a de que 100% das unidades vendidas nos Estados Unidos tenham a tecnologia a partir de 2019 e, globalmente, a partir de 2020.

 

Para a indústria nacional acompanhar toda evolução que acontecerá no futuro Rogelio Golfarb acentuou que é necessário investir no desenvolvimento de algumas áreas, como a de componentes eletrônicos e de telas digitais sensíveis ao toque, das quais, no Brasil, não há produção nacional.

 

Os pilares que o presidente da Nissan no Brasil, Marco Silva, acredita serem essências para o futuro são três: conectividade, motorizações eficientes e não poluentes e automação dos veículos: “Esses três pilares trarão benefícios para a sociedade no futuro, que não está muito distante: precisamos acabar com os acidentes causados pelos veículos, pois 90% acontecem por falhas humanas, e reduzir as emissões de poluentes no meio ambiente. Também é necessário que os veículos do futuro entreguem às pessoas maior aproveitamento do tempo, tornando possíveis outras atividades enquanto o carro as leva do ponto A para o ponto B. Mas se o ocupante quiser guiar por alguns minutos também haverá essa possibilidade”.

 

 

Mauro Correia, presidente do Grupo CAOA e da SAE Brasil, observou que a relação das novas gerações com os veículos está mudando e que isso alterará o modelo de negócios no futuro: “62% das gerações Y e Z acreditam que seja dispensável a compra do veículo próprio. Outro fato importante é que a idade media de quem tira a CNH nos últimos dez anos passou de 21,1 anos para 26,5 anos. Novos modelos de negócios surgirão, pois a conectividade hoje já reduz a ida dos compradores às concessionárias e pesquisas mostram que as pessoas que querem comprar um carro pesquisam em mais de dez mídias diferentes e gastam até dez horas antes de irem à concessionária”.

 

O executivo também destacou alguns desafios que a indústria automotiva mundial terá que enfrentar nos próximos anos: “Fábricas mais conectadas e eficientes, veículos mais seguros, carros compartilhados, novas motorizações, processo de venda virtual e menos presencial”.

 

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Ford e Zotye criam joint-venture

A Ford e a Zotye criaram uma joint-venture para o desenvolvimento de veículos elétricos acessíveis ao mercado chinês. A nova empresa é a Zotye Ford Automobile, com 50% de participação para cada empresa, segundo o site Flash de Motor.

 

A joint-venture pretende construir fábrica na China e um centro de pesquisa e de desenvolvimento de produtos, assim como a sua própria rede de vendas e serviços. O plano de negócios da empresa será baseada no da Ford: que 70% dos veículos vendidos na China a partir de 2025 tenham a opção de motor elétrico.

 

A parceria também usará a experiência da Zotye no desenvolvimento e na comercialização de veículos elétricos, pois a empresa tem boa posição no segmento de veículos pequenos elétricos na China, com aproximadamente 22,5 mil unidades emplacadas até outubro e crescimento de 14,5%.

 

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Cai para 8,69% a queda na venda de implementos

A indústria de implementos rodoviários vendeu, de janeiro a outubro, 47 mil 685 unidades, contra 52 mil 224 no mesmo período do ano passado, caindo 8,69%, segundo os dados divulgados pela Anfir, na quinta-feira, 9.

 

No segmento de pesados os emplacamentos de reboques e semirreboques no acumulado do ano foram 19 mil 974, ante 20 mil 90 em 2016, reduzindo a queda para 0,58%. Alcides Braga, presidente da Anfir, disse que “o setor praticamente zerou suas perdas. Isso representa um momento importante no processo de recuperação da indústria”.

 

Se o de pesados quase zerou suas perdas ao longo do ano o segmento de leves ainda não reagiu como o mercado espera, sendo o responsável pela queda no acumulado do ano, segundo a Anfir, de 13,76%, com 27 mil 711 unidades comercializadas contra 32 mil 134 no ano passado.

 

A Anfir indicou que os negócios realizados na Fenatran não foram somados aos dados de outubro, pois os números divulgados consideram os emplacamentos, que é a última fase para a conclusão dos negócios e que devem entrar no balanço dos próximos dois meses.

 

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Produção já é 28,5% maior em 2017

O início da recuperação do mercado interno e o recorde histórico de exportação estão garantindo uma franca recuperação da produção de veículos no Brasil. Em outubro foram fabricados no país 249 mil 932 veículos, entre carros de passeio, caminhões e ônibus. O número é 5,3% maior do que o mês passado e 42,2% superior ao mesmo mês de 2016. No acumulado, de janeiro a outubro, já foram produzidos pelas empresas instaladas no Brasil 2 milhões 236 mil veículos, número 28,5% superior ao alcançado no mesmo período do ano passado, quando a indústria automotiva vivia uma de suas piores crises.

 

Segundo projeção da Anfavea, a produção em 2017 deve atingir 2,7 milhões de unidades, melhor resultado desde 2014. Deste total, 745 mil deverão ser exportados, principalmente para a Argentina. De acordo com Antonio Megale, presidente da Anfavea, a proporção de 30% da produção destinada à exportação é “saudável” para o setor. O recorde de produção no Brasil foi em 2013, quando 3 milhões 712 mil veículos saíram da linha de montagem.

 

O crescimento na produção em 2017 foi maior entre os caminhões, puxado por uma alta de 41% na exportação. De janeiro a outubro foram produzidas 67 mil 285 unidades, ante 51 mil 18 no mesmo período do ano passado, uma alta de 31,9%. Entre os veículos de passeio, a alta foi de 28,6%, de 1 milhão 673 mil para 2 milhões 152 mil. No setor de ônibus, o crescimento no período foi de 9,6%, de 16 mil 136 para 17 mil 683.

 

Empregos. Com o aumento da produção, os níveis de emprego voltaram a crescer. Outubro foi o quarto mês seguido de alta. Segundo Megale, foram criadas 1 mil 866 vagas em 2017. De acordo com dados da Anfavea, há 126 mil 800 pessoas empregadas na indústria automotiva. Em dezembro de 2013, esse número era de 156 mil 970. Megale também destacou a redução de funcionários em lay-off e em PSE, Programa Seguro-Emprego, de 5 mil 831 para 3 mil 528. Em março de 2016, este número era de 38 mil 792.

 

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