Fazenda reluta em aprovar Rota 2030

Os ministérios responsáveis por tirar do papel o Rota 2030, a nova política industrial para o setor automotivo, travam nos bastidores batalha que pode alterar o conteúdo do documento desenhado pela indústria. O ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços disse na segunda-feira, 13, que depende apenas do Ministério da Fazenda para o documento se tornar realidade a partir de 31 de dezembro, quando se encerra o Inovar-Auto. Interlocutores de Brasília, porém, afirmam que a negociação será mais dura – a área financeira do governo questiona diretrizes, cita similaridades com o programa atual e está relutante em aprovar desonerações que poderiam diminuir a arrecadação fiscal.

 

O que se espera é que setores do governo e empresas do setor unam forças para pressionar a aprovação do documento na Fazenda. Está marcada para a terça-feira, 13, reunião das fabricantes com o presidente da República cuja tônica será a articulação de um movimento que garanta a aprovação do Rota 2030 em dezembro, último prazo para que a nova política entre em vigor a partir de janeiro. O programa foi anunciado oficialmente em abril e tinha agosto como prazo de aprovação, o que não ocorreu. O novo prazo, então, foi novembro — novamente não cumprido.

 

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio disse, durante o Encontro Econômico Brasil-Alemanha 2017, em Porto Alegre, RS, que não trabalha com um plano B caso as partes envolvidas no programa sigam em discordância. Elas discordam, principalmente, sobre tributação. Há o temor de que a nova política implique a queda de arrecadação, um cenário antagônico às pretensões do Estado para 2018, um ano eleitoral – alegam não ter orçamento para mais incentivo. O mercado dá como certa a escolha por um modelo derivado do Inovar-Auto: em vez de 30% sobretaxa do IPI em 10 pontos porcentuais aplicada sobre a tributação de todos os veículos vendidos, importados e nacionais, sendo concedidos descontos às empresas que cumprirem metas de eficiência.

 

O governo não se pronuncia sobre o tema, mas há também urgência em tornar o Rota 2030 vigente por causa da pressão exercida pela OMC, Organização Mundial do Comércio, que condenou o Inovar-Auto pela aplicação de 30 pontos ao IPI de veículos importados de fora do Mercosul ou acima de cota de importação limitada a 4,8 mil unidades por ano. Pelas regras internacionais é vedada a discriminação de produtos importados e nacionais em impostos domésticos, cenário que, segundo a organização, configura protecionismo. Para escapar de sanções a sobretaxação do Rota 2030 seria aplicada sobre o IPI de todos os veículos vendidos no Brasil, sejam eles importados ou nacionais.

 

Foto: Divulgação

Marcopolo vende 35 ônibus para o Grupo Anchieta

A Marcopolo vendeu 35 ônibus Torino para o Grupo Anchieta, para o transporte urbano em Belo Horizonte, MG: fazem parte do programa de renovação de frota da empresa e atendem, também, às novas diretrizes da BHTrans.

 

Vinte das 35 unidades serão integradas à frota da Viação Anchieta, doze à da Milênio Transportes e três à da Coletivos Boa Vista. Os ônibus Torino têm capacidade para transportar 37 passageiros sentados e alguns de seus itens de série são ar-condicionado e luz de condução diurna.

 

Foto: divulgação Coletur

MAN aposta em novo mercado. De caminhões elétricos.

A MAN seguirá buscando negócios em novos mercados enquanto o mercado interno se recupera, e uma das bandeiras de seu planejamento é o modelo elétrico e-delivery, desenvolvido por equipe de engenheiros brasileiros lançado em outubro na Fenatran. O caminhão leve, que será testado na parceira Ambev nos próximos dois anos, impõe desafio importante: mais do que expor o seu produto e prospectar futuros negócios a empresa terá de criar um mercado praticamente do zero.

 

Durante o Encontro Econômico Brasil-Alemanha 2017, realizado em Porto Alegre, RS, na segunda-feira, 13, o presidente Roberto Cortes sinalizou que a empresa teve de assumir esse papel em função do desenvolvimento do mercado interno de elétricos no segmento de veículos comerciais e, também, na abertura de portas em outros países, na América Latina e na Europa: “Aprenderemos com a Ambev durante o período de testes. Afora as melhorias que podem incidir no produto teremos de trabalhar no desenvolvimento de toda a cadeia que cerca a operação de um veículo como este”.

 

A MAN, na prática, buscará ao longo desse tempo de testes parceiros que possam ajudá-la na massificação de seu caminhão elétrico, e não apenas para a nacionalização de alguns componentes importantes – como as baterias, feitas pela Winston, na China – mas também em áreas como manutenção do powertrain elétrico e pontos de recarga: “Nesse sentido será necessário criar uma nova rede, pois o modelo elétrico demanda um novo modelo de negócios. Por exemplo: estudamos se, no futuro, será melhor incentivar o cliente a ter ponto de recargas ou se nós, ou parceiros, deveremos fazer a gestão de baterias carregadas que possam ser trocadas pelo cliente pela usadas”.

 

O projeto é considerado relativamente simples a ponto de reduzir o custo de produção se feito em larga escala – possui 30% a menos de peças do que um caminhão equipado com motor a combustão, segundo Leandro Siqueira, diretor de desenvolvimento de produto da MAN. O motor, produzido pela WEG especificamente para o modelo, poderá sofrer adaptações para ter seu tamanho reduzido, tornando o veículo mais leve: “O motor é fruto de parceria e estamos trabalhando, agora, em um processo de melhoria contínua para reduzir ainda mais o custo de produção”.

 

Um modelo de custo baixo e que atenda exigências de mercados desenvolvidos em termos de emissões e eficiência energética, como é visto o e-Delivery dentro da MAN, o credencia a ser oferecido ao mercado europeu. De acordo com Andreas Renschler, do conselho da Volkswagen e CEO mundial da área de caminhões e ônibus, a empresa quer incrementar seus indicadores em novos mercados e melhorar o desempenho comercial onde já está.

 

Para ele a nova linha Delivery, no contexto da América Latina, é um reforço para a concorrência em países que possuem mercados pulverizados, como é o caso de Chile, Colômbia e Peru. A versão elétrica representa um passo maior: “Nós já dominamos a tecnologia, várias empresas do grupo desenvolveram algo no campo da eletrificação. É o caminhão elétrico possível pensado para a demanda dos clientes, por isso enxergamos oportunidades na Europa”.

 

Foto: Divulgação

Carros de entrada: Honda acredita em recuperação. Em breve.

A Honda apresentou uma série de novidades no primeiro dia do Salão Duas Rodas, no Expo São Paulo, na segunda-feira, 13. Durante o evento o presidente Issao Mizoguchi, responsável pelas operações de carros e de motos, também falou sobre a expectativa para o setor de quatro rodas no ano que vem: “A recuperação do mercado é boa, mas não fechamos projeções para o ano que vem. Acredito, porém, que o segmento de entrada mostrará maior recuperação no curto prazo, um segmento do qual a Honda não participa. O de SUVs também deve crescer, mas esse não sentiu a crise”.

 

Motos – Com relação aos lançamentos para o mercado de duas rodas a empresa concentra as força nas motos maiores, de segmentos mais caros, o que mostra a aposta em consumidores não tão dependentes de crédito e que sofrem menos com a crise.

 

A nova geração da esportiva CBR 1000 RR Fireblade foi uma das estrelas e está confirmada para lançamento aqui em 2018: terá a versão SP, ainda mais esportiva. Outras novidades, como o scooter X-ADV, de 750 cm3, e as esportivas CB 650F e CBR 650F, também foram apresentadas. A Honda mostrou, igualmente, motos menores, como a linha 2018 da Bis e uma nova versão mais sofisticada da SH 150i .

 

A Honda produziu mais de 800 mil motos em 2017 na América do Sul e 130 mil carros, sendo a de Manaus, AM, sua maior fábrica no mundo, onde já foram investidos mais de R$ 2 bilhões, com 23 milhões de motos produzidas.

 

Foto: divulgação

Motos é negócio ainda em queda

A produção nacional de motocicletas chegou a 729 mil 268 unidades de janeiro a outubro, recuo de 7% na comparação com o mesmo período do ano passado, quando foram produzidas 784 mil 519, segundo dados divulgados pela Abraciclo, associação que representa as fabricantes, na segunda-feira, 13, durante o primeiro dia do Salão Duas Rodas. Em outubro foram produzidas 77 mil 76, mantendo o mercado estável na comparação com setembro, 76 mil 668 unidades. O presidente Marcos Fermanian afirmou que “a estabilidade no volume de produção confirma a tendência de melhora do desempenho da indústria a partir do ano que vem”.

 

Assim como acontece no setor de veículos as exportações têm sido muito importantes para as fabricantes: foram 67 mil 5 motocicletas as exportadas no acumulado janeiro-outubro, contra 48 mil 663 no mesmo período de 2016, alta de 37,7%, sendo a Argentina seu principal destino. Em outubro foram exportadas 7 mil 761 unidades, contra 11 mil 208 embarcadas no mês anterior, queda de 30,8%.

 

As vendas no atacado, das fabricantes para as concessionárias, também apresentam queda no acumulado do ano, de 9,4%, com 672 mil 971 motocicletas comercializadas contra 742 mil 933 no mesmo período de 2016. Em outubro as vendas chegaram a 69 mil 620 unidades, incremento de 9,8% na comparação com setembro — com relação ao mesmo mês do ano passado houve alta de 17%. Com o crescimento dessas vendas em outubro a Abraciclo se mostra otimista para o fim do ano: “Esse aumento será refletido no varejo, pois os estoques estão bem controlados e alguns até menores que o normal. Com isso o aumento das compras das concessionárias será sentido nos emplacamentos”.

 

O número acumulado de emplacamentos no ano foi 708 mil 299, contra 749 mil 834 no mesmo período de 2016, queda de 5,5%. A expectativa da Abraciclo é encerrar o ano com queda de 4,4%: “Mesmo com a recuperação notada o volume de emplacamentos ainda recebe impactos referentes ao primeiro semestre, como o desaquecimento da economia e a menor liberação de crédito, tanto pela restrição, quanto pelo interesse do consumidor em fazer um novo financiamento”.

 

Considerando apenas outubro foram vendidas 68 mil 236 motocicletas, alta de 3,1% sobre os 66 mil 209 emplacamentos em setembro.

 

Fechamento 2017

 

A expectativa da Abraciclo para a produção total do ano é de 885 mil unidades, queda de 0,3% com relação ao mesmo período do ano passado. As vendas no varejo devem cair 4,4%, chegando a 860 mil motocicletas, e as vendas no atacado cairão 5,4%, na mesma base de comparação. A exportação é o único segmento que crescerá, com expectativa de 35,5%, para 80 mil unidades.

 

Expectativa 2018

 

Marcos Fermanian espera que as vendas, tanto no atacado quanto no varejo, cresçam 5% no ano que vem, na comparação com o volume deste ano. Para ele alguns fatores deverão ajudar esse desempenho: “A taxa de desemprego, em queda, e o aquecimento da economia devem gerar uma movimentação de compra das classes C, D e E, que são as consumidoras do crédito e das motos de volume”.

 

Segundo a Abraciclo o crédito estava mais restrito, mas não esgotado, e o que limitou as vendas este ano foi a decisão do consumidor de não assumir novas contas para pagar em médio prazo.

 

Foto: divulgação

CAOA assume controle da Chery

A CAOA montadora assumiu o controle da operação brasileira da Chery após oferecer proposta de R$ 208,9 milhões pela fatia de 50,07% colocada à venda pelos seus proprietários em outubro, conforme antecipou com exclusividade reportagem de AutoData publicada no mês passado. A empresa confirmou o arremate na tarde da sexta-feira, 10, e o anúncio oficial foi feito ao mercado chinês no sábado, 11, durante evento realizado em Pequim. Da nova estrutura societária nasceu a CAOA Chery, empresa que aportará US$ 2 bilhões ao longo dos próximos cinco anos na operação aqui. É uma cartada importante da empresa que, mesmo com fábrica instalada no País, não conseguiu decolar comercialmente desde 2014. É também a mais importante transação realizada no setor durante o período pós-crise.

 

De acordo com a companhia a produção de veículos será compartilhada nas fábricas que ambas possuem no País, em Anápolis, GO, e Jacareí, SP. Segundo fontes ouvidas por AutoData a CAOA tem agora, pela frente, um cronograma de ações a serem realizadas como parte do processo de integração das empresas. A princípio assumiria as importações em 2018, sendo a principal articuladora da chegada de novos modelos para incrementar a oferta, e na sequência a distribuição dos Chery por meio de 180 lojas da rede de revendas que hoje comercializa veículos Hyundai, Ford e Subaru. Por último assumiria o controle da produção em Jacareí.

 

Quando chegar a este ponto a expectativa é a de que a fábrica paulista concentre a produção dos veículos enquanto a de Anápolis, onde são produzidos Tucson, ix35 e os comerciais HD e HR, se transforme aos poucos também em uma unidade de produção de motores. Hyundai e CAOA, de acordo com as fontes consultadas, teriam fechado um acordo pelo qual a CAOA devolveria os direitos de produção desses modelos à Hyundai Motors do Brasil, abrindo mais espaço para linhas de fabricação de motores e componentes – a fábrica de Anápolis tem 1,5 milhão de m² de área total e área construída de 140 mil m². Essas informações ainda não foram confirmadas pelas partes.

 

Durante o evento onde foi feito o anúncio global da nova empresa, Marcelo Elias [foto abaixo], diretor financeiro e de relações institucionais da CAOA, disse que o acordo marca “um novo ciclo de crescimento do mercado brasileiro”. Mauro Correia, presidente da companhia, destacou a atuação da empresa no País e comentou que as relações entre Brasil e China, no campo automotivo, tendem a ficarem mais próximas a partir de agora.

 

Histórico. As negociações CAOA-Chery começaram em meados de 2016 e houve várias desistências de ambos os lados em função de desacordos nas tratativas estabelecidas ou por causa da situação que o mercado nacional vivia à época, com as vendas internas em patamar negativo. Com o plano traçado pela matriz chinesa, de expandir a atuação em mercados estratégicos mais o impulso criado pelo plano de metas do governo da China, que estabelece que as fabricantes busquem novos mercados, mais a retomada das vendas no Brasil, as empresas voltaram à mesa de negociação.

 

Para que a venda fosse oficializada pesou, também, a baixa rentabilidade da Chery no Brasil. Foram investidos US$ 400 milhões na fábrica paulista, a primeira fora da China, inaugurada em 2014, ano em que o mercado brasileiro dava sinais de que entraria em queda acentuada. De lá para cá a empresa trabalhou para emplacar seus dois modelos no mercado nacional, o compacto QQ e o sedã Celer, tendo que lidar, paralelamente, com sucessivas paralisações promovidas por greves e a intensificação da crise no setor, que a levou a trabalhar com 10% de sua capacidade.

 

A companhia tentou se reerguer promovendo reestruturação na área de vendas e, a partir das mudanças, foi traçado plano de crescimento por meio do mecanismo de vendas diretas e da chegada do modelo Tiggo 2, um SUV a ser produzido aqui.

 

No Brasil. Em 2016 a Chery, aqui, fechou no vermelho: receita de 1 bilhão 112 milhões de yuan, coisa de US$ 167,7 milhões, e prejuízo de 1,7 bilhão de yuan, cerca de US$ 256,9 milhões. Até agosto de 2017 não se percebeu nenhum sinal de recuperação: a receita foi de 9 milhões 75 mil yuan, e o prejuízo de 18,7 milhões yuan. No acumulado do ano até outubro a Chery vendeu 3 mil 76 veículos e deteve uma fatia de mercado de 0,20% segundo dados do Renavam, 2 mil 629 QQ, 175 Celer e demais unidades de modelos importados.

 

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Lucro líquido recorde da Localiza é 34,3% maior

O lucro líquido da Localiza subiu 34,3% no terceiro trimestre, para o recorde de R$ 139,5 milhões, impulsionado por forte aumento na receita com a venda de veículos seminovos e com a locação, informou a empresa em seu balanço trimestral.

 

O resultado operacional, medido pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, o Ebitda, cresceu 31,8%, R$ 332,3 milhões. A receita líquida consolidada no terceiro trimestre subiu 39,2% ano a ano, para R$ 1 bilhão 563 bilhões, com crescimento de 25,4% nas receitas líquidas com aluguéis.

 

Já a receita líquida com seminovos subiu 51,5%, com crescimento de 37,8% no volume de vendas e de 10% no preço médio dos carros vendidos. A companhia encerrou o terceiro trimestre com frota de 185 mil 390 carros, aumento líquido de 33 mil 272 unidades no trimestre. Esse volume inclui os carros obtidos pela aquisição da operação da Hertz.

 

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Nissan exportará Kicks made in Resende

A Nissan começou a exportar o SUV Kicks produzido na fábrica de Resende, RJ, para a Argentina e já mira outros países da América Latina. As informações foram divulgadas pelo seu presidente no Brasil, Marcos Silva, durante o Congresso SAE Brasil, na quinta-feira, 9.

 

Segundo ele depois da Argentina Uruguai e Paraguai são os próximos destinos do Kicks brasileiro, em 2018. Mercados de outros países também estão sendo estudados pela empresa, como Peru, Costa Rica e Panamá, que já recebem os modelos March e Versa produzidos na unidade de Resende.

 

A capacidade de produção da Nissan no País é de 200 mil unidades/ano, operando em três turnos, o que empresa acredita que possa acontecer no ano que vem com o anúncio de um seu novo plano de negócios para América Latina e Brasil, o que acontecerá em janeiro.

 

“Nosso planejamento para a região será divulgado em janeiro. Com o aumento das vendas do Kicks no mercado brasileiro mais as exportações o terceiro turno poderá ser uma opção para o ano que vem.”

 

A planta opera em dois turnos e a produção deve chegar a 120 mil unidades este ano, sendo 50% do SUV. No acumulado do ano o Kicks vendeu 25 mil 711 unidades, sendo o quarto mais vendido do segmento, segundo os dados do Renavam. No mesmo período a participação de mercado da Nissan chegou a 3,47%, o décimo lugar por marcas.

 

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BMW terá centro de formação no México

O Grupo BMW investiu US$ 9 milhões na construção de centro de formação junto à planta de San Luis de Potosí, México, que tem início de produção previsto para 2019, segundo informações do site Flash de Motor divulgadas na quinta-feira, 9.

 

As instalações têm 6 mil m², com onze oficinas, que estarão disponíveis para programas de treinamento para os 1,5 mil funcionários que a empresa pretende contratar. Aprendizes de algumas instituições locais de ensino também passarão pelo centro para desenvolver seus conhecimentos em um ambiente real de trabalho, segundo a BMW.

 

Funcionários BMW na Alemanha, Estados Unidos e China ajudarão darão apoio e fornecerão treinamento aos funcionários para o inicio das operações.

 

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GM investirá US$ 300 milhões na Argentina

O presidente da General Motors Internacional, Barry Eagle, anunciou na quinta-feira, 9, durante encontro com o presidente do país, investimento de US$ 300 milhões na Argentina, informou o site Flash de Motor. O investimento tem como destino a produção de um novo veículo na fábrica de Rosario.

 

Segundo Eagle os fornecedores também investirão, US$ 200 milhões, num total de US$ 500 milhões. A produção do novo modelo começará em 2020, quando a unidade abrirá novos postos de trabalho.

 

Esse investimento faz parte do Plano 1 Milhão do governo argentino, que pretende produzir esse número de veículos no país até 2023, aumentando a competitividade da sua indústria, o número de empregos e as exportações.

 

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