Apolo Transportes amplia frota com extrapesados MAN

A frota da Apolo Transportes, que tem base em Mogi-Guaçu, SP, foi ampliada com a chegada de quinze novos MAN TGX 28.440 6×2. A Apolo é empresa especializada no transporte de produtos químicos perigosos e não perigosos, carga a granel líquida e sólida, com mais de cinquenta anos no mercado.

 

Os modelos foram adquiridos por meio do leasing operacional, ferramenta que oferece vantagens como parcelas fixas, custos com documentação, emplacamento, IPVA, e vantagens tributárias e possibilidade de operar com uma frota sempre renovada.

Atendidos pela concessionária Gaplan em Mogi Guaçu os novos caminhões contam, ainda, com contrato de manutenção total, previsto no leasing operacional.

De acordo com Leonardo Gislotti, gerente executivo da Apolo, a decisão pelo MAN TGX  foi tomada com base “nas características técnicas do produto, vantagens operacionais, financeiras e fiscais do leasing operacional do Banco VW, contrato de manutenção com atendimento em toda rede de concessionários, maior produtividade e conforto dos produtos”.

Para Sérgio Pugliese, gerente executivo de vendas da regional São Paulo da MAN Latin America, a negociação com a Apolo Transportes, empresa que é uma referência no segmento de extrapesados, reitera a robustez da família MAN TGX para os transportes mais exigentes, como o de produtos químicos.

SUV Equinox ganha versão de entrada de R$ 134,9 mil

Depois de lançar o SUV Equinox apenas na versão Premier a General Motors anunciou, na quarta-feira, 22, a sua versão de entrada, LT, com a intenção de atender a público que busca uma configuração mais acessível.

 

A versão LT também usa o motor 2.0 turbo de 262 cv de potência, o mesmo do Camaro vendido nos Estados Unidos, que acelera de 0 a 100 km/h em 7,6 segundos. O câmbio é automático de nove marchas.

 

Alguns itens de série que equipam o modelo de entrada são kit multimídia com tela de 8 polegadas, sistema de cancelamento de ruído externo, seis airbags e ar-condicionado de zona dupla digital e automático.

 

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Novos Jaguar E-Pace chegam por até R$ 278 mil

A Jaguar divulgou na quarta-feira, 22, informações a respeito de seu novo SUV compacto no Brasil, o E-Pace, que teve pré-vendas iniciadas no mesmo dia, em todas as suas concessionárias. As entregas devem começar a partir de abril. O modelo é o segundo SUV que a companhia traz para o Brasil, juntando-se ao F-Pace.

 

O E-Pace será vendido em quatro versões, com preços de R$ 222,3 mil, para a versão de entrada, a R$ 278 mil 80 para a topo de linha. Três versões usam o motor Ingenium, de 249 cv de potência, e a quarta, a mais cara, tem o mesmo motor calibrado para 300 cv.  O câmbio é automático de oito marchas em todas as versões.

 

Frédéric Drouin, presidente da Jaguar Land Rover para a América Latina, disse que, “no Brasil a Jaguar cresceu 69% de janeiro a outubro em comparação com o mesmo período do ano passado. Muito desse sucesso se deve ao F-PACE, modelo que, desde seu lançamento, já é o nosso mais vendido aqui, responsável por 61% do total de vendas da Jaguar”.

 

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Valeo compra a FTE Automotive

A Valeo divulgou na quarta-feira, 22, que concluiu a aquisição da FTE Automotive, uma das principais fabricantes de atuadores do setor. O negócio teve autorização da Comissão Europeia e da Autoridade de Concorrência da Turquia.

 

A intenção da Valeo é aumentar seu portfólio e a sua própria base de clientes, pois os da FTE são complementares aos seus. Com isso a Valeo pretende expandir a oferta de atuadores hidráulicos, visando ao mercado de veículos híbridos e elétricos.

 

A FTE Automotive movimentou cerca de € 550 milhões em vendas no ano passado, contando com mais de 3,8 mil funcionários e produção em mais de oito países, como Alemanha, China e México.

 

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Renault convoca proprietários do Kwid

Menos de uma semana após apresentar resultados positivos em testes de segurança do LatinNCAP pelo modelo Kwid a Renault informou, na terça-feira, 21, que convocará proprietários de 21 mil 802 unidades Kwid no País por problemas na mangueira de combustível e no sistema de freios, este último, especificamente, tema de reclamações recorrentes de clientes. O Kwid foi lançado em agosto.

 

É um episódio importante na breve carreira do veículo porque foi apontado pela Renault como seu carro-chefe no mercado da América Latina, sendo fruto de um ciclo de investimento de R$ 500 milhões. Conforme informou Antônio Fleischmann, diretor de projetos da Renault, em agosto, segurança foi um dos pilares que sustentaram o desenvolvimento do carro aqui. 

 

O recall ocorre justamente no concorrido segmento de compactos leves, cujo desempenho comercial é visto como positivo. Dados da Fenabrave apontam que de agosto, quando entrou no mercado, até outubro, foram emplacadas 17 mil 528 unidades, com destaque para as vendas de setembro, quando foi emplacado o maior volume até agora, 10 mil 358 unidades. Esses números levaram especialistas a projetar, para 2018, um desempenho de vendas que pode torná-la a quinta maior fabricante do País, superando Ford e Toyota.

 

A expectativa era grande também por parte de Olivier Murguet, presidente para a América Latina, à época do lançamento: “Devemos chegar a 8% de participação de mercado nos próximos meses e, com o Kwid, a expectativa é a de que passaremos esse porcentual”.

 

O problema nos freios já vinha sendo notado por clientes. No site Reclame Aqui, canal que estabelece contato dos consumidores descontentes com as empresas, constam queixas de clientes a respeito. O problema, aliás, foi o responsável por parte das desistências de compra do veículo no período de pré-venda, segundo fontes ouvidas por AutoData: 10,3 mil unidades foram vendidas nos três meses que antecederam o lançamento oficial.

 

Segundo a reportagem apurou com a rede de concessionários Renault tecnicamente o problema apresentado – trincas no sistema de freio – acontece por causa do superaquecimento dos discos – e a correção já foi feita pela fabricante na fonte. O material dos componentes presentes nas unidades vendidas até aqui tinham uma dureza que não suportava o esforço em condições de giro alto.

 

Os veículos que foram chamados pelo recall terão os discos trocados por outros de maior dureza, além de elementos de fixação e rolamentos. Não se sabe se o problema foi um erro de projeto ou algum equívoco no controle de qualidade junto ao fornecedor do componente.

 

A empresa informou por meio de comunicado que bancará os custos da campanha de recall que envolver os reparos nos freios e na mangueira de combustível, e que o procedimento demora em torno de 1 hora. Para o cliente pessoa física o tempo pode não representar grandes problemas, mas para as empresas que contam com o modelo em sua frota poderá causar algum transtorno, como é o caso das locadoras, nas quais o Kwid tem grande penetração e que são as responsáveis por boa parte das vendas diretas do modelo nesses três meses.

 

A Unidas, uma das parceiras da Renault no segmento e que anunciou, em novembro, a compra de 1 mil 250 Kwid, informou que possui rigoroso controle de recall, que seguirá as orientações da montadora e que ainda não registrou ocorrências em sua frota.

 

A campanha convocada pela fabricante envolve também outros modelos que possuem participação importante no segmento de locação, como o sedã Logan, o hatch Sandero e o SUV de entrada Duster, “por problemas na mangueira de direção de baixa pressão da direção hidráulica”. A picape Oroch também integra esse grupo, que totaliza mais 13 mil 26 unidades.

 

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Venda de consórcio para automóveis cresce 14,7%

O sistema de consórcios comemora o bom desempenho nas vendas de novas cotas este ano, conforme dados divulgados pela Abac, Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios. No caso de veículos leves a alta acumulada é de 14,7%, com 827,1 mil cotas vendidas contra 721,3 mil no mesmo período do ano passado. A comercialização de novas cotas para motos apresentou redução de 3,9%, saindo de 666,3 mil unidades em 2016 para 640,1 mil unidades agora.

 

O acumulado geral de novas cotas nos nove primeiros meses do ano atingiu 1 milhão 750 mil unidades, 9,4% a mais do que as 1,6 milhão registradas no mesmo período de 2016. 

 

Os créditos comercializados gerados pelas vendas de novas cotas somaram R$ 73,5 bilhões de janeiro a setembro, alta de 29,3% com relação ao mesmo período do ano passado, R$ 56,8 bilhões.

 

Para a entidade, em comunicado, “o crescimento observado no sistema de consórcios desde maio do ano passado permite reiterar que, com uma dose de otimismo, devamos encerrar 2017 com ampliação dos negócios consorciais com relação a 2016 e com boas perspectivas para 2018, considerando não acontecer nenhuma ocorrência significativa de ordem político-econômica nos próximos meses”.

 

 

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Parceria Anfir-Apex pode gerar US$ 4 milhões em exportações

Durante a Fenatran, em outubro, que marcou a retomada das vendas do setor de caminhões, a Anfir, Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários, em parceria com a Apex, Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, realizou rodada de negócios com catorze representantes de dezesseis empresas de Bolívia, Colômbia, Equador, México, Panamá, Paraguai, Peru e Uruguai — que poderá gerar US$ 4 milhões em exportações nos próximos meses.

 

A informação, liberada na terça-feira, 21, pela Anfir, confirma o otimismo de alguns representantes de empresas estrangeiras que visitaram a Fenatran e falaram sobre as negociações com a equipe da Agência AutoData. Para Alcides Braga, presidente da Anfir, o volume negociado mostra o interesse pelos produtos nacionais: “O total estimado sinaliza o interesse crescente dos empresários estrangeiros pelo produto nacional”.

 

Foi a primeira vez que a parceira Anfir-Apex realizou rodada de negócios internacional, com o grupo sendo organizado apenas duas semanas antes do evento: “Trazer os empresários latino-americanos para conhecer nossos produtos em meio ao maior evento de transporte de cargas da América Latina foi a ação mais acertada”.

 

A entidade também destacou o balanço das 23 empresas associadas no evento, que no segmento de Leve, carroceria sobre chassis, negociou 150 unidades, enquanto que no segmento de Pesados, reboque e semirreboque, aproximadamente 2 mil produtos. Os fabricantes de componentes associados à Anfir também realizaram negócios no evento e a entidade acredita que o valor seja próximo de R$ 17,5 milhões.

 

Comércio Exterior – O programa Anfir-Apex foi renovado em setembro, com duração de dois anos, e pretende realizar novas rodadas de negócios em eventos em outros países, com a participação de empresários brasileiros. O programa surgiu em 2015.

 

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Case inaugura concessionária no Alegrete

A Case IH, braço da CNH Industrial que atua no setor agrícola, anunciou na terça-feira, 21, a inauguração de uma concessionária em Alegrete, RS, importante região agrícola do Estado. Com essa já são 22 as concessionárias que representam a empresa no Estado.

 

De acordo com Rhayner Pereira, da área de desenvolvimento de oncessionárias, a Agroser, empresa parceira no novo empreendimento, conhece a região e as demandas do produtor rural local: “Esses fatores, atrelados à gama de produtos, farão da nova filial um grande sucesso”.

 

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Mann tem seis novos filtros para o setor automotivo

A Mann-Filter, uma das marcas do Grupo Mann+Hummel, lança este mês seis novos filtros para atender à demanda do setor automotivo.

 

Dentre os lançamentos estão elementos filtrantes de segurança do ar, filtro blindado de combustível, elemento filtrante do ar e elemento filtrante do ar-condicionado. Os novos produtos atenderão a veículos BMW, Ford, Hyundai e Mercedes-Benz.