Goodyear e Sandia: 25 anos de cooperação técnica.

A fabricante de pneus Goodyear e o Laboratório Nacional Sandia, instituição de alta tecnologia mantida pelo Departamento Nacional de Segurança da Energia Nuclear dos Estados Unidos, acabam de completar 25 anos de uma inusitada parceria.

 

O trabalho das empresas neste período levou à criação de um software de engenharia mecânica que é usado no desenvolvimento de pneus de alta qualidade. A parceria, conforme informações das empresas, resultou em prêmios para pneus de passeio, descobertas baseadas em dados científicos e avanços tecnológicos em design 3D e simulação.

 

Susan Seestrom, diretora do departamento de pesquisa do Sandia, falou sobre a importância da parceria: “Alguém poderia perguntar o que os sistemas de defesa nacional têm a ver com engenharia de pneus. Pneus são sistemas complexos e, sem dúvida, representam um dos maiores desafios para a mecânica computacional. E isso é algo que conhecemos bem no Sandia”.

 

Essa cooperação tem permitido ao Sandia aprimorar suas ferramentas de software e aperfeiçoar competências para aplicação em suas missões e, ao mesmo tempo, tem ajudado a resolver desafios relacionados ao design de pneus da Goodyear.

 

Chris Helsel, diretor de tecnologia da Goodyear, falou sobre a importância da simulação de desempenho: “A modelagem e a simulação do desempenho dos pneus são muito complexas, ainda mais sob condições diversas de temperatura, pressão e uso”.

 

A Goodyear reconhece que, por conta da colaboração com o Sandia, tem reduzido o tempo de desenvolvimento de novos produtos, aprimorado processos de fabricação e poupado custos operacionais e técnicos. Isso se traduz em vantagens competitivas em um setor de atividade bem complexo.

 

Foto: Divulgação.

Rota 2030: 15 dias para o fim do ano e muitas incertezas

Faltam 15 dias para o fim do ano e para acabar também o Inovar-Auto, com um cenário de incertezas cercando o setor automotivo, que não sabe se terá o Rota 2030 em vigência a partir de 1 de janeiro, como foi falado ao longo do ano. Caso o programa não seja aprovado este ano, a indústria automotiva voltará a trabalhar como era em 2012, sem taxações para importados e sem incentivos para empresas que investem em suas fábricas e centros de pesquisa e desenvolvimento no Brasil.

 

Dentro de tantas incertezas há quem garanta que o Rota 2030 estará aprovado até o dia 31 de dezembro, caso de Antonio Megale, presidente da Anfavea, que acompanha de perto grande parte das reuniões para discutir o programa: “Não há motivo para pânico. Tenho convicção de que um novo marco regulatório para o setor sairá. O próprio presidente da República nos garantiu isso”, disse o executivo durante a cerimônia de entrega do Prêmio AutoData. Megale também fez afirmação parecida na última coletiva da Anfavea, no dia 6.

 

A AEA, Associação de Engenharia Automotiva, foi convidada para ser o braço de apoio técnico ao Rota 2030 e não costuma opinar sobre temas que não sejam técnicos, porém, acompanha a situação de aprovação do programa de perto e, fontes ligadas à associação, também afirmam que as conversas que acontecem em Brasília indicam que o Rota 2030 será aprovado este ano, nem que seja uma medida provisória como marco regulatório.

 

O outro lado – Do lado de quem acredita que a aprovação do Rota 2030 ficará para o próximo ano estão os importadores, sendo que a Abeifa, associação que representa as empresas importadoras, já declarou que está preparada para trabalhar sem se preocupar com as taxas extras de IPI a partir do dia 1º de janeiro do ano que vem, demonstrando pouca preocupação com uma possível aprovação do programa até o fim deste ano.

 

O diretor de uma das empresas associadas a Abeifa garante que o programa não sairá este ano, pois o Ministério da Fazenda deu como prazo máximo o dia 10 de dezembro para que o Rota 2030 estivesse pronto para ser aprovadao na Fazenda, o que não aconteceu e, com isso, ficaria para 2018.

 

Para Dan Ioschpe, presidente do Sindipeças, a aprovação até o fim do ano não é o mais importante: “O bom é fazer algo bem feito, independente do tempo”. Na visão do executivo, o ideal seria crédito tributário para quem investir em P&D, sem excluir as empresas de autopeças desses incentivos, o que na visão dele não é correto.

 

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JadLog investirá R$ 50 milhões em 2018

A JadLog, transportadora de cargas expressas fracionadas e operadora logística do comércio eletrônico, investirá R$ 50 milhões em 2018 para ampliar a eficiência de sua operação e criar novos serviços. O investimento não prevê a ampliação da frota da empresa, que conta com dois mil carros e 300 caminhões.

 

Olivier Establet, presidente do conselho de administração da JadLog, disse que a está em estudo a melhor maneira de ampliar a frota, se por meio de agregados ou pela compra de veículos próprios. “Hoje os agregados representam cerca de 15% da nossa frota”.

 

A projeção da empresa é encerrar o ano com crescimento de 20%. Este é o primeiro ano sob a gestão e controle do grupo GeoPost — rede de distribuição de encomendas na Europa, através de sua rede internacional DPDgroup.

 

A estima é de fechar o ano com um faturamento de R$ 480 milhões. A JadLog entregou mais de 12,5 milhões de encomendas até novembro, com mais de 76 mil encomendas entregues na Black Friday.

 

O plano da empresa para os próximos anos é atingir R$ 1 bilhão de faturamento. Para isso, a empresa incorporará novos serviços na área das expedições internacionais, um novo produto voltado ao e-commerce, a criação de um portal de devoluções e um aplicativo para destinatários, além de investir em sistemas para facilitar a integração com os websites dos clientes e a automatização da operação.

 

“Temos um plano estratégico que vai nortear a empresa nos próximos anos e nos tornará a referência nos mercados B2B e B2C para encomendas até 30 quilos”.

 

Foto: Divulgação

 

Setor automotivo crescerá dois dígitos em 2018

O mercado automotivo brasileiro voltará crescer dois dígitos a partir do ano que vem. A avalição é de Fabio Braga, diretor de operações da consultoria especializada em pesquisas sobre o setor industrial, J.D.Power do Brasil: “Chegamos ao fundo do poço em 2016, com queda expressiva na produção e vendas. Este ano iniciamos a retomada da recuperação e devemos crescer de 9% a 10%. A previsão é que no ano que vem teremos expansão acima de 10%”.

 

A projeção da consultoria vai ao encontro das previsões feitas pelo próprio setor automotivo. No balanço divulgado na semana passada, a Anfavea mostrou que a produção de veículos teve alta de 27,1% de janeiro a novembro na comparação com o mesmo período do ano passado, com 2 milhões 486 mil unidades saindo das linhas de produção — contra 1 milhão 956 mil no mesmo período de 2016.

 

O crescimento nas vendas nos onze meses deste ano superou as projeções da entidade. A média diária, de 6 mil 680 unidades, verificada em janeiro levou o setor a projetar crescimento de 4% até o fim do ano. Com a melhoria de alguns indicadores econômicos, como queda dos juros e aumento da confiança do consumidor, a média foi aumentando e a entidade reviu sua projeção para 7,3%, o que já era visto como positivo para um ano pós-fundo do poço. Mas a partir de agosto o desempenho levou as vendas a ultrapassar as 200 mil unidades mensais, e o setor, com um mês de vendas ainda pela frente, admite que as vendas de 2017 superarão as 2,2 milhões unidades antevistas.

 

Para Fabio Braga, o segmento de SUV continuará sendo a menina dos olhos do setor, como já ocorreu neste ano, com os modelos representando 22% das vendas de veículos contra 18% do ano passado, conforme dados da Fenabrave. “Este é um segmento que tem sido cada vez mais competitivo”.

 

Os modelos compactos pequenos, que representam cerca de 27% do mercado e que se manteve estável em relação ao ano passado, deverá continuar com um bom volume de vendas. “Os compactos pequenos vão continuar com um bom volume, provavelmente liderando, mas com participação menor”.

 

Foto: Fotos públicas/Juca Varella.

Brasil quer estreitar comércio exterior

O Brasil aproveitou mais uma conferência ministerial da Organização Mundial do Comércio para estreitar sua relação de comércio com Austrália, Equador, Espanha, Índia, México e Reino Unido, com reuniões organizadas pelo ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, em Buenos Aires, Argentina, na quarta-feira, 13.

 

Novos acordos comerciais podem contribuir para as exportações de veículos. É o caso, por exemplo, da Austrália, que não tem, mais, produção local. Durante as conversas com o ministro de Comércio e Investimento da Australia, que também foi acompanhada pelo ministro de Relações Exteriores, buscou-se fortalecer o diálogo para ampliar trocas comerciais e facilitar aportes.

 

A reportagem de AutoData inquiriu o MDIC sobre a possibilidade de vendas de veículos à Austrália, mas o ministério não confirmou a informação até a publicação desta reportagem. Já o ministro australiano disse que “entendemos que há muitas oportunidades no Mercosul”, demonstrando que existe um interesse em avançar com as negociações, segundo o MDIC.

 

Com o Reino Unido as conversas foram feitas com o ministro do Comércio, que concordou sobre a necessidade de direcionar esforços para facilitar a ampliação das trocas comerciais. A conversa com a secretária de Comércio da Espanha, foi em torno do acordo do Mercosul com a União Europeia, com o ministro brasileiro destacando que muitos esforços estão sendo feitos para melhorar a oferta à UE, deixando claro que agora depende dos europeus para que o acordo seja assinado em 2018.

 

Com o representante do Equador o ministro brasileiro coordenou discussões referentes aos entraves ao comércio bilateral, questionando o posição a respeito de medidas aplicadas contra as exportações de mais de cem produtos nacionais. O ministro equatoriano, do Comércio Exterior, ponderou sobre a importação de alguns produtos de seu país, como camarão e bananas. Ambos os lados se comprometeram a avaliar internamente as questões discutidas.

 

Foto: MDIC.

Japão: empresas criam rede de carga de hidrogênio

Honda, Nissan, Toyota e outras oito empresas finalizaram acordo para construir rede de estações de carregamento de hidrogênio em todo o Japão. As outras empresas envolvidas são Nippon Oil & Energy, Idemitsu Kosan, Iwatani, Tokyo Gas, Toho Gas, Air Liquide, Toyota Tsusho e o Banco de Desenvolvimento do Japão.

Os pormenores do plano foram anunciados em maio, com a assinatura de memorando de entendimento, e as informações foram divulgadas na quinta-feira, 14, pelo portal Carscoops. Nos primeiros quatro anos do projeto as empresas pretendem construir oitenta estações de hidrogênio em todo o país e ter 40 mil veículos movidos a hidrogênio nas ruas locais até 2020. 

 

Além da construção das estações a nova empresa promoverá tecnologias de hidrogênio e garantirá que o equipamento de carregamento seja padronizado em todas as empresas.

 

Embora muitos fabricantes de automóveis estejam protegendo suas apostas inteiramente em veículos elétricos a bateria, esse acordo mostra que há, também, empresas que acreditam que os veículos com hidrogênio desempenharão papel importante nos futuros veículos.

 

Foto: Divulgação.

CNI: indústria puxará crescimento da economia em 2018.

A economia brasileira parece ter deixado para trás a recessão, concluiu o Informe Conjuntural, divulgado na quinta-feira, 14, pela CNI, Confederação Nacional da Indústria. De acordo com o estudo a economia brasileira crescerá 1,1% este ano e a indústria terá expansão de 0,2%. A expectativa é a de que 2018 será um pouco melhor, com crescimento do PIB de 2,6% e do PIB industrial de 3%. 

 

A indústria automotiva tem papel fundamental na recuperação: a projeção da Anfavea para este ano é de alta de 25% na produção na comparação com o ano passado, e o Sindipeças também tem expectativas positivas, com expansão de 22%.

 

A Ford Caminhões afirmou, em comunicado distribuído na quinta-feira, 14, que revisará o seu planejamento de produção, para volumes maiores: sua expectativa é de crescimento do mercado no primeiro trimestre de 2018. A projeção é aumentar em mais de 45% o volume de caminhões montados na comparação com o último trimeste deste ano.

 

Para Carlos Gasquez, gerente nacional de vendas da Ford Caminhões, “desde outubro a indústria voltou ao patamar de vendas de 5 mil caminhões por mês e deve fechar o último trimestre com um crescimento de 35% comparado ao mesmo período do ano passado. Por isso a expectativa é fechar 2017 no mesmo nível do ano passado e voltar a crescer em 2018, o que nos levou a redimensionar o programa de produção”.

 

Robson Braga de Andrade, presidente da CNI, disse que “é fundamental criar as condições para a reativação do investimento privado, o que exige o aprofundamento das reformas estruturais voltadas para a melhoria do ambiente de negócios e para a competitividade das empresas”. 

 

Segundo o levantamento da CNI o item investimento fechará 2017 com retração de 2,1%, a quarta queda anual consecutiva. Para 2018 a projeção é a de que aumentem 4%. Já o item consumo das famílias deve crescer 1,3% este ano, impulsionado, especialmente, pela queda da inflação, o que, aparentemente, protegeu a renda. Para 2018 a projeção é a de que o consumo cresça 2,8%.

 

O Informe Conjuntural da CNI estima que, no curto prazo, “o ritmo de crescimento da economia será moderado: haverá uma melhora gradual do emprego e o aumento da renda em um cenário de inflação baixa e juros reduzidos”.

 

Dez anos depois da crise global – O estudo também faz avaliação sobre o desempenho do Brasil depois da crise financeira que eclodiu com a falência do sistema de hipotecas subprime dos Estados Unidos, em julho de 2007. De acordo com o informe o Brasil até saiu na frente na busca pela reabilitação econômica, mas faltou combustível para sustentar o ritmo de aceleração: “Com isso o País acabou crescendo menos do que a média mundial”.

 

Conforme dados do FMI, Fundo Monetário Internacional, de 2010 a 2016, passado o momento mais agudo da crise, o PIB mundial cresceu 3,8% ao ano em média. No mesmo período os países desenvolvidos cresceram 1,9% ao ano e os em desenvolvimento 5,4% ao ano. O crescimento médio do Brasil foi de 1,4% ao ano.  Nos anos mais recentes, incluindo as projeções do FMI para 2017 e 2018, o quadro é ainda pior: de 2014 a 2018 a economia mundial deve crescer 3,5% ao ano enquanto que a do Brasil mostra queda média de 0,9% ao ano. Com isso o País ficará no 183º lugar no ranking de 190 economias avaliadas pelo FMI.

 

Na avaliação da CNI o Brasil perdeu a corrida pelo crescimento porque apostou no consumo para estimular a economia, sem incentivar o aumento da produtividade e da competitividade: “Alguns anos após a crise já era possível perceber sinais de desajuste neste modelo. A taxa de inflação gravitava acima do teto da meta, os déficits gêmeos, saldo negativo nas contas externas e resultado nominal negativo nas contas públicas, cresciam, o investimento era cada vez menor e a indústria não conseguia liderar o crescimento”.

 

Foto: Divulgação.

Vendas VW crescem 22% no Brasil

Até novembro a Volkswagen cresceu mais em vendas na América do Sul do que em qualquer outro mercado. Segundo balanço divulgado na terça-feira, 12, nos primeiros onze meses do ano foram vendidos 389,1 mil automóveis, alta de 27,4% frente ao desempenho do mesmo período do ano passado. O crescimento foi maior do que o verificado em outros mercados, como América do Norte, Ásia e Europa.

 

Os números apresentados mostram o Brasil como principal mercado da empresa na região, onde vendeu, até novembro, 240,1 mil unidades, 22% a mais do que em igual período em 2016. Apenas em novembro foram vendidas 26,3 mil unidades, alta de 34% com relação ao mesmo mês do ano anterior. Na Argentina, segundo maior mercado da região, o crescimento foi de 29,8%. A empresa creditou o desempenho às vendas de veículos de entrada.

 

A região receberá importantes investimentos da matriz nos próximos anos, aportes anunciados este ano — que ficará marcado pela chegada de Pablo Di Si para a presidência da região no lugar de David Powels, o inicio da produção dos novos modelos Polo e Virtus e o anúncio de aporte de € 560 milhões na fábrica de Pacheco, Argentina, onde será produzido um SUV a partir de 2018.

 

No mundo as vendas da VW até novembro totalizaram 5 milhões 636 mil 100 unidades, alta de 4% frente aos onze primeiros meses de 2016. Em volume o mercado que mais absorveu veículos da empresa, no período, foi o asiático, 2 milhões 986 mil 600 unidades, 4,6% a mais do que nos primeiros onze meses do ano passado. A China, sozinha, foi a maior responsável pelas vendas VW na região: 2 milhões 835 mil 300 veículos.

 

Na Europa foram vendidos 1 milhão 551 mil 700 veículos, leve queda de 0,3% na comparação do acumulado anual. A Alemanha, maior mercado da região, absorveu 489,6 mil veículos VW até novembro, queda de 5,7%. As vendas na Rússia, outro mercado importante, cresceram 18,7%, chegando a 79,1 mil veículos.  Na América do Norte foi registrada alta de 3,5% nas vendas: foram 540 mil veículos, 3,5% a mais. Nos Estados Unidos, isoladamente, 309,4 mil veículos, crescimento de 8,3%.   

 

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Mais de 151 mil Argo, Mobi e Uno passarão por recall

A FCA, Fiat Chrysler Automóveis Brasil, fará recall de 151 mil 480 veículos dos modelos Argo, Mobi e Uno por problemas no comando da chave de setas. O anúncio foi feito na quinta-feira, 14, e prevê “a atualização do software da central eletrônica do comando da chave de setas, uma vez que a eventual falha do componente poderá acarretar o não funcionamento das luzes das setas de direção sem a ciência do condutor, aumentando o risco de acidente, com consequentes danos físicos e materiais ao condutor, aos passageiros e a terceiros”.

 

O tempo de reparo é de aproximadamente 1 hora e os proprietários devem agendar sua visita previamente na concessionária Fiat de sua preferência.  Agendamento e mais informações estão disponíveis no site www.fiat.com.br

 

Os modelos que fazem parte do recall são Mobi, ano/modelo 2016 a 2018, Argo, ano/modelo 2017/2018, e Uno, ano/modelo 2014 a 2018, em todas as versões. Este é o segundo recall do Argo em uma semana. Na quinta-feira, 7, a FCA convocava todas as modelos unidades Argo produzidas por problemas no airbag.

 

Toyota – A Toyota também convocou, na quinta-feira, 14, os proprietários de 42 unidades do Lexus CT200h para a substituição do conjunto do tanque de combustível. O agendamento do reparo deve ser feito em uma concessionária a partir de 22 de janeiro.

 

No comunicado a empresa informa ter constatado “a possibilidade de haver uma falha na solda entre o tanque de combustível e o tubo de entrada do bocal de abastecimento. Em decorrência desta falha há risco de vazamento de combustível e, consequentemente, de incêndio, que poderá causar danos materiais, lesões físicas graves e até mesmo fatais aos ocupantes do veículo e terceiros”.

 

Mais informações estão no site www.lexus.com.br/pt/contact-us/book-a-service.html.

 

Mercedes-Benz – Na quarta-feira, 13, a Mercedes-Benz anunciou recall dos veículos Classe E 250 Avantgarde fabricados em agosto de 2016 por falha no cinto de segurança traseiro, lado esquerdo. Em comunicado informou que os agendamentos, em concessionárias, devem ser feitos a partir de 20 de dezembro para substituir o cinto.

 

A empresa informou ter constatado “a possibilidade de o deflagrador do cinto de segurança traseiro, do lado esquerdo, apresentar inconformidade técnica. Esta falha pode, em situações remotas, fazer com que o cinto se segurança não seja regularmente ativado em hipótese de colisão do automóvel. Estas circunstâncias aumentam o risco de dados físicos e materiais aos ocupantes do veículo ou terceiros”.

 

Mais informações no site www.mercedes-benz.com.br.

 

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Toyota e Panasonic buscam soluções para bateria verde

A Toyota e a Panasonic anunciaram, por comunicado distribuído na quarta-feira, 13, em Toyota, Japão, um acordo que visa a estudar a viabilidade de negócio conjunto na área de baterias prismáticas automotivas.

 

A ideia é buscar soluções para questões sociais como aquecimento global, poluição do ar, esgotamento dos recursos naturais e segurança energética. Visa, ainda, a atender à crescente demanda e às expectativas para veículos eletrificados. Para atingir esses objetivos as empresas buscam avanços no desenvolvimento de baterias automotivas, tecnologias fundamentais em veículos eletrificados.

 

No comunicado Toyota e Panasonic afirmam reconhecer a importância de novos avanços no desempenho, preço e segurança da bateria, bem como uma capacidade de fornecimento estável, para incentivar a popularização de veículos eletrificados. Ambas as empresas consideram pormenores da colaboração com o objetivo de “alcançar a melhor bateria prismática automotiva na indústria e, em última análise, contribuir para a popularização dos veículos eletrizados da Toyota e de outras montadoras”.

 

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