VW Caminhões e Ônibus usa realidade virtual para reduzir custos e acelerar novos desenvolvimentos

São Paulo – O uso da realidade virtual na fábrica de Resende, RJ, está ajudando a Volkswagen Caminhões e Ônibus a acelerar o desenvolvimento e a reduzir o custo total dos projetos, além de colaborar para a preservação do meio ambiente por demandar menos protótipos e peças físicas. Cada novo caminhão em desenvolvimento demanda algumas dezenas de protótipos e a realidade virtual reduz essa necessidade para três ou quatro unidades, segundo Luiz Salles, gerente de produção e logística da empresa.

A sala de realidade virtual da fábrica de Resende tem capacidade para desenvolver até quatro protótipos por ano, número que poderá aumentar com os investimentos que a montadora pretende fazer para elevar a digitalização da unidade, com R$ 1 milhão programado para 2024: “Um protótipo físico custa de R$ 600 mil a R$ 700 mil, valor até quatro vezes maior do que o necessário para construir uma sala de realidade virtual e equipá-la com os softwares necessários”.

A eficiência da validação é igual, garantindo que o protótipo virtual seja tão bem avaliado quanto o físico. É possível porque a tecnologia avançou bastante nos últimos dez anos, quando os programas usados para realidade virtual não eram dos melhores, travavam, demoravam muito para carregar o projeto e não permitiam a avaliação do veículo completo, apenas de partes.

A sala de realidade virtual é controlada por um funcionário treinado e os outros envolvidos na validação do projeto podem acessar o protótipo de forma remota, seja de outra área da fábrica ou até fora dela, agilizando o processo:

“Um protótipo real precisa de quatro a cinco meses para que as suas peças cheguem, isto quando não chegam com algum problema, requerendo mais um ou dois meses para refazer o processo. Com a realidade virtual tudo isso é eliminado e, por isto, o ganho de tempo é tão relevante”. 

Outra vantagem citada por Salles é a redução dos custos: comparando o custo total de um novo projeto 100% físico com um que conta com o apoio da realidade virtual a economia é de 65% e o tempo de desenvolvimento é três vezes menor.

A tecnologia também é usada a favor dos trabalhadores da unidade, simulando todo o posto de trabalho onde acontecerá a montagem de uma parte do veículo, avaliando a ergonomia para o funcionário, se existe algum maquinário que pode atrapalhar ou tornar o processo mais complicado. Também é possível mapear a fábrica antes de instalar um novo equipamento para entender se o espaço é realmente o ideal.

Iveco negocia mais 28 unidades do S-Way movido a gás

São Paulo – A Iveco negociou mais 28 unidades do seu caminhão pesado S-Way, movido a gás natural ou biometano, com o Grupo Cetric. Todas as unidades serão entregues ainda este ano, no último trimestre, quando a produção em série do veículo começará na fábrica de Sete Lagoas, MG. 

O S-Way NG será equipado com motor Cursor 13, da FPT, de 460 cv de potência, o mais potente do mercado segundo a Iveco. O Grupo Cetric, de Chapecó, SC, usará os veículos em suas operações de coleta, tratamento e transporte de resíduos.

Usiminas traça meta de reduzir 15% de suas emissões até 2030

São Paulo – A fabricante de aço Usiminas anunciou o seu plano de descarbonização até 2030, que pretende a redução de 15% na intensidade de emissões de escopo 1 e 2 por tonelada de aço bruto produzido, usando como base 2019. O plano tem quatro princípios, com a eficiência energética sendo o principal deles.

Para avançar a Usiminas reformou o alto-dorno 3, o maior de sua operação, no fim de 2023, e já está colhendo os frutos com maior produtividade e menor consumo de combustível, reduzindo suas emissões.

Os outros pilares do plano são baseados na otimização do mix de matérias primas nos processos produtivos, aumentando a presença de sucata metálica na fabricação do aço, aplicação de biomassa em substituição parcial ao carvão e maior utilização de energias renováveis.

Nissan Leaf entra no programa de locação rápida Flou

São Paulo – A Nissan começou a participar do programa de compartilhamento de veículos elétricos do Flou, aplicativo desenvolvido pela startup Ucorp.app, que oferece o serviço de nanolocação, como apelidou a locação de carro por minutos ou horas, de uso rápido. Em São Paulo existem serviços semelhantes, como o Awto e o Turbi.

Dez unidades do elétrico Nissan Leaf foram integradas à frota do Flou, com valor de lançamento de R$ 0,59 por minuto. Para usar os veículos do aplicativo é necessário fazer o download do aplicativo em um smartphone, cadastrar-se e aguardar a aprovação da CNH e do cartão de crédito. Finalizado o processo basta procurar a base mais próxima e alugar o veículo desejado. 

O programa funciona em São Paulo e algumas das bases do Flou estão na Housi, Shopping Bourbon, Cubo Itaú, aeroportos e redes de hotéis. O número de bases será ampliado em breve.

Brasileiro desenvolve tecnologia set-stop e busca parceria

São Paulo – O sistema set-stop, criado para sinalizar para o carro de trás a intenção do motorista de estacionar, foi criado por Vagner Bento de Souza, que busca parceria para lançá-lo no mercado brasileiro. Quando acionado o Set-Stop utiliza as luzes de freio e de seta para avisar o condutor do veículo que está vindo atrás, acionando de forma intermitente as luzes do veículo.

A intenção do responsável pela tecnologia é mostrá-la para montadoras, que poderão instalar o sistema com o custo já embutido no preço final do veículo. Segundo Souza o aumento no preço será muito pequeno.

A expectativa é de que as montadoras interessadas remunerem o criador com royalties pelo uso da tecnologia, caso o governo homologue o sistema. 

Souza reconhece que sua efetividade depende de que a população entenda o funcionamento do sistema e comece a usá-lo.

GWM busca local para importação e montagem de componentes

São Paulo – A fim de estreitar relações e conhecer oportunidades no Estado de Santa Catarina os diretores de assuntos institucionais, Ricardo Bastos, e financeiro, Way Chien, da GWM Brasil, reuniram-se com o governador Jorginho Mello na quarta-feira, 27, em Florianópolis. Em pauta projetos de longo prazo e a intenção da montadora de estabelecer uma unidade de importação de peças e montagem de componentes, para atuar em paralelo com a fábrica de Iracemápolis, SP, prevista para iniciar a operação no segundo semestre.

Segundo a companhia Santa Catarina é o seu segundo maior mercado de vendas depois de São Paulo. Lá, de acordo com o governo do Estado informou em nota, são oferecidas “infraestrutura robusta, mão-de-obra qualificada e ambiente favorável aos negócios. A proximidade com portos e aeroportos facilitará o processo de importação de peças, enquanto a presença de empresas do setor automotivo na região abrirá oportunidades para parcerias e colaborações”.

A conversa está em etapas iniciais, sem decisões tomadas. Ambos os lados, entretanto, mostraram disposição de seguir com o diálogo.

Randon inicia testes com semirreboque com placas solares

São Paulo – A Randon iniciou testes de campo, em parceria com a Transportes Tozzo, de Chapecó, SC, com um semirreboque do tipo frigorífico que teve em sua parte superior instalados painéis solares de alta eficiência, ultrafinos e resistentes a variações climáticas. Essas placas geram energia para alimentar o aparelho de refrigeração híbrido, o que reduz o consumo do diesel durante a operação. 

Todo o funcionamento é automatizado, sem a necessidade de intervenção do motorista, que ainda ganha mais conforto pela redução dos ruídos da operação. A potência instalada com o sistema pode chegar a 15kW, com possibilidade de gerar até 11,5 mil kW por ano. Calcula-se que a economia de diesel pode ser de até 1,8 mil litros por ano.

Os testes do Randon Solar, como foi batizado o implemento rodoviário, durarão três meses, segundo a companhia, com monitoramento do veículo em uso real pelas equipes de engenharia e pesquisa da Randon. 

O produto-conceito foi desenvolvido em parceria do Instituto Hercílio Randon com o Centro Tecnológico Randon e a tecnologia é compatível com o sistema de tração auxiliar elétrico e-Sys e com as aplicações de inteligência embarcada do Randon Smart.

Montadoras avançam sobre pulverizado mercado de R$ 61 bilhões

São Paulo – Muitos reagiram com estranheza quando, em janeiro, a Stellantis divulgou ter adquirido 70% do controle da Comercial Automotiva, empresa dona da DPaschoal, um dos maiores e mais tradicionais prestadores de serviços automotivos do Brasil. Por que razão uma montadora, aqui no Brasil e com maior volume de vendas e quantidade de marcas sob seu guarda-chuva, avançaria sobre este pulverizado segmento, majoritariamente formado por pequenas oficinas?

Afora os argumentos de seu CEO Emanuele Cappellano, de que o movimento está em linha com o planejamento Dare Forward 2030 da Stellantis que busca alcançar o primeiro lugar na satisfação dos clientes pelo atendimento das necessidades de mobilidade e serviços, o dinheiro que circula na reposição automotiva ajuda a explicar o interesse na DPaschoal: no ano passado o setor movimentou R$ 61 bilhões, dos quais 20% em peças originais e 80% em fabricantes independentes na reposição e pós-vendas.

Ou seja: as montadoras controlam apenas 20% do total, com as pessoas que, atraídas pela manutenção da garantia de fábrica do veículo, cumprem o cronograma de revisão obrigatória. Passado este período existe um mar de opções para o cliente levar seu carro para a manutenção.

Rede DPaschoal conta com mais de 120 lojas espalhadas pelo Brasil. Foto: Divulgação.

“Quem frequenta as lojas DPaschoal são os segundos ou terceiros donos do veículo”, disse Paulo Solti, vice-presidente de peças e serviços da Stellantis e novo presidente da Comercial Automotiva, sucedendo a Luís Norberto Pascoal, que manteve um assento no conselho. “A média de idade dos veículos atendidos é de seis anos. Eles já passaram pelas concessionárias para as manutenções de garantia e agora buscam outras opções. A DPaschoal, portanto, complementa a nossa atuação e não concorre diretamente com nossos concessionários.”

Grupos concessionários, por sinal, são parceiros das montadoras neste avanço. Segundo Luís Felipe Teixeira, diretor comercial de pós-vendas da General Motors, muitos donos de pontos de vendas Chevrolet estão abrindo unidades do Centro Automotivo ACDelco, o ponto de ofensiva da companhia no segmento de serviços automotivos.

Objetivo da GM é alcançar cem Centros Automotivos ACDelco até 2025. Foto: Divulgação.

A GM usou a força da sua marca ACDelco para avançar na área. Desde o ano passado abriu cerca de trinta Centro Automotivos ACDelco pelo País, número que pretende dobrar até o fim do ano. Teixeira disse que até 2025 a ideia é ter cem unidades espalhadas pelo Brasil.

“Nosso objetivo é abrir Centros Automotivos ACDelco por todo o País. Atualmente a rede já conta com unidades nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná, Rondônia, Santa Catarina, Mato Grosso, Paraíba e Pernambuco.”

Segundo Teixeira os centros ACDelco buscam oferecer “um serviço de qualidade, que se diferencia por uso de peças genuínas e originais, mão-de-obra especializada e equipamentos de diagnóstico computadorizado de última geração, com uma boa relação de custo-benefício, para os consumidores que não frequentam mais as concessionárias e que precisam fazer a manutenção de seus veículos de todas as marcas contando com nosso portfólio”.

O uso das peças genuínas multimarcas é outro fator importante na estratégia da GM e da Stellantis, duas empresas que mantêm na reposição componentes para seus veículos e de seus concorrentes. A GM com a própria ACDelco e a Stellantis com a Bproauto, lançada no ano passado, além da Sustainera, de peças remanufaturadas.

Junto com a DPaschoal a Stellantis agregou em seu portfólio as marcas DPK, KDP, AutoZ, Maxxi Trainning, Kmaxx, Recmaxx, Autocred e Maxxipel. Sua rede é formada por mais de 120 lojas em catorze estados. Vale lembrar que a companhia já operava no segmento, no Brasil, por meio da Eurorepar, que era controlada pela PSA.

O vice-presidente Solti, à época da compra da Comercial Automotiva, afirmou que a tendência era uma junção das duas redes sob a marca DPaschoal, mas que ainda nada estava definido. Ele disse à reportagem que tudo ainda era prematuro e que teria alguns meses para definir o plano de ação e os próximos passos da divisão.

Já a ACDelco, segundo Teixeira, busca o crescimento orgânico, ainda sem planos de aquisição de algum grupo ou empresa do pulverizado segmento. A certeza, entretanto, é que o movimento é sem volta: “O segmento de reparação automotiva está aquecido, impulsionado pelo comércio de carros usados e por alguns consumidores que têm optado por investir na manutenção do veículo atual para mantê-lo por mais tempo”.

Mercedes-Benz busca contra-atacar para retomar a liderança do mercado

São Paulo – Acostumada à liderança do mercado de caminhões a Mercedes-Benz, nos últimos anos, tem revezado o posto com sua principal concorrente, VW Caminhões e Ônibus, embora em chassis de ônibus mantenha o primeiro posto com folga, com 62,7%. Seu presidente e CEO, Achim Puchert, admitiu estar incomodado com a posição em caminhões.

“Obviamente não estou feliz em ser o número 2 do mercado. Acho que há alguns tópicos por trás disso. Estamos lutando para nos tornarmos o número 1 novamente”, disse em entrevista à Agência AutoData após participar do Seminário Megatendências 2024, realizado de 19 a 20 de março.

Considerando as vendas de caminhões durante o primeiro bimestre a Mercedes-Benz emplacou 3 mil 817 unidades, fatia de 23,6% do mercado, conforme dados da Fenabrave, volume 32,4% abaixo do mesmo período em 2023, quando ainda encabeçava o segmento. A atual líder Volkswagen Caminhões e Ônibus obteve participação de 25,1% com 4 mil 75 unidades.

Mesmo assim a companhia manteve-se na segunda posição nos meses iniciais de 2024, assim como no ano passado, quando totalizou 26 mil 236 unidades e market share de 25,2%. Para efeito de comparação a Volkswagen Caminhões e Ônibus somou 27 mil 15 unidades, o equivalente a 26% do mercado.

“Temos uma lacuna na oferta de produtos, honestamente dizendo, porque perdemos o Axor, que não trouxemos para o Euro 6, e o seu sucessor ainda não foi lançado”, disse Puchert, referindo-se ao fato de que o pesado foi aposentado em 2023, após dezessete anos de estrada, uma vez que a proposta da montadora era a de que todas as famílias passassem a usar a mesma eletrônica embarcada no Actros, mas o Axor apresentava restrições para realizar essa mudança.

Na transição para Euro 6 o pesado Axor acabou saindo do portfólio da Mercedes-Benz por ser refratário às atualizações necessárias. Foto: Divulgação.

O cenário, segundo o executivo, traz um pouco de desvantagens ao portfólio de produtos atual, o que vem sendo analisado:

“Conseguiremos alcançá-los este ano? Não estou muito certo disso. Mas acho importante olharmos para todos os investimentos futuros que precisamos fazer sobre veículos de emissão zero, baterias, hidrogênio e infraestrutura. Prefiro sacrificar um pouco da participação de mercado e criar lucratividade para investir no Brasil, nesses produtos e no futuro da operação”.

Sobre o avanço das conversas com a matriz, uma vez que desde o ano passado vem sendo aventada a possibilidade de novo ciclo de investimentos a partir de 2025, Puchert disse que o tema ainda está sendo discutido porque atualmente há contextos distintos no Brasil do restante do mundo: “Estamos vendo um pouco do esfriamento do mercado europeu, que no passado já foi mais forte, o que pode trazer à tona novas conversas a respeito de financiamento global. Mas ainda estamos negociando”.

Processo de terceirização no ABC continua avançando

No segundo semestre de 2022 foi descortinada crise na filial brasileira diante do baixo retorno financeiro enviado à matriz, apesar da conclusão do ciclo de investimentos de R$ 2,4 bilhões, iniciado em 2018, a fim de tornar a fábrica 4.0, modernizar as operações, desenvolver e começar a produzir seu ônibus urbano elétrico eO500U.

O então ambiente de pressão de custos do mercado, intensificado com a escassez de componentes, principalmente semicondutores, não ajudou, o que levou ao anúncio do processo de terceirização de algumas atividades da unidade de São Bernardo do Campo, SP, onde se concentra a produção de veículos.

Processo que Puchert avaliou que tem obtido bom progresso: “Com relação aos serviços de logística nós finalizamos a transição para a terceirização no meio do ano passado, priorizando fornecedores e provedores de serviços da região do ABC, o que se aplica também à manutenção e ao laboratório. Quanto aos componentes nós fechamos os negócios para que sejam fabricados externamente o eixo dianteiro e a transmissão média”.

Último ciclo de investimentos, de 2018 a 2022, injetou R$ 2,4 bilhões para modernizar linha de produção, transformar a fábrica em 4.0 e iniciar a fabricação do ônibus elétrico. Foto: Divulgação

O eixo dianteiro começará a ser fabricado pela Suspensys a partir de 2025. Para tanto a companhia do Grupo Randoncorp investirá R$ 150 milhões para construir fábrica em Mogi Guaçu, SP. Quanto à transmissão ainda não foi divulgado o nome da empresa que receberá a produção.

Com relação aos empregos envolvidos nessas mudanças, em que o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC busca negociar realocação interna ou mesmo alocação na empresa terceirizada, em último caso, Achim afirmou que, basicamente, o acordo selado com o a entidade envolveu 1,8 mil empregos efetivos, aos quais foi ofertado pacote de PDV, Programa de Demissão Voluntária, e outros 1,4 mil temporários.

“Nessas negociações, no entanto, alguns desses profissionais já foram realocados nas empresas terceirizadas. A Mercedes-Benz, em parceria com o poder público, vem encaminhando os profissionais à requalificação.”

Puchert não entrou no mérito dos pormenores a respeito de quantos aceitaram o PDV, quantos conseguiram nova oportunidade e quantos ainda estão na empresa: “Uma coisa que acho que às vezes tendemos a nos esquecer é todo o dinheiro que foi investido nesse PDV e no processo de requalificação e reposicionamento dos funcionários. É um dinheiro que acaba deixando de ser investido em outras áreas, como na produção”.

O executivo lembrou que acredita que não há certo nem errado, mas que a empresa tem a responsabilidade social de fazer este trabalho, “mas é preciso lembrar que todo o dinheiro aportado nessas tarefas deixa de ser investido em produtos verdes, em qualquer questão mais relacionada à biodiversidade, por exemplo”.

Pela quarta vez 4Truck muda de endereço para crescer a produção

São Paulo – A 4Truck, fabricante de implementos rodoviários, mudou de endereço pela quarta vez em doze anos para apoiar o crescimento da demanda. A nova unidade, também em Guarulhos, SP, tem área útil 30% maior do que a anterior, que tinha 12 mil m².

Segundo a companhia a fábrica antiga ficou pequena para suportar o crescimento previsto para o mercado a curto prazo, que deverá ser puxado pela queda na taxa de juros, fim dos estoques de veículos Euro 5 e pelas eleições municipais.