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O setor automotivo nacional está no limiar de uma nova fase de expansão em meio a um de seus momentos mais turbulentos. Toda cadeia automoti­va sofre danos com a crise provocada pelo Co­vid-19, as tensões se ampliaram com a decisão de duas importantes montadoras de fechar fábricas de automóveis no Brasil e há pressão do governo e sociedade para que carros mais sustentáveis sejam produzidos no País. 

Os números são preocupantes. Automóveis convencionais movidos a combustíveis fósseis emitem 4,6 mil toneladas de CO2 por ano. A poluição ambiental é um mal a ser combatido e a eletromo­bilidade se mostra o caminho mais rápido e eficiente para reduzir drasticamente as emissões. Mas acelerar sua adoção ainda representa um desafio significativo. O tempo é essencial, e as montadoras estão procurando parceiros automotivos que possam ajudá-las a enfrentar os desafios atuais de fabricação de veículos elétricos rapidamente.

A divisão de Catalisadores da BASF é a fornecedora líder mundial no desenvolvimento, produção e comercialização desses equipamentos. No Brasil a empresa produz catalisadores há mais de 20 anos em sua moderna fábrica de Indaiatuba, SP, e os fornece para as grandes montadoras de motos, automóveis e caminhões que atuam no País. 

Os bons tempos daqueles 4×4 raiz concebidos para encarar todo tipo de terreno finalmente estão de volta. Atenta às tendências do mercado automotivo global, a Ford mais uma vez faz aposta certa ao relançar o icônico Bronco, SUV 4×4 que ganhou fama nos EUA, durante 30 anos (de 1966 a 1996) como um carro que alia robustez militar com um padrão maior de conforto para uso civil.

As metas do BMW Group visam colocar mais de sete milhões de veículos com sistemas de propulsão eletrificados – elétricos ou híbridos – nas estradas em todo o mundo até 2030. De acordo com a empresa, mais de 500 mil unidades eletrificadas foram vendidas, em todo o mundo, até o final do ano passado. Para o ano que vem, a empresa espera aumentar esse número para mais de um milhão. 

A Leadec chegou ao Brasil em 1998 quando a Mercedes-Benz inaugurava sua fábrica em Juiz de Fora, MG. A empresa é alemã, já tinha longo histórico de prestação de bons serviços às montadoras e sistemistas europeias, e se instalou no País para dar conta de todo serviço de limpeza técnica e manutenção especializada de equipamentos da nova fábrica da Mercedes.

A cascata de tributos que historicamente aflige o setor automotivo nacional, minando sua competitividade e elevando o “Custo Brasil” pode ter seus efeitos bastante reduzidos se, entre todos os elos da cadeia, houver maior colaboração. A solução já existe, foi elaborada por consultoria especializada, e pode ser implementada imediatamente.

A BorgWarner completa neste mês de outubro 45 anos de Brasil.  A empresa iniciou as suas atividades no País com a produção de turbocompressores para motores a diesel de veículos comerciais em 1975 e, atualmente, com aquisições e lançamentos de outros produtos, a marca é referência no desenvolvimento e fabricação de soluções tecnológicas limpas e eficientes para veículos a combustão, híbridos e elétricos.

Desde que a crise do coronavírus pegou o mundo de surpresa, a Ford tomou algumas decisões importantes e rápidas para o enfrentamento da pandemia. Entre outras ações, suspendeu a produção e passou a fabricar equipamentos de proteção individual em suas fábricas, doados para profissionais que atuam na linha de frente em atividades essenciais, além de ajudar no conserto de respiradores, sempre com a participação de empregados voluntários.

Trabalhando em conjunto com montadoras e sistemistas, a Gerdau Aços Especiais desenvolveu linhas especiais de aços mais leves, ecológicos e resistentes que, em diversas aplicações automotivas, agregam tecnologia, inovação e melhor desempenho ao produto final.