São Paulo – Se pudesse escrever algo na traseira de um implemento Librelato, José Carlos Sprígio, presidente da companhia, anotaria a palavra otimismo. Após sofrer na carne as agruras da crise no mercado interno, que assolou o segmento e levou fabricantes a reduzirem número de ativos e quadro de funcionários, a companhia prepara investimento em suas linhas de produção e novos produtos para acompanhar as vendas de caminhões no País.
Os R$ 25 milhões que a companhia foi buscar no Finep e no BNDES é uma espécie de resposta ao mercado de que, sim, o setor de implementos demonstra poder de reação e, hoje, tem condições de acompanhar o ritmo das montadoras e do agronegócio. Após a retomada das vendas, ocorrida no final de 2017, as fabricantes de implementos não tinham musculatura suficiente para acelerar a produção nas linhas.