General Motors trabalha sua agenda 2020

São Paulo – É possível afirmar que 2019 está sendo sido histórico para a General Motors no Brasil. No mínimo, agitado. Após cogitar a possibilidade de deixar o mercado nacional e gerar o movimento que deu origem ao IncentivAuto em São Paulo, a empresa trouxe novidades importantes para a região – como a produção do nova linha do best-seller Chevrolet Onix e sua família de motores. Apesar dos fatos, ainda há muito a ser feito e a pauta da montadora segue com vistas a 2020.

 

IncentivAuto, enfim, torna-se lei

São Paulo – Anunciado em março pelo governador de São Paulo João Doria, o IncentivAuto, programa que busca atrair investimentos do setor automotivo para o Estado, enfim virou lei. A sanção do governador foi publicada na edição de terça-feira, 22, do Diário Oficial do Estado, mantendo as premissas: investimento mínimo de R$ 1 bilhão para novas fábricas, expansão de unidades existentes ou desenvolvimento de novos produtos e geração de, no mínimo, quatrocentas novas vagas de trabalho em São Paulo.

De acordo com o governo já houve manifestação de “vários interessados”, que agora aguardam a publicação de normas complementares. General Motors e Scania são duas fabricantes que têm interesse assumido em participar do IncentivAuto. Toyota e Volkswagen, que anunciaram investimentos recentemente, não se enquadram em todas as regras e, ao menos por enquanto, estão de fora do programa.

Itaú projeta um ano mais positivo

São Paulo – Na palestra sobre o mercado financeiro do Congresso AutoData Perspectivas 2020, realizado na terça-feira, 22, no Hotel Transamérica, em São Paulo, Fernando Machado Gonçalves, economista do Banco Itaú, deu um panorama favorável à economia e ao setor automotivo.

 

Um dos senões é o cenário internacional, menos favorável para economias emergentes como a brasileira, com crescimento mais fraco e PIB global de 3% em 2019 e 3,2% em 2020.

PSA cogita veículos Opel no Brasil

São Paulo – O Grupo PSA considera a possibilidade de trazer ao mercado brasileiro veículos da marca Opel, que integra a companhia desde 2017 após ser adquirida da General Motors junto com a Vauxhall. Existe, no entanto, uma condição para tornar viável a empreitada – que seja alcançada a meta de aumentar de 2,5% para 5% a fatia de market share da empresa aqui, somados os volumes Peugeot e Citroën.