Mercedes-Benz melhora sua projeção para venda de ônibus

São Paulo – A Mercedes-Benz notou uma melhora nas vendas de chassis de ônibus no terceiro trimestre e revisou para cima suas projeções – que, mesmo assim, são de queda com relação às 21 mil unidades comercializadas no ano passado, de acordo com dados da Anfavea. Segundo Walter Barbosa, diretor de vendas e marketing para o segmento, a expectativa é a de encerrar o ano com volumes de 12 mil a 13,7 mil unidades, ante a expectativa de 10 mil a 11 mil divulgada em julho.

Aos 64, Mercedes-Benz inaugura sua linha de ônibus 4.0

São Paulo – No dia em que completou 64 anos de Brasil, na segunda-feira, 28, a Mercedes-Benz inaugurou em São Bernardo do Campo, SP, sua primeira linha de produção de chassis de ônibus baseada no conceito de Indústria 4.0. R$ 107 milhões, do ciclo de R$ 2,4 bilhões de 2018 a 2022, foram aplicados na fábrica que é a primeira de ônibus do Brasil e do Grupo Daimler a dispor das novas tecnologias.

Alta do dólar abre oportunidades para autopeças nacionais

São Paulo – A alta do dólar trará mais oportunidades de negócios para as fabricantes de autopeças nacionais no segmento de reposição. Essa é a expectativa de Carlos Carvalho, diretor geral de Aftermarket da Eaton para América do Sul, que acredita que esse aumento fará com que as empresas revejam sua estratégia de importação e comecem a dar mais preferência pelos itens nacionais, o que beneficiará a produção local.

Eaton montará transmissão para comerciais elétricos em Valinhos

São Paulo – A partir do ano que vem a Eaton montará no Brasil transmissão para veículos comerciais elétricos desenvolvida pela sua divisão eMobility, focada na mobilidade elétrica. O diretor geral para automóveis e picapes, Marcos Janasi, não divulgou o cliente – por questões de contrato de confidencialidade – mas adiantou que será usada em um lançamento de montadora previsto também para 2021.

Fusão Localiza-Unidas cria o maior cliente das montadoras

São Paulo — As negociações da fusão Localiza-Unidas, respectivamente primeira e segunda maiores empresas do mercado de locação, gestão de frotas e venda de seminovos, avançaram com base em duas importantes sinergias: o grande poder de barganha que passam a ter nos negócios envolvendo compra de veículos novos, dada a escala conjunta proporcionada por ambas as empresas, e a possibilidade de se reduzir custo operacional, um mantra que as companhias vinham reproduzindo desde os primeiros meses da pandemia.

Mais produção Audi no Paraná depende de governo honrar dívida

São Paulo – A produção da Audi na fábrica compartilhada com a Volkswagen em São José dos Pinhais, PR, encerra no fim do ano. O A3 Sedan sairá de linha e sua nova geração chegará importada, como ocorreu o Q3, e não há definição com relação à introdução de um novo modelo. Segundo o presidente Johannes Roscheck haverá um hiato de um ano a um ano e meio sem produzir veículos Audi no Brasil, enquanto negocia com a matriz novos investimentos para o Brasil.

Audi começa seu projeto de carro por assinatura

São Paulo – Concessionárias Audi em São Paulo começarão a oferecer ainda este ano o Audi Luxury Signature, serviço de assinatura de veículos da marca, em projeto piloto. Nesta primeira etapa e empresa limitou a vinte o número de carros e contratos oferecidos, dentre e-tron, A6, A7 e Q8 – os planos partem de R$ 9 mil 590 ao mês, inclusos os custos com documentos, impostos e manutenção preventiva. Há a possibilidade, também, de blindagem.

ZF está otimista com o mercado brasileiro

São Paulo – A ZF, cuja planta de Sorocaba, SP, está completando 40 anos e que foi eleita como a fábrica com o melhor desempenho dentre todas as unidades industriais do grupo no mundo, considerando indicadores de segurança, qualidade, melhoria continua, inovação, lean manufacturing e flexibilidade, está otimista com relação à recuperação dos seu negócios no mercado brasileiro no período pós-pandemia.

Volkswagen faz acordo sobre participação em repressão durante ditadura

São Paulo – A Volkswagen do Brasil assinou um TAC, Termo de Ajustamento de Conduta, com o MPF, Ministério Público Federal, o MPSP, Ministério Público do Estado de São Paulo, e o MPT, Ministério Público do Trabalho, no qual se compromete a indenizar em R$ 36,3 milhões ex-trabalhadores presos, perseguidos ou torturados durante a ditadura militar, de 1964 a 1985, e a iniciativas de promoção de direitos humanos e difusos.