São Paulo – O recorde de licenciamentos de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus em outubro, com 215 mil 53 unidades – conforme antecipado pela Agência AutoData – reforça a expectativa de retomada pela Fenabrave. A entidade divulgou os dados oficiais na manhã de quarta-feira, 4, e sinalizou que os volumes poderiam ser ainda maiores, especialmente no segmento de comerciais pesados.
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Locadoras ainda esperam 150 mil veículos das montadoras
São Paulo — A operação das locadoras de veículos entram no último trimestre ainda em situação de descompasso com as montadoras. Segundo Paulo Miguel Júnior, presidente da Abla, a associação que representa parte do setor de locação, continuam ativos os atrasos nas entregas de veículos encomendados para o ano.
Mercado segue em reação e soma 215 mil unidades em outubro
São Paulo – As vendas de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus somaram pouco mais de 215 mil unidades em outubro, volume 3% superior ao registrado em setembro e 15% abaixo do mesmo mês do ano passado. Os dados preliminares do Renavam foram obtidos pela Agência AutoData – os números oficiais serão divulgados pela Fenabrave na quarta-feira, 4.
Mercado argentino cresce 14% em outubro
São Paulo — Outubro foi o terceiro melhor mês de vendas na Argentina neste ano, somando 37,2 mil veículos emplacados. O volume representa um incremento de 13,9% na comparação com o mesmo período de 2019, segundo dados divulgados pela Acara, associação que representa o setor de distribuição naquele país.
Ford conclui venda da fábrica do Taboão para construtora
São Paulo – A novela chegou ao fim no sábado, 31 de outubro: a Ford anunciou a venda da fábrica do Taboão, em São Bernardo do Campo, SP, para a Construtora São José e a FRAM Capital, especializadas em empreendimento logístico e gestão de recursos, respectivamente. Os valores não foram divulgados.
A indústria precisa de um reset, acredita Zarlenga
São Paulo – O presidente da General Motors América do Sul, Carlos Zarlenga, defendeu um reset da indústria automotiva regional para que ela mantenha, no futuro, relevância e atratividade diante do contexto global. O executivo participou do último dia do Congresso AutoData Perspectivas 2021, realizado em ambiente online de segunda-feira, 26, à sexta-feira, 30, pela AutoData Editora.
Volkswagen Caminhões e Ônibus propõe renovação de frota
São Paulo — A Volkswagen Caminhões e Ônibus pouco pode afirmar a respeito de projeções para 2020 e 2021 por causa de sua condição de empresa de capital aberto do Grupo Traton, do qual é subsidiária. No entanto o que se espera para o ano, pelo menos, é um cenário similar ao projetado pela Anfavea, com decréscimo da produção em 33% e vendas 21% menores na comparação com 2019.
Importadores esperam recuo do dólar em 2021
São Paulo – A desvalorização do real perante o dólar afetou sobremaneira o segmento de automóveis importados em 2020, ainda que os executivos presentes no Congresso AutoData Perspectivas 2021, realizado de maneira online por AutoData na sexta-feira, 30, esperem uma leve melhora no cenário no ano que vem.
Aksel Krieger, presidente da BMW, João de Oliveira, presidente da Abeifa e diretor da Volvo Cars e José Luiz Gandini, presidente da Kia, desenham cenário no qual a vacina deverá estar disponível no começo do ano que vem, o que ajudará os negócios. Mas Gandini afirmou que o setor poderia ter vendido mais este ano, caso o dólar não tivesse passado por aumento relevante.
ONU: países em desenvolvimento acumulam carros poluentes e inseguros.
São Paulo — O comércio global de veículos usados é gigantesco e uma ameaça não apenas à sustentabilidade da cadeia automotiva mas, sobretudo, à vida das pessoas e ao meio ambiente. Foi esta última razão que levou o PNUMA, Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, a preparar relatório que demonstra os impactos da importação de veículos usados nos países em desenvolvimento, o depósito global desses modelos vindos da União Européia, do Japão e dos Estados Unidos.
Itaú projeta alta do PIB de 3,5% e economia pouco pujante em 2021
São Paulo — As projeções do Itaú para o PIB no ano que vem indicam crescimento de 3,5% sobre o resultado deste ano, que deve, segundo suas estimativas, encerrar o ano em 4,5% negativo. Ainda que neste momento indicadores no lado positivo do gráfico possam animar a indústria, é preciso ter cautela porque, na prática, o crescimento ocorre sobre uma base baixa e representa alta mensal média de 0,25%, o que pode ser classificado como um momento em que a economia andará de lado, analisou Fernando Machado Gonçalves, superintendente de pesquisa econômica do banco.