Caoa Chery projeta produção 70% superior em 2021

São Paulo – O ritmo das linhas de produção da Caoa Chery em Anápolis, GO, e em Jacareí, SP, deverá acelerar 70% no ano que vem, quando a empresa pretende consolidar seus recentes lançamentos, promover atualizações de modelos em linha e trazer novidades para o consumidor brasileiro. Seu CEO, Marcio Alfonso, almeja conquistar 1,5% de participação de mercado em 2021, com 34 mil automóveis comercializados.

Eaton aposta no crescimento da reposição

São Paulo – A Eaton conseguirá fechar o ano de 2020 com crescimento de quase dois dígitos no Aftermarket, resultado avaliado como bastante positiva pela companhia, considerando o cenário adverso do ano. Um fator que impulsionou o crescimento da companhia foi o investimento em novos produtos, mantido durante a pandemia, que resultou no lançamento de 350 novos itens. 

Anfavea alerta para possíveis paradas de produção em dezembro

São Paulo – É possível que nas próximas semanas algumas fábricas de veículos parem de produzir. Há falta de insumos para produzir peças e componentes, como alguns tipos de aço, resinas e termoplásticos, e até pneus para equipar veículos começam a rarear no mercado. O alerta foi dado pelo presidente da Anfavea, Luiz Carlos Moraes, na segunda-feira, 7, durante a divulgação dos resultados de novembro da indústria. O cenário vem se desenhando nas últimas semanas, segundo Moraes, e as áreas de logística das montadoras têm trabalhado incessantemente para aliviar a situação, inclusive colaborando na compra e no abastecimento de insumos para fornecedores tier 1 e tier 2 e, em alguns casos, até tier 3.

Dificuldades adiante

São Paulo – Gente do governo diz que não, que são apenas impressões, que tudo não passa de intriga da oposição, que os indicadores já mostram a mudança, para melhor, na situação econômica do País, taxa de desemprego e PIB incluídos. Mas executivo do setor de veículos diz: “O governo acabou. Só pensa na reeleição”. Isso significa que esse governo jamais começou.

Produção de veículos em novembro supera volume de 2019

São Paulo – Pela primeira vez no ano a produção brasileira de veículos superou a comparação mensal com 2019: em novembro saíram das linhas de montagem 238,2 mil automóveis, comerciais leves, caminhões e chassis de ônibus, crescimento de 4,7% na comparação com o mesmo mês do ano passado. Com relação a outubro outro avanço: 0,7%, tornando novembro o mês com maior volume de veículos produzidos em 2020.

Fabricantes produziram 6% menos chassis em novembro

São Paulo — A produção de chassis de ônibus segue seu calvário no País, com mais um mês de perdas nos volumes. Em novembro, segundo balanço da Anfavea divulgado na segunda-feira, 7, saíram das linhas 1,7 mil unidades, resultado que representa queda de 5,6% ante outubro e recuo de 16,7% na comparação com o resultado obtido em novembro do ano passado.

Em novembro produção de caminhões foi a melhor desde 2014

São Paulo — As linhas de produção de caminhões voltaram a apresentar desempenho positivo em novembro, quando foram fabricadas 11,4 mil unidades, um volume 5,2% maior do que aquele registrado em outubro e 31% maior do que o de novembro do ano passado. Foi o melhor resultado mensal desde novembro de 2014, segundo a Anfavea, que divulgou os dados na segunda-feira, 7.

Exportação registra o melhor resultado mensal de 2020

São Paulo — Em novembro as exportações de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus somaram 44 mil unidades, alta de 26,2% ante outubro — e o melhor resultado mensal para o ano. Na comparação com igual mês de 2019, o incremento foi de 38,6%. Luiz Carlos Moraes, presidente da Anfavea, considerou o resultado uma surpresa positiva para o setor. 

Setor de máquinas registra o melhor novembro desde 2014

São Paulo — As vendas de máquinas agrícolas e rodoviárias somaram 4,3 mil unidades em novembro, crescimento de 29,5% na comparação com o mesmo mês de 2019. Foi o melhor resultado para o mês desde 2014, segundo Ana Helena Andrade, vice-presidente da Anfavea, que divulgou os números na segunda-feira, 7. Na comparação com outubro houve recuo de 5,8%, justificado pela sazonalidade do mercado.