Na jornada ESG a missão da Toyota vai além de vender carro

São Paulo – Compartilhar ou criar felicidade para todos, clientes e não clientes, uma vez que a indústria automobilística é uma bolha e nem todos têm poder aquisitivo para comprar um carro novo. Essa é a premissa da Toyota em sua jornada rumo à sustentabilidade e à adoção da agenda ESG. A empresa quer zerar a emissão de carbono em suas fábricas até 2035.

Fabricantes premium defendem incentivos para produzir elétricos

São Paulo – Para montadoras premium, como Audi e BMW, pioneiras na inserção da tecnologia no País, é consenso que o veículo elétrico já é realidade e que a modalidade veio para ficar. Seu segmento, em que o público está mais preocupado com conforto, desempenho e sustentabilidade, e para o qual, portanto, o preço não é exatamente uma questão, a adesão é crescente. Diante do cenário as duas companhias não descartam produzir modelos elétricos no Brasil, mas, para isso, é preciso que incentivos sejam mantidos e, a infraestrutura, ampliada, a fim de que se tenha mais previsibilidade que justifique a decisão.

Engenharia brasileira Ford segue ativa e exportando desenvolvimento

São Paulo – Embora veículos Ford não sejam mais manufaturados por metalúrgicos brasileiros desde janeiro, quando a companhia decidiu não mais produzir veículos por aqui, há, e ainda haverá, neles, desenvolvimentos de engenheiros locais. O Centro de Desenvolvimento de Camaçari, BA, e o Campo de Provas de Tatuí, SP, permaneceram abertos após a reestruturação dos negócios no Brasil e seus funcionários estão debruçados sobre projetos que incluem tecnologias conectadas, eletrificadas e autônomas de veículos globais.

Eletrificação em comerciais será de baixo para cima

São Paulo – Ao contrário dos automóveis, onde a eletrificação parte de cima para baixo, começando com os premium e descendo segmentos até, um dia, chegar aos veículos de entrada, nos veículos comerciais a transformação começa nos degraus inferiores. Tanto em caminhões como em ônibus os modelos mais leves, responsáveis pela distribuição urbana, serão os primeiros a adotar baterias em vez de diesel.

Agenda dos próximos dez anos será pautada pelo ESG

São Paulo — A agenda da próxima década será pautada pelo ESG e as empresas que não a praticarem certamente correrão o risco de perdas econômicas e, quiçá, de desaparecer do mercado. Embora no Brasil, o quinto país que mais polui no mundo, as iniciativas ainda tenham muito a evoluir, há empresas, inclusive do setor automotivo, que já anunciam metas para reduzir emissões e conectam seus resultados financeiros aos sustentáveis.

Stellantis diversifica caminhos rumo à eletrificação

São Paulo – A Stellantis depositarás suas fichas em diferentes potes da eletrificação. Breno Kamei, diretor de programas e planejamento de produto para a América do Sul, afirmou durante o Seminário Brasil Elétrico+ESG, organizado pela AutoData Editora até a quarta-feira, 15, que são vários os caminhos a serem seguidos, especialmente no Brasil, que não possui poder de compra para uma rápida adoção dos elétricos como, por exemplo, a Europa e os Estados Unidos.