A indústria que criou o carro popular decretou o seu fim

São Paulo – Em meio ao importante anúncio de investimento de R$ 7 bilhões da Volkswagen na América do Sul, durante um período conturbado e cheio de incertezas econômicas e de abastecimento da cadeia, chamou muito a atenção a análise do presidente Pablo Di Si sobre uma das jabuticabas brasileiras, da qual sua companhia foi grande fornecedora nos últimos trinta anos: o carro popular. Ele, e dias depois o presidente da Anfavea, Luiz Carlos Moraes, em coletiva à imprensa, decretaram o fim deste segmento, criado nos anos 1990 e descontinuado por diversas razões, que vão das exigências do consumidor passando pelas legislações de segurança e emissões.

Elétricos Higer Bus circularão em São Paulo em 2022

São Paulo – A Chinesa Higer Bus, por meio da importadora TEVX Motors Group, chega ao Brasil para comercializar seus ônibus elétricos, de olho na renovação de frota nas grandes cidades, que deverão buscar meios de transporte mais limpos para reduzir as emissões de CO2. Segundo Celso Antonio Barreto, sócio-diretor da TEVX, a busca por uma empresa que produzisse veículos elétricos adequados ao mercado nacional começou há dois anos:

Caoa Chery reconhece os melhores trabalhadores de Jacareí

São Paulo – A Caoa Chery promoveu pela sexta vez a Skill Competition, durante o mês de outubro, que reconheceu seus melhores colaboradores em quatro categorias: body shop, paint shop, assembly shop e qualidade. Em 2021 doze funcionários foram premiados e participarão da competição global da montadora, que envolve os melhores colaboradores de suas dez fábricas. 

Citroën busca 4% da América do Sul com seu plano para todos

São Paulo – Até o fim de 2024 a Citroën planeja conquistar 4% de participação no mercado brasileiro de automóveis e comerciais leves, fatia quatro vezes superior à registrada no acumulado até outubro deste ano. Na Argentina a ideia é dobrar de tamanho, alcançando 7% das vendas, e manter participação superior a 3% no Chile. Em toda a América do Sul a meta é chegar a 4% do mercado.

Randon mira em tecnologia e aquisições e vê a receita líquida crescer

São Paulo – No terceiro trimestre do ano a Empresas Randon, de Caxias do Sul, RS, ampliou seu faturamento líquido consolidado em 64%, para R$ 2,5 bilhões. Há quinze meses, de acordo com o CEO Daniel Randon, os resultados têm sido históricos. Em 2020 e 2021 o grupo adquiriu a Nakata Automotiva, por meio da Fras-le, Fundituba, CNCS e os ativos da Menfund pela Castertech, Ferrari Metalúrgica pela Master e Auttom e Randon Corretora de Seguros pela holding controladora.