Europa já deixou de produzir mais de 1,4 milhão de veículos

São Paulo — Desde o início das paralisações nas fábricas até a quinta-feira, 9, a União Europeia deixou de produzir pouco mais de 1,4 milhão de veículos, segundo os cálculos da Acea, entidade que representa dezesseis fabricantes. A perda de produção cresceu 16,6% na comparação com a semana passada, quando a indústria tinha deixado de produzir 1,2 milhão de unidades.

 

Jeep promete pagar parcelas do Renegade ou Compass

São Paulo – A Jeep lançou uma campanha para incentivar as vendas dos seus modelos produzidos em Goiana, PE, Renegade e Compass. Além de taxas de juros de 0,99% ao mês, o consumidor que comprar um dos modelos financiado até 5 de maio terá as primeiras parcelas pagas pela companhia.

É possível ficar até 2021 sem pagar a parcela do carro. Para isso, o cliente deverá dar 75% do valor de entrada e parcelar o restante em 36 prestações – neste caso a Jeep paga as oito primeiras parcelas. Se optar financiar em 24 parcelas, as cinco primeiras serão quitadas pela marca e no caso de 12 parcelas, as três primeiras serão por conta da Jeep.

Fabricantes de implementos projetam recuperação em setembro

São Paulo – A expectativa do mercado de implementos rodoviários é de uma forte retomada dos negócios a partir de setembro, quando o Brasil já estiver livre dos efeitos da covid-19 – pelo menos para Osmar Oliveira e José Carlos Sprícigo, que são os CEOs da 4Truck e da Librelato, respectivamente. Eles acreditam que agora é a hora de fechar novos negócios e perder o mínimo possível nos próximos meses para aproveitar o forte reaquecimento do mercado e da economia a partir de setembro.

 

Receita das autopeças cai 8% no bimestre

São Paulo – O faturamento da indústria de autopeças brasileira fechou o primeiro bimestre com recuo de 8,2% na comparação com os primeiros dois meses de 2019, informa o Sindipeças em seu Relatório de Pesquisa Conjuntural. Em fevereiro, isoladamente, a queda foi de 9,7% na comparação anual, ao passo que, com relação a janeiro, houve avanço de 1,4%.

 

Para a entidade o resultado negativo do bimestre confirma as dificuldades enfrentadas pelo setor automotivo antes mesmo da chegada do novo coronavírus. “Precedentes de queda de faturamento nos dois primeiros meses do ano foram notados durante a ‘Grande Recessão’ de 2015-16, de acordo com a série histórica recente”.