Vinte anos depois, uma nova Strada

São Paulo – A segunda geração da Strada herdou pouca coisa além do nome da primeira, lançada há mais de vinte anos. Na fábrica de Betim, MG, foi incorporada uma nova plataforma, a MPP, exclusiva da picape, que traz em sua base 90% de aços de alta e ultra resistência, proporcionando mais resistência e durabilidade estrutural. São novas as suspensões traseira e dianteira, com molas, amortecedores, geometria, travessas de suspensão, barra estabilizadora na dianteira e eixo traseiro inéditos. O conjunto dá à nova geração da Strada 214 mm de altura com relação ao solo e caçamba maior, de 1m 509 mm de uma torre a outra, que proporciona 855 litros na cabine dupla e 1 mil 354 litros na cabine plus, como foi rebatizada a cabine simples. Segundo a Fiat a capacidade de carga varia de 650kg na cabine dupla a 720kg na simples.

Fiat mira o público que usa picape para o lazer

São Paulo – O alvo da Fiat ao turbinar o portfólio da picape Strada, cuja segunda geração já chegou às concessionárias a partir de R$ 63,6 mil, são os clientes que usam o comercial leve para lazer. O diretor da marca, Herlander Zola, projeta que a maior parte do aumento de 20% nas vendas colocado como meta pela empresa virá destes consumidores.

Hyundai reveza as equipes em Piracicaba

São Paulo – A partir da sexta-feira, 26, os trabalhadores do segundo e terceiro turno da fábrica da Hyundai em Piracicaba, SP, retornaram ao trabalho – e junto deles as equipes administrativas da unidade e do escritório em São Paulo, SP. Eles estavam afastados desde 27 de abril, quando os contratos de trabalho foram suspensos.

Reação do mercado não será em V, estima Pablo Di Si

São Paulo – Há pontos positivos e negativos na avaliação que o presidente da Volkswagen América Latina, Pablo Di Si, faz a respeito do futuro do mercado brasileiro de veículos no curto prazo. Comecemos pelos negativos: ele não acredita em recuperação em V, a exemplo do que a indústria vem registrando na China e nos Estados Unidos – ao menos antes dos casos de covid-19 voltarem a explodir por lá. Por isso as ferramentas de flexibilização da mão de obra deverão perdurar.