Para não precisar pedir crédito tributário a solução é não gerá-lo

São Paulo – O acúmulo de créditos tributários nas mais variadas esferas governamentais é um problema de anos e sem perspectiva, no curto prazo, de resolução para a indústria, em especial a automotiva. A Anfavea calcula que há mais de R$ 25 bilhões em créditos acumulados represados para o setor, referentes às mais diversas espécies de transações, que seriam muito bem-vindos no cenário de restrição no fluxo de caixa gerada pela pandemia de covid-19. A entidade já colocou na mesa do governo diversas propostas para receber de volta esses impostos pagos a mais, todas sem sucesso. “É uma questão que só deverá ser resolvida no longo prazo, com a reforma tributária”, analisa Paulo Paiva, vice-presidente do segmento automotivo da Becomex, consultoria especializada nas áreas fiscal, tributária e aduaneira. “Enquanto isso a indústria precisa buscar soluções diferentes para amenizar o problema no curto e médio prazo”.

Sindicato do ABC sugere discussão para adoção de novas tecnologias

São Paulo – O Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, que representa os trabalhadores na região que é considerada o berço da indústria automotiva nacional, propôs a inclusão de uma nova cláusula nas convenções coletivas a partir da campanha salarial deste ano: a ideia é que os trabalhadores participem das decisões de investimento em novas tecnologias, em especial aquelas que afetem diretamente o emprego nas fábricas.

Por um mundo mais inclusivo

Há mais de duas décadas a Ford vem trabalhando com seus colaboradores no sentido de promover um clima organizacional mais empático e, sobretudo, humano. No início deste Século 20, a empresa começou, nos EUA, sua  jornada de Diversidade & Inclusão com a criação de políticas, ações e diversos grupos de afinidade (gênero, LGBTI+, negros, árabes, hispânicos, diferentes religiões, pessoas com deficiência e veteranos da empresa).