Expertise em eletromobilidade

A Siemens oferece soluções para as cidades do futuro. Conhecidas como “Cidades Inteligentes”, elas funcio­nam com segurança energética, energia renovável e eficiência no consumo e gestão dos recursos. Nestes municípios a mobilidade elétrica desempenha papel vital e alguns recursos tecnológicos certamente serão comuns no futuro, mas as tecnologias já exis­tem e para os veículos elétricos e híbridos a Siemens fornece soluções para todas as áreas deste novo ecossistema. 

PPG eleva protagonismo em eletromobilidade

Nos últimos anos a PPG vem concentrando esforços e investimentos para desenvolver tecnologias voltadas à eletromobilidade. A empresa oferece soluções técnicas inovadoras e sob medida para veículos elétricos, híbridos e autônomos. Os produtos relacionados à mobilidade desenvolvidos pela PPG incluem revestimentos específicos para bateria que oferecem segurança e desempe­nho aprimorados, revestimentos de veículos autônomos que melhoram a visibilidade do veículo e da infraestrutura e revestimentos internos que aumentam a funcionalidade e durabilidade da superfície.

Estratégia de crescimento da Maxion Structural Components traz resultados

Uma das divisões da Iochpe-Maxion, multinacional brasileira no merca­do de autopeças, a Maxion Structural Components (MSC), que produz componentes estruturais para veículos de passageiros, comerciais e agrícolas,  foi res­ponsável por 18% da receita do grupo no ano de 2020. A empresa possui unidades em quatro países e mais de sete mil colaboradores. Para alcançar esse resultado, ao longo dos últimos anos foram feitos investimentos no Brasil, México e Argentina em maior capacidade produti­va, novos equipamentos e processos para atender cada vez melhor os clientes no setor automotivo. Além disso, a empresa elevou a gama de soluções ofertadas em todas as regiões onde opera, sejam produtos tradicionais para atender os atuais veículos vendidos ou mais conectados à mobilidade e ele­trificação.

BorgWarner aumentará receita de elétricos para cerca de 45% até 2030

Em um projeto ambicioso batizado de “Charging Forward” (carregando para frente em tradução literal), a BorgWarner se comprometeu com investidores a acelerar sua estratégia de ele­trificação nesta década. A empresa passa a concentrar esforços no desenvolvimento de tecnologias de modo a elevar sua receita em componentes voltados a veículos elétricos dos atuais 3% para perto de 45% até 2030. 

Benefícios fiscais podem ser convertidos em investimentos automotivos no Brasil

O setor automotivo nacional está no limiar de uma nova fase de expansão em meio a um de seus momentos mais turbulentos. Toda cadeia automoti­va sofre danos com a crise provocada pelo Co­vid-19, as tensões se ampliaram com a decisão de duas importantes montadoras de fechar fábricas de automóveis no Brasil e há pressão do governo e sociedade para que carros mais sustentáveis sejam produzidos no País. 

Foco total na emissão zero

Os números são preocupantes. Automóveis convencionais movidos a combustíveis fósseis emitem 4,6 mil toneladas de CO2 por ano. A poluição ambiental é um mal a ser combatido e a eletromo­bilidade se mostra o caminho mais rápido e eficiente para reduzir drasticamente as emissões. Mas acelerar sua adoção ainda representa um desafio significativo. O tempo é essencial, e as montadoras estão procurando parceiros automotivos que possam ajudá-las a enfrentar os desafios atuais de fabricação de veículos elétricos rapidamente.

Mercado brasileiro vive o paradoxo de Tostines

São Paulo – Pelo quarto mês consecutivo o mercado brasileiro de veículos registrou vendas internas na faixa das 8 mil unidades por dia útil. Poderia ser mais caso a indústria conseguisse operar em plena capacidade de cruzeiro, o que é impedido pela crise de fornecimento de semicondutores, que já parou fábricas e ainda gera uma ou outra interrupção pontual de linha.