Desconto e executivos confirmados no Seminário Brasil Elétrico + ESG

São Paulo – Os assuntos estão nos corredores das principais companhias automotivas do planeta: a eletrificação e o ESG, sigla em inglês para meio ambiente, social e governança. As montadoras definiram a direção a ser tomada e uma coisa acaba se misturando à outra, pois é graças à eletrificação que muitas metas ESG poderão ser atingidas.

DHL usa elétricos para fazer entregas do Grupo Boticário

São Paulo – A DHL Supply Chain entregará na Capital paulista os produtos do Grupo Boticário apenas com veículos elétricos. É o primeiro passo de um planejamento mais abrangente, que prevê entregas com zero carbono em 2025 em todas as capitais brasileiras e até 2050 em todas as cidades do País. Calculam deixar de emitir ao menos 48 toneladas de gases a partir de 2022, informaram as duas empresas em comunicado.

Jeep Commander entra em pré-venda na quinta-feira, 26

São Paulo – A Jeep abrirá a pré-venda do Commander, seu SUV de sete lugares desenvolvido e produzido no Brasil, na quinta-feira, 26. Serão quinhentas unidades colocadas à disposição dos clientes, em condições especiais como welcome kit e as primeiras revisões gratuitas. Será, também, a estreia mundial do modelo, em transmissão online.

Bosch prevê crescimento de 12% no aftermarket em 2021

São Paulo – A crise dos semicondutores ajudou a impulsionar os negócios da Bosch, que tem 59% de seu faturamento oriundo do segmento de mobilidade, onde está a reposição de peças. Diante do problema mundial de abastecimento de chips causado pela pandemia do novo coronavírus cresceu o interesse dos brasileiros por veículos seminovos e usados, mercado que deverá expandir 25% e atingir 11 milhões de unidades neste ano, conforme previsão da Fenauto. Diante deste contexto a sistemista prevê crescer 12% no aftermarket em 2021.

Centros tecnológicos podem colocar Brasil no mapa da eletrificação

São Paulo – “A eletrificação é uma força inexorável, que não será detida. E vai acontecer ainda mais rápido do que esperávamos.” Esta frase foi proferida pelo presidente da GM América do Sul, Carlos Zarlenga, durante o último dia do 3º Congresso Latino-Americano de Negócios da Indústria Automotiva, realizado de forma online pela AutoData Editora. O executivo advertiu, contudo, que hoje o Brasil não está no mapa dessa tendência e que, para reverter o quadro, o caminho é investir nos centros tecnológicos das fabricantes locais.

Desafio da Stellantis é se manter no topo

São Paulo – De janeiro a março a Stellantis entregou 192 mil veículos a consumidores da região América do Sul que, dentro da companhia, abrange países do continente sul-americano, da América Central e Caribe. Equivale a 22% do total deste mercado, a maior participação dentre as divisões regionais da empresa, criada a partir da fusão da FCA com a PSA no fim do ano. Apesar de representar 4,8% do total de vendas Stellantis no mundo, a América do Sul é tida como uma das mais importantes regiões pelo protagonismo de suas marcas.

América Latina segue o plano global Toyota

São Paulo – Dois temas são prioritários para a Toyota no mundo: neutralidade de carbono e a mudança do conceito de propriedade dos veículos para o uso. E, segundo Gustavo Salinas, seu diretor comercial para a América Latina e Caribe, também o são por aqui, respeitadas as características de cada mercado. Ele palestrou no 3º Congresso Latino-Americano de Negócios da Indústria Automotiva, organizado pela AutoData Editora.