Esforço das montadoras geraram a melhor produção do ano em dezembro

São Paulo – Graças ao que o presidente da Anfavea, Luiz Carlos Moraes, classificou como esforço das montadoras locais com suas matrizes para conseguir mais disponibilidade de peças no fim do ano a produção de veículos, em dezembro, foi a melhor para 2021: 210,9 mil automóveis, comerciais leves, caminhões e chassis de ônibus saíram das linhas de montagem no mês, volume 2,5% acima do registrado em novembro e de 0,8% na comparação com dezembro do ano passado.

Década será marcada por avanço da eletrificação, diz KPMG

Desde o que a indústria automotiva deu seus primeiros passos, há 130 anos, não se via tantas mudanças tecnológicas nem de modelos de negócios. E, para os próximos dez anos, são esperados avanços como estações rápidas de recarga de veículos elétricos, carros por assinatura e até táxis voadores. É o que aponta a Pesquisa Executiva Anual do Setor Automotivo Global 2021, em sua 22ª edição, realizada pela KPMG em 31 países e conduzida com 1 mil 118 executivos.

Veículos comerciais puxaram mercado em 2021

São Paulo – Com 2 milhões 119 mil 554 automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus licenciados o mercado brasileiro em 2021 registrou crescimento de 3% sobre o volume do ano anterior, apontaram os dados divulgados pela Fenabrave na quinta-feira, 6, em entrevista coletiva à imprensa na sua sede em São Paulo. Discriminados os segmentos apresentaram comportamentos distintos: crescimento em comerciais leves e caminhões e queda em automóveis e ônibus.

Fenabrave projeta crescimento de 4,6% do mercado brasileiro

São Paulo – As expectativas da “barriga no balcão”, como justificou o recém-empossado presidente da Fenabrave, José Maurício Andreta Júnior, são de crescimento de 4,6% nas vendas de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus no mercado brasileiro em 2022, somando 2 milhões 216 mil unidades. Mesmo com projeção de PIB próximo a zero no ano ainda há espaço para crescer as vendas locais, segundo a entidade, pois no ano passado muitos emplacamentos deixaram de ser efetivados por causa da falta de capacidade da indústria de atender a toda a demanda.