São Paulo – Tornar-se uma rede de postos de energia, não só de combustíveis: esta é a meta da Vibra Energia, a antiga BR Distribuidora, para os próximos anos, segundo Bernardo Kos Winik, seu diretor executivo de Comercial B2B, que participou do Congresso AutoData Perspectivas 2022 na tarde da sexta-feira, 22.
Arquivos do mês:outubro 2021
Segmento de automóveis premium poderá crescer até 20%
São Paulo – O segmento de automóveis premium poderá crescer até 20% em 2022 na comparação com 2021, de acordo com as projeções divulgadas por Aksel Krieger, presidente da BMW no Brasil, e João Oliveira, diretor de operações e inovação da Volvo Cars, que participaram do último painel do Congresso Perspectivas 2022, realizado de forma online pela AutoData Editora na sexta-feira, 22.
Última chance para votar no Prêmio AutoData 2021
São Paulo – Foram pouco mais de três meses para verificar os cases empresariais, de produto e lideranças do setor para escolher os melhores em 24 categorias. A votação aberta para todos em nosso site já registrou mais de 80 mil visitas durante esse período. Na segunda-feira, 25, a votação terminará.
Remédio Toyota para o câmbio: nacionalizar e exportar.
São Paulo – Rafael Chang, presidente da Toyota do Brasil, disse durante o Congresso AutoData Perspectivas 2022, organizado pela AutoData Editora até a sexta-feira, 22, que não existe mágica para o câmbio elevado e oscilante: “É localizar mais e exportar mais”. A Toyota vem fazendo ambos. A localização de componentes é um dos projetos da companhia, com foco no longo prazo, para, além de conseguir ficar menos exposta ao câmbio, reduzir as possibilidades de falta de disponibilidade, um dos fatores que prejudicou, em 2021, os seus negócios, especialmente no caso dos semicondutores, mas também em outros componentes que ficaram presos em navios e aguardando contêineres.
Quatro mil reservaram o Fiat Pulse na pré-venda
Mediante sinal de R$ 3 mil, em dois dias
Transportadoras temem o fim da desoneração da folha de pagamento
São Paulo – O painel de abertura do último dia do Congresso AutoData Perspectivas 2022 teve a presença de Eduardo Ferreira Rebuzzi, vice-presidente da NTC&Logística, que analisou o momento que vive o setor de transporte de carga e antecipou cenários esperados para o ano que vem. Ele mostrou preocupação com questões não resolvidas na macroeconomia com influência direta nos negócios das transportadoras, como o possível baixo crescimento do PIB e a possibilidade da volta do recolhimento do INSS sobre a folha de pagamento em torno de 20%.
Mariana di Monte é a nova gerente de vendas e marketing da NTN
São Paulo – A NTN nomeou Mariana Di Monte para a gerência de vendas e marketing. A mestre em Engenharia de Materiais será a responsável pela presença, expansão e diversificação dos produtos do mercado automotivo para a América Latina.
Para a Iveco em 2022 retornaremos aos volumes de 2014
São Paulo – A Iveco acredita que a produção de caminhões deverá, em 2022, retornar aos volumes de 2014, considerando os veículos acima de 3,5 toneladas. Márcio Querichelli, presidente para América Latina, participou do último dia do Congresso Perspectivas 2022, realizado pela AutoData Editora de forma online, na sexta-feira, 22. O volume do ano que vem representará crescimento sobre 2021, ainda puxado pela grande demanda por caminhões semipesados e pesados, impulsionados pelo agronegócio e pela construção civil.
Massimo Cavallo assume o RH da Stellantis
São Paulo – O italiano Massimo Cavallo foi nomeado responsável pela área de recursos humanos da Stellantis na América do Sul. Economista formado pela Università degli Studi de Torino, ocupava o cargo de diretor de recursos humanos para a Marelli na região e para o aftermarket global desde janeiro de 2019. Antes, por sete anos, dirigiu o RH da Comau para a América do Sul, onde também foi CEO para a Argentina.
O blá, blá, blá da Greta também é para a indústria automotiva
São Paulo — O tema mais abordado ultimamente pelos executivos do setor automotivo, e do universo industrial de forma geral, é o meio ambiente. Todas essas pessoas que dirigem o destino de empresas nacionais e multinacionais precisam urgentemente colocar seus negócios na rota da descarbonização, eliminando de toda e qualquer atividade seu rastro sobre o ambiente. Não é o destino de um planeta, que começa a responder com eventos extremos à atividade predatória do seu mais ilustre habitante, o homo dito sapiens, que impulsiona este movimento. Está em jogo a “sustentabilidade”, ou continuidade dos negócios.